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Os Momentos Mais ABSURDOS da Porta da Esperança!

Os Momentos Mais ABSURDOS da Porta da Esperança!

Fala novetistas, aqui é o Noj e bom, muitas pessoas iam até a Porta da Esperança para pedir coisas geralmente materiais e bem específicas. Podia ser, sei lá, uma bike para poder competir, uma aliança com brilhantes ou uma balança filisola para ajudar no pequeno comércio da família. Já vamos abrir as portas da esperança. [Aplausos] Mas ô Castro, já existe essa balança do Brasil, hein? Essa balança faz tudo. É, é, ela multiplica e dá rapidez pro pessoal que trabalha na na balcão. Mas eu já vi algumas balanças dessas que foi andando fora do nosso país, mas a porta também rendeu alguns pedidos no mínimo pitorescos, como é o caso da Aparecida. E você também vendo o nosso programa se empolgou, teve um desejo, mandou uma carta, explicou direitinho na carta. Expliquei. É porque que você tinha o desejo, mostrou na carta que você estava realmente com vontade de ganhar. É. E o que que você um casal de bezerros girada pelo casal de bezerros. Você que é um casal de bezerros. Vi no parque da de exposições da Água Funda. Aparecida. Vamos com calma. Você que é um casal de bezerros. É da marca. Como é que é? Não é marca. Deve ser uma raça. Gir. Agora vocês sabem que bezerro cresce, né? Aham. Não sabe? E onde é que você vai colocar esse casal de bezerros? Eh, no pasto do Sítio do meu pai, lá no Paraná. Ah, você quer colocar os bezerros no sítio do seu pai, mas é para ajudar o seu para lá, sabe? É para ajudar o seu pai ou não? Não, não. É, é para mim mesmo. É o sangue, né? Tá no sangue. Mas o, o, os as pessoas que estavam no Parque da Água Branca explicaram que os bezerros são mansinhos mesmo. Não, não. A gente mesmo sente, sabe? Vendo. Você se apaixonou pelos bezerros. É. Hum. São os seu desejo é ganhar os bezerros. É. Os bezerros tem que ser um boizinho e uma vaquinha. É um casal, né? Mas o próprio Silvo já percebeu que não seria uma tarefa fácil e preferiu já de antemão preparar Aparecida. Olha, não, a não creio que você vai resolver. Acho não. Aí não, não tem jeito. Ninguém vende bezerro nessa terra agora. Não tem que não tem bezerraria, não tem ou como é que Ah, mas tem fazendeiros, né, que pode dar, né? Mas os fazendeiros vão dar para você. E esses bezerros devem ser, qual é a raça? Raça gir. Gir. É, eles são todo pintadinho, sabe? Mas deve custar um dinheirão e depois deve ser deve ser bezerrinho de estimação, ninguém dá. Ah, mas fazendeiros geralmente tem bastante, né? Não vou nem mandar abrir a porta da esperança. Tenho certeza que não vai aparecer bezerro nenhum. Vamos abrir as portas da esperança. [Música] Não acredito. Você vai, você vai voltar aqui outras vezes. Vai, vai ser difícil. bezerro da da raça Gir. Muito prazer em conhecê-la. Muito obrigado. Muito grato. Ob, traz o bezerro. Traz o bezerro. Nesse outro programa, outro pedido inusitado e com uma intenção mais reprodutiva, digamos assim. Você quer o quê? Você quer ganhar o quê? Quero ganhar 10 codorna fêmea, reprodutoras e dois machos. Bem, agora eu falei para você que a maior dificuldade é que o pessoal não sabe quando o pessoal, esse pessoal que lida com codorna não tem condições de saber se é codorna, é fêmea ou se é sabe quando o criador cria, ele sabe quando é macho, quando é fêmeo. E você, onde é que você vai colocar as codornas? Eu vou colocar as codornas separadamente dos codornos. Então você vai colocar as 10 codornas de um lado? Não, cinco de um lado, cinco de outro. Ele de um lado e o outro de outro lado, separado que não pode ficar junto. Codorno só dá conta de cinco codornas. Dá. Mas e ele também se alimenta dos ovos de codorna? Não, ele se alimenta da reação. É, mas por algum motivo naquela época estavam em falta as codornas fêmeas e por isso o pedido inusitado dessa simpática senhora era algo tão difícil. Deixa os pintin