Aqui o Samuel Pancher, nosso glorioso correspondente que tá lá em Roma, no Vaticano. Essa é uma imagem da Reuters que você acompanha da nossa agência que também tá mandando imagem pra gente. Mas o Samuel tá lá, tá o tempo todo aqui mandando material pra gente, conversando com os brasileiros, conversando com o padre. Ele mandou aqui que o nosso próximo material especial que você vai ver agora é de um padre da Arquidiocese do Rio de Janeiro que está acompanhando os cardeais lá no Vaticano. E ele explicou pro San, vai explicar pra gente agora que o grande número de cardeais pode atrasar o consenso de 2/3 dos votantes. Vamos acompanhar. O segundo dia de conclave aqui no Vaticano começou como terminou o primeiro com fumaça preta. Ainda não temos um novo papa. A fumaça preta foi exibida por volta das 11:50 no horário local, 10 parachete da manhã aí no horário de Brasília. A gente ainda tem duas possibilidades de ver fumaça saindo dessa chaminé hoje. Ao meio dia e meio no horário de Brasília vai ser feita uma nova votação. Só veremos fumaça se for branca, se eles escolherem o novo papa. Caso contário, por volta das 2 12:30 da tarde, também no horário de Brasília. Aí sim, a última votação do dia. Veremos fumaça branca ou preta. Caso novo papa não for escolhido, aí vamos pro terceiro dia de conclave amanhã. Não vai ter mais votação hoje. O padre Rafael da Arquidiocese do Rio de Janeiro explica o que pode significar a demora na escolha do novo papa. Ontem atrasou um pouco mais, demorou e duas horas de ficamos aqui esperando. Hoje foi um pouco mais cedo do previsto. O previsto era meio-dia, foi um pouco mais cedo. Talvez seja um sinal de que eles estejam um pouco mais cées nesse processo. A gente confia no Espírito Santo, né, para quem crê, para aqueles que não creem. a gente confia que eles se prepararam humanamente através das congregações, das nove congregações que tiveram anteriormente ao conclave. E a gente espera que pelo menos até amanhã saia um nome, mas pode ser um pouco mais longo. A gente vai esperar eh a vontade de Deus. Se demorar a gente tá aqui esperando. O senhor teve contato com com os cardiais brasileiros antes do antes deles se isolarem ou não? Sim, sim, porque eu sou do Arcedió do Rio e lá temos um cardeal, cardeal tempesta. Eh, eles estão bem tranquilos, bem serenos, bem conscientes daquilo que iam fazer e não falavam muito, né, porque não podem por conta do segredo de ofício. Eh, e com relação ao processo em si, eh, quanto mais demora a gente pode, é um indicativo de que existe mais indecisão ou não necessariamente? Não necessariamente. É um indicativo de que o colégio cardinalício dessa vez é muito grande. Para atingir o número de para alguém ser eleito, tem que atingir o número de 89 votos. Isso é muita coisa, né? Então, eh, pode ser que haja um consenso de uma maioria, mas a regra não é a maioria. Desde o século XI, a regra são 2/3. Então, esse é o problema. M.
Fique informado(a) de tudo que acontece, em MeioClick®