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Análise: Lula critica impacto de guerra comercial | LIVE CNN

Análise: Lula critica impacto de guerra comercial | LIVE CNN

Pois é, Isabel, importante essa fala de uma quarta, de um quarto encontro entre ambas as nações, não é, Débora? E a gente sabe muito bem que estamos aqui atentos a todas as falas do presidente Lula, mas sobretudo eh quando a gente fala dessa guerra comercial, a palavra guerra já gera um temor e e balança aqui o mercado no Brasil, né? O que que a gente pode analisar dessa fala do presidente Lula com relação à economia, com relação a essa guerra econômica, essa aproximação, né, da do Brasil com a China pelo lado comercial? Não resta dúvida que é mais do que interessante a gente ter a possibilidade de abrir e alinhar ainda mais, né, a nossa balança comercial com aquele que é um dos maiores parceiros comerciais que a gente sabe que a gente tem, que é a China. Então, por exemplo, os acordos que foram assinados hoje durante a manhã, transmitimos isso ao vivo, inclusive no CNN Money também, ah, tinham ali acordos sanitários que, no final das contas abre ainda mais o mercado, por exemplo, para o setor de frigoríficos, o que é muito benéfico, além de outros setores e outros acordos que foram a a assinados. Mas esse alinhamento do Brasil com a China em relação a essa guerra tarifária, a essa taxação de Donald Trump e que por mais de uma vez durante essa visita o presidente Lula chegou a levantar duras críticas, alinhando os pensamentos e posicionamentos com a China, é visto com certa preocupação pelos Estados Unidos e com certa preocupação também por alguns especialistas de mercado que acreditam que a gente deve ter adotar uma postura mais ah centralizada numa situação como essa, até porque os Estados Unidos também, né, estão nessa lista de parceiros comerciais com o Brasil. Bom, o presidente Lula destacou essa relação entre Brasil e eh eh Brasil e China, enfatizou que nessa questão dessa guerra comercial, viu, ah, não há vencedores, não há vencedores numa guerra comercial. Foi exatamente isso que o presidente disse. A gente até separou o trechinho aqui para você acompanhar. Veja, relação entre o Brasil e a China nunca foi tão necessária. A comunidade de futuro compartilhado por um mundo mais justo e um planeta sustentável que estabelecemos em novembro passado, é uma alternativa às rivalidades ideológicas. Há anos, a Ordem Internacional já demanda reformas profundas. Nos últimos meses, o mundo se tornou mais imprevisível, mais instável e mais fragmentado. China e Brasil estão determinados a unir suas vozes contra o unilateralismo e o protecionismo. A defesa intransigente do multilateralismo é uma tarefa urgente e necessária. Como demonstrado na discussão que tivemos no fórum CELAC, China, América Latina e o Caribe são uma das regiões que mais sofre nesse cenário. Guerras comerciais não tem vencedores. eleva os preços, deprime as economias e corroi a renda dos mais vulneráveis em todos os países. E Renan Olha só, Lula também afirmou, né, que os países nunca estiveram tão próximos, o caso Brasil e a China. Vamos acompanhar para aproximar ainda mais nossas sociedades. Vamos realizar o ano cultural Brasil China em 2026 e ampliar incentivos para desenvolver o mercado do turismo. Os quase 30 atos que assinamos hoje comprovam o dinamismo que eu e o presidente Chi temos imprimido ao relacionamento bilateral. Não é exagero dizer que, apesar dos mais de 15.000 km que nos separa, nunca estivemos tão perto, tão próximos. Nunca estiveram tão próximos mesmo, viu, Renão? Até eh te digo aqui, lembro para quem tá nos assistindo que a gente já tem observado um grande interesse, inclusive da China em participar cada vez mais de processos de ENs, como a gente chama do mercado, né, que é fusão e aquisição com empresas brasileiras, principalmente do setor de infraestrutura e mineração. O interesse que já existia por parte do país asiático, mas que isso tem tomado uma maior proporção nesses últimos meses, principalmente diante dessa guerra tarifária. China tem buscado ampliar essas relações comerciais com muitos países. O Brasil tá no topo dessa lista. Essa visita aí do Lula traz muito claramente isso que tem acontecido. E na fala do presidente Lula, a gente percebe realmente essa relação bastante estreita entre as as duas nações, o investimento que foi anunciado aqui no país, 27 bilhões, né, empresas. 27 bilhões é a expectativa agora, né, de empresas, de investimentos por parte de empresas chinesas aqui no Brasil diante desses novos novos acordos que foram, né, assinados nesse momento. Ou seja, é um investimento importante, é claro, não é a primeira vez que o presidente Lula tá indo lá, essa segunda visita oficial de Lula nesse mandato dele para lá. Isso é, como eu falei, comercialmente falando, isso alinha cada vez mais e abre, né, cada vez mais espaço na nossa balança comercial com a China. O o detalhe, o delicado são falas de alinhamento de posicionamento diante ainda de uma guerra tarifária que a gente só tem uma trégua temporária, né, das duas maiores economias do mundo. E o Brasil vai nesse meio.

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