nascer tão bonitinho. Tem uma pção lá agora crescer. Teu negócio é botar galinha com galho e ver pintinho nascer. Ah. Bem, vamos ver, vamos ver, vamos abrir as portas da esperança. Tá difícil fazer o quê? Tá difícil. É, mas eu vou à espera ideia. Muito obrigado. Até a próxima vez. Até a próxima vez. Tem uma opção lá agora. Calma o teu negócio é botar galinha com galho e ver pintinho nascer. Ah, como assim? Não entendi. Em que sentido. Já esse outro programa foi gravado em maio de 86. Ou seja, as vésperas da Copa do Mundo. E o grande sonho do Laércio era poder assistir os jogos em casa em grande estilo. Na primeira vez não deu certo, mas semanas depois ele voltou o programa para ver se agora vai. Primeira vez que você veio aqui l Segunda vez. Segunda vez. Mas você você já esteve aqui pedindo o que lá? Primeira vez estive pedindo um telão. Ah, o telão. O telão. Super telão e um rádio gol. Você pedia alguém não pediu? Um telão? Telã. E o rádio. E um rádio. Mas você para que é que você quer um telão? Paraa Copa do Mundo. Isso. Não é isso? Isso. Mas o telão o que que é? Porque é é um porque existe telão eh um telão já com que é um televisor que projeta na parede. É esse que você quer? coloca o aparelho na no televisor, a imagem aparece na parede. Eu conheço uns televisores grandes, os televisores da marca Sony, da marca Mitsubishi ou da marca que que a gente quer uma móvel muito grande, que aí já tem uma tela e projeta na parede. Mas isso aí custa muito caro. Eu acho que não tem no Brasil. E é muito louco, né? Vai pensar que hoje em dia com, sei lá, com R 100, R$ 200 você compra um projetorzinho daquele na Shope e põe no seu celular, taca na parede. Naquela época era um must da tecnologia e com certeza devia custar uma fortuna. E o que você quer? É um telão, quer dizer, uma parede que coloca no televisor e um rádio. Vamos abrir as portas da esperança. [Música] Tá chegando aqui. Tá chegando aqui. Faz o Ciro. É, Ciro, você trabalha. Que que é isso, hein, Ciro? É um aparelho que é coloca no televisor. É isso. Esse aparelho é acoplado na frente de um televisor uso dele e automaticamente ele eh dá o foco na frente. Ele usa uma lente retangular importada. Que é uma lente americana e que é projetada pro computador que tem um formato de 6 por8 polegadas. Pera, mas deixa, deixa, deixa, deixa eu entender. Quer dizer que, quer dizer que a, a pessoa coloca esse aparelho, coloca esse aparelho, mas é leve, né? Coloca esse aparelho assim no televisor. Isso tá lado na frente do televisor. Não quer dizer isso aqui coloca a aonde que coloca essa parte aqui para onde é essa parte é junto ao vídeo da televisão. Ah, bom. Coloca assim. O televisor tá aqui. Coloca assim. E aí então o televisor fica com essa frente aqui. Exatamente. E essa frente projeta nessa tela. Isto é isso. Esse é um dispositivo de foco que ele permite avançar e afastar a medida que ele tem. Certo. Quer dizer, é isso. É isso. Você é isso aqui. Era isso que queria. Mas então isso coloca no televisor e aqui então aí o a a imagem do televisor passa por esse por esse vidro que é um vidro de aumento com foco. E aí então esse vidro projeta a imagem n tela, que é esta tela que você também vai dar para ele. É isso. É uma tela, vocês estão vendo que é uma tela bem grande. É. É isso aqui. De 1,70 por 1,35. É essa tela sim. Ai, não se esqueçam que ele queria também um rádio, né? Mas eu tava jurando que seria um aparelho de som daquele gigante do tamanho de uma estante. E esse rádio é um rádio que você trouxe para ele também. Isto um rádio é um rádio do desejo dele. É, é um rádio. É um lindo esse é um rádio bola. Dizer que é isso aí vai ser vendido muito pra Copa do Mundo. Bola. Exatamente. Porque você pode aumentar, ampliar até 3,80 m por 4 m. Ou seja, viam um Sócrates com 4 m de altura. Ok. Então, Laécio, era isso que você queria, Laécio, era isso. Laécio, muito obrigado, Ciro. Muito obrigado. Muito