como ficam suas redes sociais sem o serviço de checagem da Meta Facebook WhatsApp Instagram vão parar de funcionar no Brasil a meta é dona dessas redes sociais e retirou a ferramenta de verificação de fatos dos aplicativos o CEO Mark zucken Berg anunciou uma mudança na política de moderação de conteúdo que se alinha ao futuro governo de Donald trump mas o que isso muda para você usuário o serviço de checagem da Meta começou em 2016 após Facebook ser acusado de ajudar a trump ao permitir que uma empresa usasse dados de base de usuários da rede social para espalhar notícias falsas para combater o volume de desinformação a meta criou a biblioteca de anúncios estabeleceu um conselho com participação social e implementou o programa terceirizado de checagem de fatos com organizações de fora da empresa para aumentar a transparência com os usuários os checadores eram empresas certificadas que seguiam os princípios da International fact checking Network uma aliança de checagem de fatos eles analisavam materiais publicados nas redes incluindo vídeos imagens links e textos a meta identificava postagens virais com potencial de conter informações imprecisas e os checadores avaliavam a precisão das publicações por meio de entrevistas com fontes primárias análise de dados públicos e verificação de fotos e vídeos depois da checagem a empresa poderia decidir entre reduzir o alcance da publicação ou exibir rótulos de alerta no post agora com com a mudança os usuários poderão adicionar correções aos posts como complemento ao conteúdo Como já acontece no x os filtros de verificação do Facebook e Instagram vão focar em combater violações legais e de alta Gravidade em casos menores as denúncias serão feitas pelos internautas antes de qualquer ação ser tomada pela empresa na prática todos os conteúdos que não forem explicitamente Ilegais e violações de alta severidade poderão aparecer na nova versão da trizes a meta afirma que irá permitir acusações de anormalidade mental relacionadas a gênero ou orientação sexual Especialmente quando discutidas no contexto de debates religiosos ou políticos segundo a empresa Esses são debates amplamente culturais e políticos aqui no Brasil o Ministério Público Federal MPF vai oficiar a plataforma meta para avaliar a compatibilidade de eventuais impactos as novas regras no regime jurídico brasileiro o Ministro Alexandre de mora do Supremo Tribunal Federal já afirmou que as redes sociais da empresa só continuarão a operar no Brasil se respeitarem as leis vigentes para acompanhar mais informações sobre o caso acompanhe as redes e o site do Jornal Globo [Música]
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