o olá meu nome é juliana counter sou repórter do portal drauzio varella e tá no ar mais um episódio do podcast porque dói e o programa de hoje vai ser sobre dor durante a relação sexual ou no medicas e dispareunia esse problema é muito mais comum do que a gente imagina só para você ter uma ideia se você conversar com 10 mulheres por exemplo a chance de que pelo menos uma delas sentir esse tipo de desconforto é bem grande isso se você mesma já não lidar com esse tipo de problema e as causas elas são variadas por exemplo falta de lubrificação pode ser por conta da menopausa ou de tratamentos médicos infecções como a candidíase ou doenças como a endometriose além do vaginismo que a contração involuntária da parede vaginal bom mas quem vai explicar melhor para gente sobre esse tema é a fisioterapeuta pélvica débora pádua que especialista no tratamento de vaginismo e dor durante a relação sexual boa tarde doutora débora obrigado pela presença da tarde eu que agradeço a doutora primeiramente para produzir esse programa é eu pesquisei bastante sobre o tema uma coisa que me chamou bastante atenção em relação em matéria depoimento muitas mulheres acham normal sentir dor durante ou após a relação sexual sim juntos que vem isso olha é bem complicado eu te dizer mas as mulheres elas toleram bastante dor né então e as pessoas negligenciam muito a situação é relacionado ao sexo então mulher tem que tolerar a dor então é só vai atrás na hora que realmente não tá muito legal porque é um tabu meio falar de sexo ainda e já tem alguns estudos também que mostram que os ginecologistas não estão preparados para falar sobre sexo com as pacientes e não sabe ouvir muito bem nessa você queixa e às vezes elas trazem uma queixas que eles não sabem o que responder né então existe realmente uns preparo quanto a isso o e bombas a nossa experiência o que pode estar por trás disso é doença algum fator sei lá o questões psicológicas também olha eu sempre digo que dor na relação nunca é normal então a pessoa tem que primeiro parar para pensar o que pode ter ocasionado sempre a primeira coisa a pessoa tem que ir no ginecologista é o profissional que vai avaliar se existe alguma inflamação alguma infecção algum fator ali orgânico que pode estar gerando essa dor só que algumas mulheres elas já tem essa dor desde a primeira relação sexual então elas ficam um pouco confusas e muitas acham que é normal sentir dor justamente por que aconteceu desde a primeira vez e fica sem graça de perguntar para as outras pessoas acaba sempre os oceanos sexual não sei lá uma dorzinha né sempre vai ter exatamente a não é normal sentir alguma dorzinha não não é normal o certo não é isso e pode até sentir um determinado incômodo para quem não está muito acostumado é às vezes a frequência sexual é um pouco mais esse passada ou não tá muito excitada então às vezes a lubrificação vaginal não é muito boa então tudo isso acaba interferindo né mas é um ou outro momento sente às vezes uma dorzinha é ok porque pode ter alguma alteração naquele momento naquele determinado momento agora se for persistente e recorrente não ahi tá errado e normalmente isso tá seu lado seu lado a doença que foi endometriose é muito comum uma mulher de sentir dor né ainda metriose então existem algumas coisas que podem ser a dor sem ser a inflamação infecção tipo candidíase air infecções urinárias tudo isso elevador outras coisas que podem acontecer é a endometriose e geralmente pode causar dor só que geralmente e é uma dor profunda no fundo do canal vaginal então é uma das coisas outra coisa é um vaginismo a uva gilista ele é uma disfunção ele não é considerado uma doença mas ele é uma disfunção na qual a mulher não consegue ter penetração ou ela tem muita dificuldade para ter a penetração só que não necessariamente a só na relação sexual ela tem dificuldade para fazer exame ginecológico ela tem dificuldade para colocar absorvente interno então acaba sendo tudo muito ruim por que que acontece o vaginismo porque acontece uma contração dessa musculatura de assoalho pélvico que pode elevador e essa contração é uma das coisas que ela involuntária a mulher não é não quer controle essa essa contração mas ela acaba com ela não acaba não controlando exatamente só que o que que acontece também existem outras coisas como a dispareunia a dispareunia é considerado como dor o recorrente né há mais de seis meses onde a mulher em toda a relação sexual ela sente dor mas não impede a penetração como acontece no vaginismo que acaba tendo a chega o momento que tem a incapacidade da penetração a dispareunia sempre existe a de doador né e uma das divisões da dispareunia é a vovó