grato a você. Ouvindo? Muito obrigado. Muito obrigado. Bom, agora temos o sonho da Roselique, que por coincidência é da minha cidade natal, Jacareí, interior de São Paulo. E E você tem mora em São Paulo? Eu moro em Jacareí. Ah, na terra do Biscoito. É. E seu marido faz o quê? Ele trabalha numa e firma de química. Que que ele faz? Ele é estoquista. E você trabalha? Não, sou dona de casa. Sou dona de casa. Mas você me disse que você tem um desejo que você Mas como foi que você viu eh por que que você tem esse desejo? Fala para mim. Ah, porque uma amiga minha tem, né? Uma senhora comprou, eu vi. É bonita. É boa também pra saúde. Diz que você na casa dela. Fui. E você viu? Vi a banheira. Ah, é uma banheira. É uma banheira. Ah, quer dizer que o seu desejo é uma banheira. É uma banheira. Você tem banheiro na sua casa? Banheira? É. Não, não tem banheiro só chuveiro. Banheiro. Só chuveiro. Com box. É com box. Você toma banho água quente de água fria. O seu marido também. Também. Seus filhos também. Lá em Jacareí. Você foi na casa de uma amiga e viu a banheira. Vi a banheira. E a banheira chamou a sua atenção. Ah, bastante, né? Porque minhas crianças tomaram banho e adoraram a banheira. E faz quanto tempo isso? Que eu vi a banheira naquela? Ah, tem um é um ano que eu tenho amizade com ela. É. E você gostou da banheira dela? Gostei. E ela também mora em Jacareí? Moro em Jacareí. Ela é sua vizinha? É minha vizinha. Mas o que que tem essa banheira? Porque você gostou tanto dela? Não é uma banheira comum? É ela comum, né? Ela é é feita de fibra, né? Da fiber glass. Aham. E eu achei bacana, então eu queria ter uma também. V ter uma. Ela é é a banheira comum. É comum. É, mas a Roselie explicou melhor e essa banheira não é exatamente uma banheira comum. Era um tipo de banheira oriental que mais parecia um freezer e foi em moda naquela época. É uma banheira usada pelos japoneses ou pelas pessoas que são de descendência japonesa. Então deve ser uma banheira e muito usada no Japão. Deve ser, né? É, mas é o quê? É uma banheira e quadrada, redonda. É, tem quadrada, tem comprida, né? Mas a que você quer como é? É quadrada. Bom, mas vamos ver então se a Roselie vai ganhar a bola quad a banheira quadrada que mais parece um freezer de lanchonete. Vamos abrir as portas da [Risadas] esperança. O senhor é japonês, creio eu, não é? Um japonês muito simpático. Mas o senhor vai mear agora o senhor vai ter que me explicar porque eu tava brincando agora. Qual é o seu nome? É sor tacano. O senhor é seu tacano. Tacano. Tacano. Essa banheira que que que nós estávamos falando, essa banheira quadrada, ela é muito usada no Japão. É muito usado. Maioria todas família japonesa. Então agora por que que o japonês usa essa banheira quadrada? Ela é uma banheira elétrica. Elétrica. Elétrica. É. Quer dizer que a a pessoa a pessoa é uma banheira elétrica, né? A pessoa quer dizer tem que entrar aqui dentro. É p tem que é assim que faz. Quer dizer, tem que entrar aqui, né? Segura, entra aqui. Mas, mas e fica assim aqui. Assim é assim. Olha, eu acho que eu vou comprar uma porque a maior dificuldade que eu tenho na minha banheira. Mas é assim mesmo ou pode sentar? Como é que é? Senta. Como é? Mas como é que é? Assim. Não, mas é melhor ficar assim porque a gente pode ler que nas outras banheiras não pode ler. Mas não pode. Que que é? Tem que cobrir água. A água tem que vir até aqui. Ah, então então tem que entrar assim. Assim. E a água fica aqui. E aí a gente fica aqui dentro assim igual a frango assado e fica aí. Aí tem o movimento de água aqui dentro. Você tem água quente. Água quente pra coluna. Ótimo. Ó, também é bom. Falei, mas já é difícil. É boa. Tá bom. Mais uma que eu aprendi, eu sei que a água fica bem quente. Agora, por que que tem a tampa, hein? Ô, qual é a razão de ter de ter a tampa? A tampa para que é a tampa é pra gente esconder que por que que tem a tampa? Isso que eu não