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REENCARNAÇÃO? Livro de 1.200 anos mostra os ESTÁGIOS pelos quais sua ALMA vai passar

REENCARNAÇÃO? Livro de 1.200 anos mostra os ESTÁGIOS pelos quais sua ALMA vai passar

Você sabia que mesmo antes de vir a luz neste mundo, a sua consciência ou a sua alma que escolhe a vida que você deve levar, tudo que você faz, seus comportamentos, suas características intelectuais e morais, enfim, todo o seu eu foi devidamente planejado por você mesmo antes de nascer. Doideira? Bom, pelo menos é isso que o livro Codex Anim diz. Acompanhe-me nesse vídeo super interessante para saber mais sobre isso. Eu garanto que até o final dele muita coisa em você pode estar diferente e quem sabe para melhor. Mas antes disso, que bom estarmos juntos mais uma vez. Espero que esteja tudo bem com você. Antes de nascer, a sua alma escolheu esquecer quem era para que, em meio aos desafios e mistérios da vida, pudesse redescobrir a sua própria luz e lembrar que sempre foi infinita. Codex Anime. Há coisas no mundo em que vivemos que nem sempre podem ser explicadas. Aliás, há várias delas, nem mesmo podem ser contextualizadas em algum livro de história ou ainda em publicações religiosas, por mais antigas que sejam. Há coisas no mundo que não podemos afirmar como, quando ou meio de que ou de quem surgiram, como é o caso do Codex Anim, uma publicação alegadamente crucial para entendermos quem somos e quais os nossos objetivos na Terra enquanto seres vivos que somos. Isso mesmo. Há muitos mistérios que em torno dessa obra que, segundo ocultistas de outras pessoas ligadas à espiritualidade, foi escrita a cerca de 1200 anos. Por quem? Bom, ninguém sabe dizer ao certo, mas o que importa não é quem escreveu, mas sim o seu conteúdo, que é o que torna uma obra no mínimo curiosa e super interessante, por assim dizer, ou se tratar de algo que estamos sempre nos perguntando. Quem sou eu? O que vim fazer aqui como ser humano? Bem, de um modo geral, o Codex Anim apresenta os sete estágios sagrados pelos quais a sua alma passa antes de nascer. Isto é, do chamado da consciência universal ao salto de fé, que é o nascimento. Dizem que a compreensão do livro ajuda a pessoa a se lembrar de quem ela realmente é. Assim, ela consegue ativar o seu verdadeiro propósito de vida. Bom, sabendo que você não tem o Codex Anima em mãos, eu vou ajudá-lo nessa, digamos, leitura virtual a qual iniciaremos agora. Também conhecida por alguns como metsicose ou transmigração da alma, é a crença de que após a morte do corpo físico, a alma ou o espírito de um indivíduo retorna à vida em um novo corpo. Esse ciclo de nascimento, morte e renascimento continua até que a alma alcance a libertação ou um estado superior de consciência. Ao contrário do catolicismo, por exemplo, diversas religiões, doutrinas e até seitas em todo o mundo acreditam na reencarnação, cada uma com as suas nuances e definições específicas, mas geralmente com as mesmas finalidades. Entre as religiões orientais, como as indianas e japonesas, a reencarnação é mais aceita, mas há outros que também vão na mesma linha de raciocínio. No hinduísmo, por exemplo, a reencarnação ou samsara é um conceito central. A atma, que é a alma, é eterna e passa por inúmeras vidas determinada pelo karma, a lei de causa e efeito. O objetivo final é Moxa, a libertação do ciclo de renascimentos através da realização da unidade com Brahma, a última realidade, o estágio mais alto após toda a existência. No budismo, a reencarnação é vista como um ciclo de sofrimento ou duca impulsionado pelo desejo e pela ignorância. O que renasce não é uma alma imutável, mas sim um contínu de consciência e energia condicionado pelas ações passadas. O objetivo é alcançar o Nirvana, a sensação do sofrimento e do ciclo de renascimentos. Os jainistas acreditam em um ciclo eterno de nascimento, morte e renascimento da alma individual ou giva, como dizem, o karma ou as ações acumulam-se a alma obscurecendo a sua natureza pura. Então, a libertação ou moxa é alcançada através da purificação da alma, por meio de uma vida pacífica, verdadeira, confiável, celibato e livre de possessividade. Ainda há o siquismo, que, embora influenciado pelas tradições indianas, tem uma visão um pouco diferente. Os siquistas acreditam num ciclo de nascimento e morte, mas enfatizam a união com o arreg, como eles se referem a Deus. com o objetivo