linea nesse caso então tipo assim ela consegue ter relação mas sempre com dor sempre com dois lá mesmo não no claudinismo não muitas vezes chega um momento que a mulher trava então muitas vezes é uma sala olha parece que existe uma parede e o vaginismo na maioria das vezes é acompanhada de medo já dispareunia é sempre acompanhada de dor mas não necessariamente essa mulher vai ter medo só que aí na sala você pode falar nosso débora meio confuso e é mesmo até para gente no momento de estudar sobre isso é um pouco confuso por quê é uma mulher que fica sentindo bastante dor durante muito tempo chega uma hora que ela também provoca uma contração de proteção ela tenta se proteger então ela já antecipador e acaba provocando uma contração também então assim existe é o último estudo que foi realizado o mundial que é o dsm-5 que eles descrevem as patologias né é da de uma associação americana de psiquiatria então o que que eles fizeram eles dividiram somente em vaginismo e dispareunia e aí dentro disso tem essas outras partes que também se encontra a vulvodínia que as pessoas estão falando bastante agora da vovó dina ela acabou se tornando um pouco mais conhecida mas por quê porque teoricamente ela ainda não tem cura então assusta um pouco mais do que o vaginismo mas por que que ela não tem cura a vovó dina é assim quando a mulher tem dor na vulva que que isso quer dizer quem tem dor na vulva que seria a parte do lado de fora do canal vaginal é que geralmente a gente chama de um nome errado a gente sempre chama tudo de vagina e o certo a parte externa é vulva e a parte do canal vaginal que é o nome que a gente deveria falar que é vagina né então essa parte externa essa mulher sente dor ela sente ardência ela sente queimação muitas falam que parece que tem uma faca que tá rasgando tudo outras falam que parece que estava em carne viva e aí a vulvodínia gente pode dividir também é generalizada ou localizada a generalizada a mulher senti vários pontos de dor e ela pode sentir dor o tempo todo então ela é acaba sendo muito incapacitante então é difícil de controlar essa dor e a localizada geralmente se dá na hora da relação sexual na hora de colocar um sorvete interno na hora do exame ginecológico qualquer tipo de toque é isso que acaba ficando muito confuso o que que é o vaginismo o que que a dispareunia o quê que é a vulvodínia né então sim em resumo tudo pode causar uma certa dor muitas tem um certo medo não se sentem muito bem de serem tocadas e precisam de ajuda então elas precisam de tratamento a vovô dindinha ela não existe um tratamento que cura mas ela pode ser muito bem controlada já o vaginismo tem tratamento cura né a endometriose que também é algo que provocador que foi uma das coisas que você me perguntou provoca dor mais dá para fazer a cirurgia controlar para não ter mais a menstruação para não acabará dando a endometriose de novo então assim também ela é controlada e por trás desses problemas assim é alguma questão orgânica ou é um celular um problema mais sei lá a alma alguma coisa aí que tá algumas coisas disso podem ser pelo psicológico o vaginismo ele acaba sendo muito atrelado ao psicológico então dentro da psicologia e dentro da psiquiatria se estuda bastante isso que seria o que mulheres que tenham uma uma rigidez maior no tipo de educação que se tem às vezes a religião então interfere um pouco mais é o jeito que essa pessoa foi criada para o sexo não pode não deve não tem que casar virgem de qualquer jeito então assim o psicológico acaba interferindo o vaginismo quando foi o início da dos estudos sobre o vaginismo se falava muito de abuso sexual ainda existe sim muitas das minhas pacientes foram sim abusadas mas hoje a gente já sabe que nem todas as mulheres que sofrem de vaginismo as abusadas então ao longo do tempo os estudos foram mudando e eles melhoraram ao ponto de afirmar que nem todas as mulheres foram abusadas por que muitas se esquecem do abuso né então por isso que se fala também do psicológico junto a senhora tem uma clínica especializada neste tipo de tratamento né e isso mas só uma questão depois de quanto tempo assim média as mulheres decidem procurar ajuda porque é difícil né não sei como que ela abertas para falar sobre isso internet hoje ela tem ajudado muito né entrevistas como esta tem ajudado muito essas mulheres a procurarem muito mais rápido mas eu tenho desde mulheres que acabaram de se casar casaram virgens e não conseguiram ter relação às vezes a um mês nós e infelizmente eu tenho mulheres que sofrem por exemplo com o vaginismo há 30 anos de casada bom então a faixa etária que mais me chega no consultório hoje acaba sendo entre 20 e