As décadas de 1950 e 60 marcaram os momentos mais tensos já vividos pela humanidade, que naquela época achava que a qualquer momento veriam o céu alaranjado se abrindo em uma bola laranja e flamejante se transformando em um cogumelo mortal. Estados Unidos e a então União Soviética, depois de terem sido aliados na Segunda Guerra Mundial, agora brigavam entre si pelo poder nuclear e espacial, o que gerou um medo desconcertante de uma Nova Guerra Mundial e dessa vez numa escala muito maior e pior do que aconteceu em Hiroshima e Nagasak. E justamente quando o mundo era palco daquele cenário, o exército dos Estados Unidos construiu não uma base, mas uma cidade secreta. que poderia sobreviver ao fim do mundo. Ela foi construída a 30 m abaixo das camadas geladas da Groenlândia, mas então algo terrivelmente errado aconteceu. Algo que o governo tentou esconder e quase conseguiu. Esse é o problema com segredos. Eles não ficam escondidos para sempre. E é por isso que eu tô aqui para contar para vocês os segredos de Camp Centry, a cidade americana sob o gelo. O que eu vou dizer a partir daqui pode ser encontrado em alguns sites originou a partir do relato de um funcionário do laboratório de propulsão a jato, o JPL da NASA, Alex Gardner. Naquele dia, ele estava em sua sala quando recebeu uma mensagem que mexeu com seus instintos. era de um colega que naquele momento sobrevoava algum ponto da Groenlândia. Ele dizia que o radar havia detectado algo fora do comum, como uma grande estrutura, mas o que se via lá embaixo era só neve. De acordo com a leitura do radar, havia algo a 30 m abaixo da superfície coberta de neve naquela parte da ilha. Detectar estruturas artificiais tão profundamente confundiu a tripulação e os cientistas do laboratório da NASA que passaram a acompanhar os trabalhos. Gartner alegou que no início chegaram a pensar que fosse uma base gigantesca do inimigo ou até mesmo uma cidade antiga. Imediatamente ele reportou seus superiores, que fizeram o mesmo, até que a informação chegou até eles. Pelas descrições dadas, tudo indicava se tratar de uma base militar ultra secreta dos Estados Unidos construída na época da Guerra Fria. Naquele dia, a equipe de Gardner havia redescoberto Camp Centry. Segundo relatos preliminares, a instalação havia sido abandonada e esquecida por quase todos, especialmente pelos escalões superiores. Contudo, a lenda do campo continuou, principalmente por causa de um livro escrito por Henry News, no qual ele descreveu como o campo surgiu. que tudo começou na década de 1950, quando engenheiro dos Estados Unidos começaram a procurar um local ideal para construir uma base militar subterrânea. Em maio de 59, eles haviam escolhido uma localização preliminar na Groelândia e um pequeno grupo foi enviado para fazer o reconhecimento da área. Não demorou para que encontrassem o local perfeito e começassem a perfurar. Mas pera aí, tá? A Groenlândia não pertence a outro país? Como é que os Estados Unidos simplesmente apareceram lá, começaram a construir uma base militar? A resposta mais simples é: eles já estavam lá. Os Estados Unidos ajudaram a defender a Groenlândia contra os e em troca receberam permissão da Dinamarca para construir bases militares na ilha. O acordo de defesa da Groenlândia foi assinado pela primeira vez em 1941 e depois renovado e rebatizado como o acordo de defesa da Groenlândia de 1951, que permitia aos Estados Unidos manterem suas bases na ilha, mesmo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Para os americanos, isso foi extremamente importante, uma vez que logo após a guerra eles se viram em uma guerra fria com seu antigo aliado, a União Soviética. E por estar aproximadamente à mesma distância de Washington e Moscou, a Groenlândia se tornou estratégica para os Estados Unidos. Mas somente estar lá naquela ilha não seria suficiente. A simples existência daquela base tinha um propósito nítido, equipar, preparar e localizar o exército americano para enfrentar as forças soviéticas. E essa foi a premissa para um dos programas militares secretos mais estranhos da história dos Estados Unidos, o projeto Icewm. O objetivo do projeto Icewm era construir uma rede de mísseis nucleares sob a camada de gelo da Groenlândia. Poder lançá-los remotamente daria aos Estados Unidos toda a vantagem necessária