final, quebrando o ciclo através da graça divina e da vida virtuosa. Aqui no Ocidente há também vertentes e doutrinas religiosas que enxergam a reencarnação como parte integrante da vida e da morte, como o Espiritismo cardecista, que afirma que a reencarnação é fundamental para o progresso espiritual. A alma evolui através de múltiplas existências em diferentes corpos. aprendendo lições enquanto paga pelas faltas passadas. Cada vida oferece novas oportunidades de crescimento e aprimoramento moral e intelectual. Diversas tradições pagãs e indígenas ao redor do mundo também incorporam a crença na reencarnação, muitas vezes ligada à natureza e aos ciclos da vida. As formas e os detalhes dessa crença variam amplamente entre as culturas. Dentro da tradição mística judaica da Cabalá, existe o conceito de Gilgul Nashamon, traduzido como transmigração das almas, onde uma alma pode retornar em diferentes corpos para completar tarefas ou espiar pecados. Nesse sentido, é o mesmo pensamento mantido pela doutrina de Allan Kardec. Outras correntes, como os grupos etnorreligiosos dos drusos, têm na reencarnação seu princípio de fé. Eles acreditam que assim que o corpo morre, imediatamente a sua alma retorna em outro corpo. Já os sufistas do islã acreditam em um ciclo de retorno da alma, o que não é compartilhado por todos os membros do islamismo. Se um dia você sentiu falta de algo muito importante que lhe ensinaram sobre a vida, a morte e quem você realmente é, tenha certeza de que você não estava errado. Há 12 séculos, um manuscrito revelou o segredo mais bem guardado da humanidade e foi intencionalmente apagado da história. Por quem? Ninguém sabe. Mas não foi por acidente e sim porque ele te dá um poder que muitos não querem que você tenha. O conhecimento sobre o que a sua alma realmente fez antes de você nascer. O Codex Anime, originalmente escrito em latim, descreve em detalhes as etapas sagradas pelas quais a alma passa antes de encarnar. Uma abordagem bem diferente, né? Por isso, nunca foi aceito nos moldes das igrejas convencionais e tradicionais. É um livro muito antigo, datado de 1200 anos, o qual é preterido nos âmbitos místicos. Ale-se que ele contém mapas da jornada da alma antes, durante e depois da vida, revelando segredos que religiões e governos esconderam para manter o controle sobre as pessoas. Cada etapa revela uma parte de quem você é e do que foi programado para você esquecer. É como se você pudesse saber com clareza porque nasceu na família em que está, nesse corpo, em tal lugar e data. O entendimento do Codex Anima pode fazer com que você compreenda seus maiores desafios e dores mais profundas como parte de um plano muito maior, um plano escolhido por você mesmo antes de descer a este mundo. É dito que se você acessar esse conhecimento, sua vida nunca mais será a mesma. Verá que nada acontece por acaso e toda pessoa que cruza o seu caminho tem um motivo. E o mais importante, você vai perceber que não existem vítimas no universo. Você é e sempre foi o arquiteto da sua jornada. Então, preparado para conhecer os sete estágios da alma antes de vir ao mundo? Vamos lá. Imagine o universo como um coração gigante pulsando vida. De tempos em tempos, ele emite um chamado, como uma canção silenciosa que viaja por todos os cantos e chega até a nossa alma, onde quer que ela esteja. Não é uma ordem, não é uma obrigação, mas sim um convite cheio de amor. Ao ouvir essa melodia, a nossa alma se lembra. É hora de evoluir de novo, de viver algo novo, de voltar para essa experiência linda que é a vida física. E nesse instante a gente como alma livre tem a liberdade de escolher se aceita ou não esse chamado. E olha só que interessante. Se você está sentindo isso agora, é porque lá atrás, há muito tempo, você disse sim. Você escolheu voltar, viver, sentir, amar, crescer, errar e recomeçar. Mesmo agora vivendo essa vida, esse chamado continua presente. Ele surge nos momentos de paz, no sorriso de uma criança, naquele pô do sol lindo que te emociona sem um motivo aparente. Sabe aquela inquietação que te faz buscar respostas que o mundo não te deu? É ele, é esse chamado. Reconhecê-lo é entender que somos muito mais do que um corpo. É aceitar que a nossa existência tem um propósito maior do que só trabalhar e pagar contas. Quando a gente começa a ouvir esse chamado com atenção, tudo muda. A gente busca mais significado em cada