entendi. Por que a tampa? Tampa tampa para conservar água quente para não esfriar. Ah. Ah, deixa água quente tampada. É, enquanto está ligado é para não perder caloria. Ah, bom. Mas não tem ninguém que entra e coloca a tampa. Se eu quiser pode tampar. Ai, muito prazer em conheccê-lo. Muito obrigado. Você ganhou a sua banheira. Por que que tem a tampa? Isso que eu não entendi. Por que a tampa? Que tampa? Indo para outra história, nesse dia a Yara pediu uma coisa bem mais nobre, mas chega a ser completamente impensável um pedido como esse na TV hoje em dia. Ela pediu pelo tratamento e internação do seu marido, Francisco, que era alcólatra. O pedido foi atendido e o programa acompanhou todo o tratamento do Francisco. Ao chegar à clínica Maia, Francisco foi logo submetido aos mais variados testes e exames clínicos para uma avaliação do seu estado geral. antes do início do tratamento específico para o seu caso de alcoolismo crônico. Esta é uma das sessões de terapia de grupo a que ele foi submetido, acompanhado sempre pelos mais gabaritados médicos e especialistas do [Música] ramo. Em franca recuperação, Francisco passou várias horas na terapia ocupacional tecendo uma rede de pesca sob a supervisão da psicóloga doutora Silvia. Confortavelmente instalado nesta cadeira especial, Francisco passou por várias sessões de hipnose, sempre sob a supervisão geral do professor e catedrático Dr. Edmundo Maia. Depois de algumas semanas de tratamento, Francisco finalmente recebeu a alta e pôde voltar para casa. Ele hoje vai deixou de beber por proibição, sim por compreensão. Finalmente aí está Francisco, livre, não dos muros que o circundavam enquanto esteve em tratamento, mas sim livre dos muros do vício implacável que o perseguia durante anos onde quer que fosse. A alegria de reencontrar a família que sempre acreditou nele. Paula Fernanda, a esposa Iara, a sogra Dona Michelina e Paulo Tadeu, o novo herdeiro. Este foi, sem dúvida, o momento mais bonito na vida da família de Francisco. O Francisco realmente parou de beber, voltou ao trabalho e a sua esposa, que estava grávida, teve o neném e eles então puderam levar uma vida tranquila. Ele ficou lá numa boa vida, não ficou no bem bom lá. Ah, lá só comeu, só bebeu. Bebeu não, bebeu. Bebeu refrigerante, né? Bebeu água, né? E fez a rede de pescar, agora vai voltar a trabalhar? Vol trabalhar jáou. É a motorista. Você é motorista de praça e não vai beber mais. A não, não. Estou preparado. A clínica M me preparou muito bem. Mas quando o Corinthians der uma goleada no São Paulo, não, não vai. Não quer dizer que não vai beber mais no duro. Não vai. O que que você acha, você acha que ele tá recup? Você acha que ele não vai beber mais? Olha, Silv, eu tenho certeza. É, a clínica deu um tratamento muito bom para ele, o que ele precisava mesmo. Mais a força de vontade que ele tem, né? ajudou bastante. Inclusive, eu queria agradecer demais ao professor Maia, a dona Julieta Maia, a clínica, a todos os médicos lá que assistiram ele. Muito obrigado. Que foram bons demais com ele. Bonito demais. Mas para você, qual foi o momento mais inusitado que rolou no vídeo de hoje da Porta da Esperança? Deixa aqui nos comentários. Aliás, esse programa teve momentos também muito emocionantes, coisas incríveis que eu andei assistindo bastante. Maratonei no Mais SBT. Aliás, se você não tem mais SBT aí na sua TV, no seu celular, baixa aí, é completamente de graça, tem conteúdos na íntegra, é bem legal. Se vocês quiserem mais melhores momentos da porta de esperança, deixa aqui nos comentários para eu saber. E se você curtiu esta camiseta maravilhosa, que com certeza é quase uma camiseta que tem som, na verdade, para quem assistiu VHS nos 90, é da loja90.com, a loja de camisetas aqui do canal. Além dessa, são mais de 100 estampas diferentes, todas cheias de história e muita nostalgia. 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