em o confronto nuclear. Mas apenas se os soviéticos não soubessem da existência desses mísseis. Então, como é que se constrói uma base nuclear em outro país sem ser notado? A resposta é talvez mais simples ainda do que pensemos. Haja como se estivesse fazendo outra coisa. E foi assim que fizeram nascer o camp. Divulgaram de forma incansável ao público, mais claro, não informando o que realmente era o seu real objetivo de estar ali. Ninguém sabia e nem poderia saber o que os americanos realmente faziam na Groenlândia. Entre os vídeos desclassificados pelo governo dos Estados Unidos, a partir de 2010, foram encontrados alguns relacionados ao campent. Acompanha aí um dos trechos. the final search to select a s for camp century listen now to the voice of captain tom the officer who was in charge of the construction of the camp this was the day we really got underelkering commanding officer of the unit states army polar research and development was with me when we made the final recon we need a flat surface a min conruction en [Música] uscation would by fling [Música] This is ruged country nothinged on the [Música] capvived essa história de King. A cidade sob o gelo. Foi em maio de 1959, após mais de um ano de preparação, que um pequeno grupo de engenheiros do exército realizou a busca final para escolher o local de camper. Esse foi o dia em que realmente começamos os trabalhos. Precisávamos de uma superfície plana com menos de 1 grau de inclinação. Isso minimizaria os problemas de construção ao permitir que todos os túneis fossem mantidos no mesmo nível. Os túneis foram escavados. Nem toda a escavação pode ser feita por máquinas. A pá ainda era uma ferramenta muito útil. Em seguida, começaram os trabalhos nas fundações dos prédios pré-fabricados, que seriam instalados dentro dos túbeis. Nivelar o chão era muito importante para garantir uma base firme para as fundações e evitar que qualquer edifício se assentasse de forma desigual. Tudo isso era mostrado ao público americano, não apenas o processo de construção, mas também o que havia dentro do acampamento depois de pronto. Havia chuveiros para todos e instalações com todo conforto. Também havia uma pequena capela para serviços religiosos regulares. E o acampamento ostentava o maior freezer do mundo, comida suficiente armazenada para alimentar os moradores por vários, vários meses. Foram construídas cozinhas modernas e espaçosas que podiam oferecer um cardápio equilibrado, mas apetitoso. Para satisfazer a fome intensa que o trabalho naquele clima acabava provocando. Era necessário fornecer rações extras, mas sempre havia mais do que o suficiente. Uma pergunta que os cidadãos americanos têm se feito ultimamente é: quando foi a última vez que o governo foi tão transparente sobre o que acontecia em suas bases militares? Se isso fosse transmitido hoje, especialmente após o 11 de setembro e agora com as ameaças vindas do Oriente, eles encarariam isso com desconfiança. Naquela época, o ciliador americano vivia ainda em seu sonho e confiava mais no seu governo. Então, as pessoas acreditavam que o corpo de engenheiros do exército dos Estados Unidos estavam realmente construindo uma cidade sob o gelo com finalidades científicas. Além disso, para os mais aficcionados era simplesmente fascinante assistir como era a vida debaixo do gelo. Exceto pelo fato de não haver janelas, os homens de Camp Centy viviam exatamente como outros soldados. Seus alojamentos eram modernos, espaçosos, confortáveis e não deixavam nada desejar em termos de comodidade. No entanto, o que aquela transmissão deixou de falar e mostrar foi que os Estados Unidos planejavam instalar 600 mísseis IC Main espalhados por 135.000 km² da camada de gelo da Groenlândia. É isso mesmo. Os túneis foram projetados para permitir que os mísseis fossem movimentados entre 100 pontos de lançamentos. Era um plano ousado, mas acabou sendo engavetado, apesar de ter recebido avaliações favoráveis, tanto do Departamento de Estado quanto do Departamento de Defesa. O projeto Ice War não foi adiante, mas Camp Centração para esse projeto, foi autorizado a continuar. E é a partir desse ponto que vemos uma mudança notável na forma como os Estados Unidos falavam sobre Camp Centy, ou melhor, como pararam de falar sobre ele por completo. Inicialmente, fotos