escolha, sente uma vontade enorme de viver de acordo com a verdade da nossa alma e começa a se lembrar de coisas que nem sabe como. Se esse chamado está vibrando aí dentro de você agora, fique sabendo. Você pode estar pronto para se lembrar de algo que tinha esquecido. Sabe aquela sensação de peso, de coisas mal resolvidas que ficam na nossa mente? Aqueles e si que nos assombram, as palavras que ficaram presas, as chances perdidas. Parece que a gente vai carregando essas correntes invisíveis de arrependimento e culpa, como se os erros fossem marcas permanentes. Mas e se eu te dissesse que antes mesmo de nascermos, nossa alma já passou por uma revisão profunda de tudo isso, uma experiência única de consciência, segundo o que chamam de revisão da vida. Imagine que antes de vir para essa nova jornada, a nossa alma é convidada a relembrar cada pedacinho de tudo o que viveu antes. E essa revisão não tem nada a ver com o julgamento humano. Não existe um juiz severo apontando dedo, nem espaço para vergonha ou condenação que existe. É pura consciência e amor. Nessa revisão, a gente sente na pele cada coisa que fez e como isso afetou outras pessoas. Se machucamos alguém, sentimos a dor daquela pessoa. Se ajudamos, sentimos a alegria. Se a inspiramos, sentimos a alma dela se expandir. Essa seria a revisão da vida, uma grande lição de empatia e de como as nossas ações ecoam pelo universo. Não é para nos punir, mas para nos ensinar, para que a gente possa crescer e evoluir. Saber que a nossa alma já passou por tudo isso muda tudo na forma como lidamos. Com os nossos erros e arrependimentos, a gente entende que errar não é o fim, mas sim uma ferramenta de aprendizado. A culpa, na verdade, é uma prisão enquanto a consciência nos liberta. E o perdão não é um favor para o outro, mas um presente que damos para a nossa própria alma. Com essa compreensão, a gente pode começar a viver de forma mais leve, com mais compaixão e responsabilidade. E o mais bonito é que a gente pode mudar o impacto que estamos causando a qualquer momento. Já pensou se pudéssemos fazer a nossa própria revisão da vida agora, enquanto ainda temos tempo de mudar o que precisa ser mudado? Que tal fechar os olhos e se perguntar: "E se eu tivesse que revisar a minha vida hoje? O que eu gostaria de mudar? Que marca eu estou deixando nas pessoas que cruzam o meu caminho? Qual a história que eu quero que a minha alma conte para a eternidade? Acredite, essa consciência é um presente incrível. Às vezes você sente que precisa tomar decisões importantes, né? mas não sabe a quem recorrer. Tantas escolhas, tantos caminhos possíveis e muitas vezes aquela sensação de estar completamente sozinho para decidir. Mas e se eu te dissesse que você nunca esteve sozinho? Que existe uma força invisível, amorosa e sábia que te guia desde antes do seu nascimento? Segundo Códex Animai, no terceiro estágio da jornada da alma, você encontra aqueles que caminham ao seu lado desde antes do seu primeiro sopro de vida, o conselho das almas. Você se reúne com esse conselho em um plano de pura luz e consciência, um lugar sagrado. Imagine uma sala silenciosa vibrando em amor. Seres de luz, antigos, compassivos, imensamente sábios. se reúnem ao seu redor. Eles te conhecem melhor que você mesmo. Eles se lembram de todas as suas jornadas, das suas lutas, das suas vitórias. Esses seres não julgam, eles acolhem. Juntos vocês analisam as lições que a sua alma ainda deseja aprender, as feridas que ainda precisam ser curadas e as habilidades que sua alma anseia desenvolver. É nesse conselho que o plano para sua próxima vida é traçado. Você participa ativamente do plano, discute quais desafios escolherá enfrentar, quais almas encontrará ao longo do caminho, como aliadas, mestres e até mesmo os opositores. Além do mais, qual a grande missão que a sua alma buscará cumprir? O que você realmente terá que fazer para alcançar o seu objetivo? Nada é imposto. Você escolhe com plena consciência. Sabe aqueles dias que parecem cópias uns dos outros? Aqueles sonhos que ficam lá longe, aquela sensação de que a gente veio para algo mais, mas ainda não sabe o que é. Esse vazio que a gente sente não é um erro. É como se bem lá no fundo a nossa alma ainda se lembrasse da missão que escolheu, mas que acabou ficando esquecida. A gente chegou nessa vida, depois de olhar para trás, para as vidas que já tivemos e de planejar