poucos até 35 a 39 anos porque as mulheres muitas vezes que não conseguem ter uma relação ao ponto de ter a penetração para engravidar quando dá os 30 anos ela ficou mais só ficar desesperadas então elas começam achar algum tipo de tratamento então hoje é o tipo de paciente que mais chega para mim mas a internet tem ajudado muito essas mulheres porque elas tem vergonha de procurar os profissionais e ainda isso é muito ruim né mas pelo menos elas acabam tendo uma luz do que que elas podem ter será que elas são as únicas porque muitas me dizem isso eu sofri durante tanto tempo porque eu achava que era a única que não conseguia ter relação com algum problema é ela aí ela sempre fala achava que o problema era eu eu era o único problema e não é isso né dizer um por cento da população pode ter esse tipo de disfunção então uma porcentagem grande eu fico pensando como que os homens se lá os parceiros eles realmente poderiam ajudar nessa situação eles são compreensíveis ou o que que você excreção eles tem bastante paciência eles são muito compreensivos só que muitas vezes eles também ficam muito perdidos né porque assim uma coisa que teoricamente deveria ser muito fácil que é o sexo é muito difícil entre aquele casal então eles ficam é às vezes aceitando o que eles conseguem fazer e assim eles fazem por muitos anos que eles arruma um jeito de ter uma relação sexual né e daquele jeito fica e isso não deveria ser o certo então a mulher ela foi feita para ter uma penetração se ela não está conseguindo ter penetração porque é a musculatura contrai por que adora aparece porque tá muito sense o local alguma coisa tá errada então precisa de tratamento nem sempre o tratamento é de uma área só né então hoje eu faço o tratamento da fisioterapia pélvica mas se for um caso de vulvodynia por exemplo às vezes é necessário é uma equipe multidisciplinar então é necessário um psicólogo é necessário o ginecologista de repente às vezes até um psiquiatra para entrar com algum tipo de medicação um nutricionista também então às vezes associar aos outros profissionais que para fazer com que a qualidade de vida dessa mulher melhore então o sexo algo para ser bom para prazeroso assim prazeroso e me fala um pouco sobre como funciona essa fisioterapia pélvica é só para o vaginismo observe não ele serve para todas essas alterações que eu te falei para qualquer tipo de dor quem não a primeira coisa que a gente faça é uma avaliação então e as pacientes na clínica são avaliadas por mim hoje a gente tem cerca de uma 150 pacientes em tratamento na clínica então número considerável de mulheres mas ainda assim o número muito pequeno pela quantidade de mulheres que apresentam dor então dessa avaliação a gente vê principalmente a parte funcional ou seja se a parte de assoalho pélvico tá funcionando bem você não tá com excesso de contração se não tá com excesso de sensibilidade se essa mulher tem medo de ser tocada se ela fecha as pernas se ela contrai quadril se ela então assim tem várias coisas que a gente consegue avaliar nesse primeiro momento para saber se essa fisioterapia pode ajudar e aí é uma fisioterapia que é um conjunto de técnicas de fisioterapia mesmo na qual a gente faz massagem perineal no canal vaginal mesmo depois a gente faz a parte de eletroestimulação ele não causa dor que essa mensagem essa massagem perineal a gente em o dedo claro aos poucos de acordo com que a tolerância da paciente ea gente vai achar os pontos de tensão vai fazer alguns movimentos de deslizamento vai fazer algumas alterações miofasciais ou seja vai fazer com que essa musculatura volte a funcionar da maneira adequada a grande maioria tem acesso de contração então fica tudo muito contraído ou seja não tem nada funcionando da maneira adequada então a massagem perineal é uma das coisas que vai ajudar a tirar essa atenção e trazer para normalidade depois a gente entra com a parte da eletroestimulação o aparelho de fisioterapia inicialmente às vezes é utilizado eletrodos de superfície e coladinhos ali na virilha cada fisioterapeuta utiliza de uma forma né depois é colocado um vaginal um eletrodo vaginal mesmo que isso vai ajudar na analgesia é diminui a dor né e fazer com a rua contração muscular também também tentando trazer para normalidade a gente também utiliza dilatadores vaginais que o nome não é muito correcto porque ele não vai dilatar o canal vaginal ele vai fazer contra a mulher aprenda a evitar a contração da musculatura então os dilatadores vaginais eles ajudam bastante até tem muitas muitas mulheres que tentam fazer esse tratamento sozinhas com os dilatadores eu não aconselho muito porque às vezes ela pode piorar a