públicas e vídeos da construção do acampamento estavam por toda a mídia, mas então, de repente, tudo ficou em silêncio, silêncio absoluto. E um dia, sem qualquer explicação, Camp Centy foi abandonado. Que que aconteceu? Porque os Estados Unidos abririam mão de um território, especialmente um de uso militar. Isso só poderia ter acontecido por um motivo muito sério. E para descobrir esse motivo, precisamos entender o que realmente estava acontecendo naquela base militar secreta. Entre todas as teorias que surgiram sobre Camp Centy, a mais intrigante é a teoria do espaço sideral. Segundo essa teoria, Camp Century foi um experimento para testar como os humanos sobreviveram em uma comunidade isolada e se seriam capazes de se sustentar em um outro planeta. A ideia era recriar condições semelhantes ao isolamento e a desconexão de viver em outro planeta ou quem sabe na Lua. E lembre-se, o acampamento foi construído durante a corrida espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética. E considerando que essa corrida terminou com os americanos pousando na lua, é bem razoável imaginar que uma colonização permanente estivesse nos planos. E se isso for verdade, a escolha da Groenlândia como local de testes faz todo sentido. Primeiro, qualquer colônia na Lua teria que ser subterrânea, pois a superfície lunar é extremamente instável. Durante o dia, a temperatura pode chegar a 120ºC e a noite cair para -246. Como já registrou, a sonda solar reconcense orbiter da NASA. Mas apenas 2 m abaixo da superfície, a temperatura se estabiliza em torno de -40º. Portanto, sobreviver na Lua exigiria um ambiente subterrâneo e frio, exatamente como camp. Bom, faz sentido pensando por esse lado. Além disso, também há a semelhança visual. Muitos projetos de colônias espaciais se parecem muito com as fotos de camp, com túneis conectando todas as estruturas, assim como nas representações de colônias em Marte. Se você acredita na teoria do espaço, então Camp Centurry foi o campo de testes para uma futura colonização da Lua. E quando o plano de colonizar a Lua foi abandonado, o mesmo aconteceu com ele. Um detalhe interessante é que o pouso na Lua ocorreu apenas alguns anos depois do fechamento de Camp Centy. É uma teoria interessante, embora não muito sombria, mas isso nos leva à teoria da manipulação climática, que toma um rumo bem mais obscuro, hein? De acordo com essa teoria, campia onde os Estados Unidos instalaram seu dispositivo central de manipulação climática. Um sistema capaz de criar desastres naturais em qualquer lugar do mundo. Teorias de conspiração, hein? Gosta? Então, preste atenção. Mais grave ainda, o local estaria por trás de algumas das enchentes, furacões e terremotos mais catastróficos da história recente. Naturalmente, um dispositivo desses atrairi muita atenção em críticas. Por isso, os Estados Unidos teriam abandonado o Camp Cent, mas teriam continuado a operar o local secretamente como uma base clandestina. Essa teoria pode parecer absurda. até você se dar conta de que a modificação climática é algo real. Bom, várias técnicas para prevenir tempestades e modificar furacões já foram testadas pela ciência. E como exemplo, a técnica de modificação climática mais bem-sucedida é chamada de semeadura de nuvens, basicamente criar chuva artificial, forçando as nuvens a liberarem precipitação sob comando. Essa técnica é tão comum que Dubai a utiliza anualmente para gerar chuvas. Mas em um certo momento da história, os militares dos Estados Unidos usaram essa tecnologia contra seus inimigos. Relata-se que durante a operação Popai em 1967, na guerra do Vietnã, a Força Aérea dos Estados Unidos utilizou a semeiadura de nuvens para prolongar a estação chuvosa no sudeste asiático. O objetivo era tornar a trilha Rochimin intransitável devido à lama, dificultando o abastecimento das tropas inimigas. Bom, agora voltando à teoria da manipulação climática, já sabemos que um, técnicas de modificação do clima funcionam. Dois, os Estados Unidos já as utilizaram como arma de guerra. Com isso em mente? É tão difícil acreditar que hoje eles estejam muito mais avançados nisso do que em 1967. E se realmente eles domaram uma tecnologia capaz de causar desastres naturais, ter esse dispositivo em solo americano não parece uma boa ideia, muito menos