os próximos passos com um grupo especial de almas, chega um momento muito importante, a escolha do nosso propósito de vida. É como se a alma não viesse de férias, entende? Ela escolhe com muito carinho e clareza qual será a grande lição, a grande transformação, o grande impacto que ela vai buscar nessa nova experiência. Esse propósito pode aparecer de várias formas. Ajudar a curar relacionamentos que vem de outras vidas, aprender a ter mais compaixão ou coragem, inspirar outras pessoas, trazer talentos e conhecimentos novos para o mundo. Cada propósito é único. Cada missão é especial. E o mais importante, a nossa alma nunca escolhe algo que a gente não consiga fazer. A gente já nasce com tudo o que precisa dentro de nós para cumprir aquilo que escolheu. A primeira dica para lembrar qual é o nosso propósito é prestar atenção naquilo que realmente toca a nossa alma. Pergunte a si mesmo: o que me deixa super animado e cheio de energia? Quais problemas no mundo eu gostaria de ajudar a resolver? O que eu faria com alegria, mesmo que não me pagassem nada? As respostas para essas perguntas simples escondem o nosso propósito. Ele não está lá fora como um tesouro perdido esperando para ser encontrado. Ele já está pulsando dentro do nosso coração como uma faísca esperando para virar chama. Além disso, os desafios que se repetem na nossa vida também são pistas importantes. As maiores dores podem ser o caminho para o nosso propósito. Aquilo que mais nos machucou no passado pode ser exatamente o que viemos curar em nós mesmos e nos outros. Muita gente pensa que nascer é como tirar a sorte grande, que a gente simplesmente aparece em qualquer família, com qualquer corpo, em qualquer lugar, sem nenhuma razão específica. Mas acredite, a história é bem mais profunda e significativa. Antes de vir para cá, você escolheu tudo isso. A sua alma totalmente consciente viu várias possibilidades de corpos, famílias, lugares e épocas. E entre todas essas opções, ela escolheu aquela que mais combinava com o propósito que ela queria viver aqui. Eu sei que ser difícil de aceitar, principalmente quando a gente olha para vidas cheias de dor, abandono, pobreza ou sofrimento. Parece até estranho pensar que alguém escolheria passar por isso, né? Só que a nossa alma não pensa como a gente. Com a mente humana, ela enxerga cada dificuldade como uma ferramenta, cada cicatriz como uma chance de acordar para algo maior. Ela não busca o caminho mais fácil, mas sim aquele que vai trazer mais aprendizado e crescimento. Você não escolheu seus pais pela aparência ou por acaso. Se os escolheu pelas lições que eles traziam, mesmo que a gente não consiga ver de primeira, talvez para aprender a perdoar, para quebrar padrões de dor que vêm de muito tempo ou para se tornar mais forte ao superar os desafios. O mesmo acontece com o nosso corpo. A gente escolheu as características físicas, as tendências que já trazemos nos gens, as limitações ou facilidades, porque tudo isso seria perfeito para as experiências que a gente decidiu viver. Nada, absolutamente nada foi um erro. Quando a gente entende isso, a gente começa a olhar pra nossa própria história com outros olhos. A dor deixa de ser uma injustiça e passa a ter um propósito. A raiva ou a mágoa em relação aos pais ou ao lugar onde a gente nasceu podem se transformar em compreensão. A gente percebe que aquelas pessoas que mais nos desafiaram nessa vida são muitas vezes as que mais nos amaram no plano espiritual, aquelas que aceitaram viver papéis difíceis para que a gente pudesse evoluir. E é aí que a grande mudança acontece. Quando a gente honra as escolhas da nossa alma, a gente ativa a verdadeira força que existe dentro de nós. Em vez de nos sentirmos como vítima das circunstâncias, a gente se reconhece como um ser livre que aceitou a missão mais corajosa de todas. Viver e crescer através da experiência humana. Depois de escolher a missão, o corpo e a família, chega um momento muito especial, mas também delicado, na jornada da nossa alma. Atravessar o véu do esquecimento. Acho que você já faz ideia do que se trata, né? No plano espiritual, a nossa alma sabe tudo. Ela se lembra de todas as vidas que já viveu, entende o propósito de cada experiência e sente uma ligação profunda com tudo que existe. Só que para que a vida humana seja real, intensa e transformadora, é preciso esquecer. É necessário nascer sem memórias, como