situação dela mas eu sempre digo que não tem como impedir uma mulher de tentar fazer isso então se ela se sente bem se sente à vontade ótimo mas se ela começar a usar esses dilatadores e perceber que ela está piorando então para tudo e vai para um profissional vá para uma fisioterapeuta especializada no assunto os dilatadores acabam sendo também um tipo de técnica existe alguns exercícios que a gente avalia cada caso e passa para paciente é aquela consiga tem uma percepção pélvica e parar de produzir contrações durante todo o dia e também na hora que ela for passar pela penetração seja no exame ginecológico a gente treinar todas as pacientes para o exame ginecológico porque é muito importante para mim que uma paciente saia do meu consultório se achando normal né que ela consiga fazer coisas que qualquer mulher faz se ela quiser colocar absorvente interno que ela consiga com coletor um coletor menstrual também que ela consiga e as pacientes geralmente levam e a gente ensina colocar né coisa que é difícil a gente aprender com alguém né não tem geralmente que ensine muito isso para a gente consiga realizar os exames ginecológicos sem dor sem medo do ginecologista e vai chegar a um determinado momento ela não é mais a nossa paciente da fisioterapia mas ela continua sendo paciente de um ginecologista ela vai ser para o resto da vida então ela tem que conseguir se cuidar e que ela consiga ter uma relação é só alguns objetivos que a gente tem no nosso tratamento e depois de quanto tempo assim sessões a melhor consegue ter uma evolução nesse sentido e muitas vezes é assim eu avalio muitos casos leves às vezes eu passo por volta de dez sessões casos moderados 15 casos graves 20 ou mais do que isso que seria uns casos às vezes pacientes que entram em pânico na maca paciente que tem muito medo aí as vezes a gente sabe que vai demorar um pouquinho mais o tratamento mas isso depende muito da paciente porque cada sessão é uma reavaliação porque tem pacientes que vão melhorar muito mais rápido do que a gente imagina mas também vão ter pacientes que vão demorar vão ficar no tempo dela então às vezes um pouco mais lento do que a gente gostaria mas a gente tem que respeitar sempre a paciente aí reforçando também acho que a necessidade de também passar por um acompanhamento psicológico né porque eu acho que se não falar sobre isso também eu acho que não progride nesse tipo de tratamento novamente então sim a terapia é uma coisa que nunca descartada né uma terapia ela sempre pode atuar junto com a fisioterapia sem problema algum e muitas vezes a gente conversa com os outros profissionais a gente se fala justamente para que é o atendimento dessa mulher seja o mais rápido possível e o mais eficaz possível e que ela saia se sentindo normal como alguém que não tem problema para ter relação mesmo que ela tenha algum tipo de problema como a vovô gênia né que teoricamente não se tem cura até o momento essa mulher ela tem que se sentir normal pode ser que ela volte até algumas crises de dor e no momento o outro mas na maioria do tempo ela tem que se sentir bem e doutora o que não se deve fazer quando tenta dinismo o meu conceito de que o que não se deve fazer pelo menos num primeiro quem seria um contrações existem contrações de kegel é que foi uma pessoa que acabou meio que inventando as contrações de assoalho pélvico ou só que o que que acontece se essa mulher existe uma hiperatividade dessa musculatura você pode piorar musculatura né então o ideal é que não se faça isso pelo menos num primeiro momento você vai dar função para essa musculatura assim mas às vezes no primeiro momento é necessário um relaxamento essa mulher tem que aprender a parar de contrair a musculatura né só que para isso primeiro tem que ter essa avaliação inicial aí isso é que é difícil das pessoas fazerem em casa sozinha porque elas não têm muita noção você tem excesso de contração se tem fraqueza muscular então isso é um profissional vai ajudar o que eu não aconselharia seriam esses exercícios de que o que eles ficaram muito conhecidos principalmente pela incontinência urinária é muito comum incontinência urinária nas mulheres é muito comum a queda dos órgãos o que são os prolapsos queda de bexiga queda de útero porque não é exatamente que esses exercícios ajudam bastante mas não necessariamente eles são feitos para todos então por isso que a avaliação é necessária porque essa mulher vai aprender o que ela pode fazer e o que vai dar resultado para ela mas os exercícios de que eu para quem tem dor numa boa maioria dos casos não é aconselhável uso de cones vaginais também os cones vaginais eles estão bem foram feitos que são