compartilhar informações sobre ele com todas as agências governamentais. Se um dispositivo assim existir, certamente ele seria mantido em segredo absoluto, com acesso restrito. Isso explicaria porque até mesmo a NASA talvez desconhecesse a existência de Camp Center. Essa teoria também se conecta aos acontecimentos políticos recentes. Com o derretimento da camada de gelo da Groenlândia, Camp Cent emergir em breve. E justamente quando isso está prestes a acontecer, os Estados Unidos demonstram interesse repentino em comprar a Groenlândia. Estariam os Estados Unidos tentando retomar o controle da base para manter essa tecnologia oculta? Ou isso tem relação com a chamada teoria do bunker de sobrevivência? Há quem diga que o verdadeiro propósito de campury nunca foi meramente militar. Segundo uma teoria controversa, mas fascinante, a estrutura teria sido planejada como um refúgio secreto, não para soldados, mas para os grandes nomes que operam nos bastidores do poder, o chamado governo oculto. De acordo com essa perspectiva, figuras da elite política e econômica dos Estados Unidos teriam usado o projeto Iceworm, oficialmente uma iniciativa militar para instalar mísseis sob o Ártico como cortina de fumaça. verdadeiro objetivo construir um bunker subterrâneo altamente seguro, longe dos olhos do público, preparado para resistir a uma guerra nuclear iminente com a União Soviética. Se hoje, em tempos relativamente mais calmos, milionários como Mark Zuckerberg, Bill Gates e Jeff Bezos já investem em abrigos milionários para escapar de eventuais colapsos globais? Uai, por seria absurdo imaginar que nos anos mais sombrios da Guerra Fria, poderosos dentro do governo tenham tido a mesma ideia e tenham feito o mesmo? Ao analisar Camp Centry com esse olhar, certos detalhes chamam a atenção. Primeiro, a ausência de pistas de pouso e armamentos reforça a ideia de que não era uma base ofensiva. Depois, sua estrutura lembrava mais uma cidade subterrânea do que uma instalação militar. E terceiro, ao contrário das bases soviéticas no Ártico, abertamente estratégicas, Camp Centar no contexto bélico. Até mesmo a enigmática base nazista conhecida como Shatzgra, construída no Ártico durante a Segunda Guerra, tinha uma aura mais militarizada que Camp Centry, mesmo sendo apenas uma estação meteorológica. Tudo isso fortalece a hipótese de que aquela instalação congelada servia a interesses mais obscuros. Talvez uma fortaleza preparada para proteger os marionetistas do sistema em caso de desastre. Afinal, a ideia de um governo oculto, movendo as engrenagens por trás das democracias não é nova. Claro, existe uma pergunta incômoda. Se era tudo tão secreto, por que não esconderam melhor desde o início? Talvez porque Camp Centa, como a corrida espacial, que era tanto uma disputa tecnológica quanto um teatro de prestígio, Camp Centeria ter sido uma demonstração terrestre de poder mostrar o mundo que os Estados Unidos eram capazes de dominar até os ambientes mais inóspitos da Terra. Uma cidade funcionando com energia nuclear sob uma calota polar era em si uma mensagem clara. Se o fim do mundo chegar, nós estaremos prontos e ainda por cima, com conforto e eletricidade. Bom, o mais estranho em tudo isso é que se não se tratasse de algo que pelo menos no início, estivesse escondendo sigilos militares, não haveria motivo para se tornar um assunto classificado pelo governo. Então fica a pergunta: para que serviu ou ainda serve o campro? Ultimamente o presidente reeleito Donald Trump tem sinalizado algum interesse na base. O que se tem comentado não tem nada a ver com atividades militares ou áreas de testes nucleares, bunkers, nada disso, nada. Há rumores de que aquela área está repleta de minérios e que continua sendo uma das fontes de domínio dos países que a possuem. Desde 2019, Trump tem dito que a Groenlândia é vital para a segurança dos Estados Unidos e a paz mundial. Mas por trás disso há um interesse muito mais econômico do que só militar. Contudo, a Dinamarca não vai querer simplesmente fazer caridade e só a promessa de segurança poderá não ser suficiente para que Trump convença o governo de Namarquês. E novidades poderão vir de lá, viu? E não deve demorar muito, pois a Rússia não para de avançar. Até a próxima.
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