se fôssemos uma folha em branco. É por isso que não nos lembramos de nada antes de nascermos. Talvez algumas faíscas venham à memória, mas jamais sabemos de onde elas vêm ou porquê. Veremos isso daqui a pouco. Imagine que esse momento é como atravessar um portal feito de uma névoa brilhante e silenciosa. Ao passar por ele, a alma deixa para trás toda a consciência das verdades eternas. Não, não é um castigo, não é uma maldição, é uma escolha. Pense em tentar jogar um jogo sabendo todos os resultados de antemão. Não teria graça, não teria aprendizado, a incerteza, o mistério, a dúvida, até mesmo a dor fazem parte do plano. O vé é o que torna a vida real. É ele que nos permite aprender a amar mesmo quando tudo parece escuro, a confiar naquilo que não vemos, a encontrar o caminho mesmo sem o mapa. É por isso que a gente não se lembra do conselho das almas, de ter escolhido os nossos pais. E é por isso que muitas vezes no sentimos perdidos. Esse véu foi colocado para que a cada passo a nossa jornada seja autêntica. Só que esse véu não é perfeito. Ele é fino em alguns pontos. Nos sonhos, nas intuições fortes, nos momentos de profundo silêncio. A gente sente ecossa verdadeira origem. A gente sente saudade de um lugar que não consegue identificar aquela sensação de que existe algo mais esperando por nós além do que os nossos olhos podem ver. Essa saudade, essa busca é a nossa própria alma tentando encontrar uma brecha no véu, tentando se lembrar. E o mais bonito é que a gente pode começar a rasgar esse véu conscientemente. Agora mesmo, quando a gente medita, quando presta atenção aos sinais sutis, quando segue a intuição sem medo, pequenas aberturas começam a surgir. A luz de quem realmente somos começa a passar por elas. A gente se lembra que não é só esse corpo, nem só esse nome, nem só essa história. Nós somos eternos. E mesmo que tenhamos esquecido por um tempo, mesmo que tenhamos duvidado, a nossa essência nunca mudou. Ela apenas adormeceu, esperando o momento certo para despertar. Após a travessia do véu do esquecimento, deixando para trás a lembrança consciente de todo o planejamento, chega o momento mais corajoso da jornada da alma, nascimento, descrito como um verdadeiro salto de fé. Você, uma consciência eterna, plena de sabedoria e amor, mergulha nas densas camadas da vida física, sem garantias, certezas ou memórias conscientes, impulsionada pela pura confiança de que a vida é o caminho da expansão. Esse salto é um dos maiores atos de coragem da existência. Você deixa a imensidão do infinito para habitar num corpo frágil, vulnerável, aceitando as limitações da matéria, a dor, o medo e a perda. Você concorda em esquecer quem é realmente e para o que veio através de cada experiência humana para que você possa se lembrar novamente? Ao nascer ali pequeno, indefeso, o primeiro respiro e choro marcam a chegada a um mundo físico, áspero e maravilhoso com as suas possibilidades. Tudo é novo, mas uma faísca de lembrança permanece em seu interior. Na primeira infância, a conexão da alma com a sua origem ainda é forte, manifestando-se em relatos de vidas passadas, amigos imaginários e sonhos vivos. Com o tempo, o vé se adensa. A sociedade impõe o esquecimento, mas a alma continua a sussurrar momentos de silêncio, dor ou alegria, lembrando o salto corajoso e o propósito da jornada. Cada desafio é uma oportunidade de lembrar. Cada amor, um eco da verdade eterna. E cada novo começo, um lembrete da coragem interior. O nascimento não é apenas o início da vida física, mas uma grande aventura da alma em busca da sua própria luz. Mas lembre-se, você não está sozinho. Guias espirituais e a própria essência superior estão presentes. Ao pedir ajuda sinceramente, o universo responde: "O despertar é sair do piloto automático, é recusar o medo e a limitação e escolher lembrar a própria natureza eterna e criadora. O mundo muda quando você muda o seu despertar já começou. Toda essa filosofia vem do Codex Animai. É uma maneira de pensar que eu sei que contraria muito do que a gente encontra na palavra de Deus com a maioria de cristãos que somos, mas é uma outra alternativa, é uma outra visão que nós quisemos apresentar para você. Deixe nos comentários o que você achou de tudo isso e nós agradecemos muitíssimo a sua companhia sempre muito especial. A gente se vê num próximo vídeo.

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