alguns artefatos que têm pesos diferentes então esses pezinhos eles são muito mais para quem tem flacidez para quem tem fraqueza da musculatura do que para quem tem dor porque quando você introduz eles no canal vaginal para fazer os exercícios a primeira coisa que o corpo vai tentar fazer é contrair para segurar aquele objeto ali dentro principalmente se e dá para mudar então assim vamos colar tudo que já tá com excesso de contração vai piorar ainda mais então eu também não aconselho o dor depois do parto normal também é comum né mas que pouca gente fala disso é comum e não necessariamente é só pelo parto normal às vezes a cesária também pode causar dor porquê disso pela queda hormonal então existe o maquiador hormonal né que é o corpo voltando para normalidade porque na gravidez e fica muito cheio de hormônios então o que que acontece você vai ter essa queda hormonal e junto com isso tem o aumento da prolactina de quem está amamentando e aí isso faz com que o canal fique com falta de lubrificação vaginal tá esse aumento desse hormônio e aí o que que acontece muitas vezes a hora que a mulher vai ter a relação ela sente um pouco de dificuldade porque às vezes ela já não consegue muito ficar excitada por que já tá cansada o foco do corpo não é o sexo foco do corpo é o bebê né que ela tem que cuidar então o ideal seria todo pós-parto a mulher pelo menos tentar usar um lubrificante a base da água isso já vai amenizar provavelmente a dor que ela vai dar sentindo pela queda hormonal sabe por esse aumento da prolactina então usar esse lubrificante a base de água pelo menos por um tempinho até as coisas começarem a voltar ao normal volta ao normal né depois de alguns meses exatamente volta ao normal a tendência é essa agora se essa mulher começar a ter relação e perceber que a cada nova relação ela tá começando a ficar com medo do parceiro já ela tá já tá evitando o sexo de qualquer jeito porque ele lembra da dor aí não é normal então aí ela pode recorrer também a fisioterapia pélvica porque a gente também pode atuar nessa área e aí ela vai rapidamente voltar a ter relações às vezes oi marcinho com a oito sessões no pós-parto você já consegue liberar essa paciente para que ela tem a relação sem problema algum tem mais alguma coisa que que a senhora acha importante reforçada esse tema e de repente as pessoas não falam uma coisa que eu acho que as pessoas não falam muito também é das menopausadas as mulheres menopausadas estão bem sentem bastante dor na relação por falta de lubrificação exatamente porque também tem que a dor monal só que aí é diferente da gravidez ela para de produzir determinados hormônios justamente porque os ovários já vão parando e aí já fica tudo diferente a lubrificação fica diferente e ela pode ter uma atrofia vaginal só que infelizmente essas mulheres esperam ter dor para depois ir procurar ajuda então sim percebeu que a lubrificação já não tá igual conversa com o ginecologista hoje existem hormônios o locais que ajudam existem mulher o podem usar esses hormônios só que existem também os hidratantes vaginais hoje em dia então sim existem coisas que podem ser feitas para que essa mulher não tenha dor né então nós trofie também o que que acontece quando vai atrofiando o canal vai apertando então fica realmente parecendo que o canal já não cabe mais o pênis e é mais ou menos isso que acontece mesmo vai ficando mais apertado a fisioterapia pélvica atuando com os hormônios o locais com a hidratação vaginal faz com que a mulher ganha de novo a flexibilidade do canal então isso também é algo que a mulher não precisa para a vida sexual pela atrofia vaginal por que entrou na menopausa porque hoje a vida sexual ela aumentou muito a idade né então as mulheres com 50 a 55 anos entravam na menopausa e pararam de paravam de ter relação hoje em dia não se já tive passei há 35 anos que quer continuar tendo uma vida sexual ativa então isso é muito legal tem mais desde que seja com qualidade e com qualidade é sem dor então ela também pode se tratar ótimo ou então só reforçando mais uma vez não é normal sentir dor no milhão nunca é normal sentir dor a dor sempre ela tá ali para mostrar para a gente que existe algum problema bom muito obrigado a doutora eu que agradeço até a próxima e esse foi mais um porque dói e para quem não sabe dentro do site drauzio varella a gente tem também um outro podcast uma entrementes que é só sobre saúde mental e o drauzio cast com a luz que o dr dráuzio gravou ao longo da carreira dele vale a pena conhecer também obrigada e até a próxima [Música] e esse programa foi editado pela estalo podcasts
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