o museu das favelas está de casa nova o local saiu dos Campos elises onde estava desde a criação lá em 2022 e agora abre as portas no Marco Zero da cidade gente no pátio do colégio um espaço para exaltar pertencimento reconhecimento e acolhimento e trazer quem sempre esteve à margem para o centro das atenções Esse museu ele tem a missão de valorizar o protagonismo da produção cultural e a diversidade dessa produção artís das favelas e a gente faz isso com muito respeito criando espaço de pertencimento e acolhimento tanto pro público quanto pro artista que passa a ser sempre dessa produção o museu das favelas que antes funcionava em Campos Elí estava fechado desde agosto desse ano Mas agora está de cara e Casa Nova Eu acho que é uma mudança estratégica definida pela secretária de cultura do Estado de São Paulo que torna mais com os desafios que o museu das favelas terá daqui pra frente você trazer pro centro da cidade pro pátio do colégio junto a metrô junto a tanta atividade aqui visitantes que vão passar ao lado e vão ter oportunidade de conhecer o museu a gente então passa até a favela no centro né e com protagonismo e aqui no pátio do colégio Marco Zero da cidade de São Paulo que o museu das favelas está abrindo novamente as portas nesses anos de a instituição já recebeu mais de 90.000 visitantes sendo eles estudantes da rede pública e particular de ensino é uma grande conquista ter um museu das favelas aqui pensando essas memórias essas culturas que durante muito tempo viveram a margens e aí você ter um museu dedicado a isso é muito importante para esse passado que lutou pra gente tá aqui hoje e para esse futuro também né o museu ele acaba sendo um memorial muito importante para essas his e acho que o fundamental pra gente pensar é a possibilidade de celebrar a o acúmulo cultural acúmulo epistemológico das favelas dentro desse espaço né e a biblioteca é uma espécie de materialização de toda essa produção intelectual Tony faz parte dos cerca de 40 artistas que vão participar da exposição de longa duração chamada sobrevivências para mim como artista e como homem negro periférico eu acredito ser muito importante esse novo local do Museu das favelas visto que agora é um é um local que ele faz parte de um núcleo de cultura da cidade que tá muito bem conectado ou seja as pessoas que já tinham fácil acesso no na antiga sede agora vão ter ainda um acesso muito maior e pra gente vai ser muito mágico porque a gente tinha uma obra na da exposição fixa da antiga sede e agora a gente foi convidado novamente para esse novo espaço para também desenvolver uma sala expositiva da qual a gente vai poder entregar e se conectar com com um público muito maior hoje a festa é só para convidados Mas a partir do dia 6 de dezembro das 10 às 17 pode chegar que a favela é para todos
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