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AO VIVO: Acompanhe o evento Branding ABA Record 2024

AO VIVO: Acompanhe o evento Branding ABA Record 2024

[Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] Olá bom dia a todos é um prazer receber vocês no sexto realizado pela aba Neste ano o branding aba 65 anos e Record sendo realizado em formato virtual e transmitido ao vivo inicio este evento agradecendo a Record Nossa parceira por ser a curadora deste evento junto ao comitê de branding e conteúdo da Aba e por nos oferecer hoje essa linda casa e estúdio para sua realiza queria agradecer muito obrigada de coração Naves Paulo Itabaiana e ao diretor Nacional de marketing Fabiano Freitas por terem proporcionado tudo isso pra gente hoje aproveitamos para informar que a Record está concorrendo ao prêmio Caboré 2024 na categoria produtor de conteúdo não deixem de votar na Record Claro convidamos vocês a assistirem o filme institucional da Record [Música] vocês estão prontas o Brand 5 anos e Record é um evento que já faz parte do calendário da Aba há alguns anos e é muito importante diante das transformações sociais culturais e tecnológicas que estamos vivendo e que impactaram diretamente na construção das marcas que precisaram redefinir as suas estratégias de Marketing e comunicação para se conectarem com um novo consumidor e principalmente seus posicionamentos o cenário an exige que sejamos mais do que anunciantes nós precisamos ser agentes de mudança Inteligência Artificial esg e Brand Safety não são apenas termos do momento são Pilares que definirão o futuro das marcas e o impacto que elas deixarão na sociedade e são esses Pilares que moldam o branding no mundo contemporâ que iremos refletir hoje aqui dos Desafios às oportunidades agradecemos mais uma vez a Record pela parceria de name rights desse importantíssimo evento e também ao nosso cotista bronze UOL aproveitamos também para dizer um muito obrigada de coração para os nossos parceiros estratégicos de 2024 Banco do Brasil Bradesco de ágio FSB comunicação Google id tbwa cantar bop onbus digital Samsung ads eall e aos nossos parceiros de mídia alfa fm amigos do mercado blog do adones exame grandes nomes da propaganda grupo Metrópolis Kis FM meil e mensagem nova Brasil plurale propm Record New Top FM e aos nossos parceiros apoiadores 4x qu propaganda Amelie Consulting Gold media grupo chroma social data the group eims fiquem à vontade para enviar as suas perguntas pelo chat por aqueles que estão online agradecemos aos painelistas e moderadores que aceitaram esse nosso convite para estarem aqui hoje nos estúdios da Record compartilhando seus conhecimentos e experiências por favor cumpram seus tempos de apresentação combinados com a gente porque com isso a gente vai conseguir cumprir o programa com a máxima eficiência pontualidade é um valor da Aba convidamos vocês a assistirem agora o vídeo institucional comemorativo aos 65 anos da Aba criado pela ID tbwa [Música] k [Música] [Música] k [Música] C [Música] [Música] convido agora André killin Presidente do comitê de de branding e conteúdo da Aba e Global Executive Market Manager Brand e consumer insights da [Música] conteúdo da Aba junto com a Record preparou com muito carinho o encontro de hoje para que esse seja muito mais do que um evento um espaço de reflexão e transformação a inteligência artificial está expandindo as possibilidades em torno do branding e da produção de conteúdo as marcas se conectam com os consumidores de forma mais eficiente personalizada e dinâmica no nosso primeiro painel Inteligência Artificial de formativa vamos falar sobre as inúmeras oportunidades que a ia traz para o marketing fazer previsões acelerar análises complexas identificar padrões Criar e recomendar nos ajudando a tomar decisões mais estratégicas e eficazes além do bloqueio estratégias proativas para garantir o Brand Safety nesse segundo painel falaremos sobre os desafios de garantir um ambiente digital seguro e e adequado para as mensagens das nossas marcas e quais ações proativas podemos ter por fim nosso terceiro painel integrando esg na estratégia de branding desafios e oportunidades vamos refletir sobre o papel das marcas na construção de um futuro mais justo sustentável e responsável e como isso contribui para relevância e reputação é um privilégio enorme estar do lado de tantos profissionais brilhantes e eu tenho certeza de que Sairemos daqui mais inspirados com novas perspectivas que nos movam em direção a um marketing mais responsável e humano um excelente evento a [Música] todos Obrigado por suas palavras André seguindo agora a nossa programação nosso primeiro painel será sobre inteligência artificial de forma ativa e contará com a participação de Ana Flávia Ribeiro R Sales do Mit laan Management review Brasil que eu já convido para o palco Lúcia bitar conselheira da Aba e vice-presidente do comitê de branding e conteúdo da entidade e diretora de Marketing e Channel de da Samsung Galaxy e Paula hér baulo líder do GT de Inteligência Artificial da Aba e legal Manager da diag Brasil e na moderação eu tenho o prazer de convidar O Rony vof Partner da vlk advogados parceiro da Aba Ron é com você bom dia a todos e a todas Muito obrigado Sandra pela a apresentação Obrigado aba parabéns pelo evento prazer enorme est ao lado aqui de três mulheres maravilhosas para discutir esse assunto tão relevante Lúcia Paula e Ana vai ser um prazer esses nossos 30 minutos de debate vou fazer uma breve contextualização e logo a gente passa aqui eh paraas discussões eh a gente tá acompanhando que a inteligência artificial é uma tecnologia condicionante paraa competitividade das empresas e e dos países e obviamente que no Marketing não é diferente né previsões análises rápidas e complexas mimicar humanos gerar respostas automáticas identificar fazer simulações recriar recomendar customizar campanhas cada vez mais específicas de acordo com o perfil daquele cliente na área da saúde a medicina preditiva tendo vários avanços é os dados eles são impressionantes 66% de mais eficiência humana em média a i atrás atualmente 56% das empresas usam a ia para melhorar a produtividade no atendimento aos clientes 26% dos profissionais do marketing b2b que aplicaram chatbots em suas atividades viram um aumento de 10 a 20% nos leads 50% dos profissionais de marketing acredito que a adoção insuficiente da ia os impede de atingir os seus objetivos 33% das empresas estão tendo dificuldades em adotar a inteligência artificial em razão de práticas de negócio devido à falta de novas habilidades humanas para lidar com essa tecnologia 23% dos empregos globais mudarão nos próximos 5 anos segundo o fórum econômico mundial e E é claro né diante de todos esses avanços a gente também não pode subestimar os desafios regulatórios eh e éticos do uso da Inteligência Artificial a gente tem questões relacionadas a erros falta de precisão e Alucinação de a potencialização de vieses discriminatórios violações de segredos e direitos autorais proteção de dados pessoais segurança cibernética a sofisticação da desinformação em razão do uso das Deep fakes a questão de concentração de poder fora o acesso desigual às tecnologias que pode aí eventualmente exarcebado existentes entre as empresas de grande porte e de pequeno porte e nesse sentido um outro dado interessante é que 60% dos especialistas em marketing que usaram conteúdo de a generativa estão preocupados que o conteúdo possa prejudicar a marca de uma empresa devido a vieses discriminatórios plágio e e desalinhamento com valores corporativos né Então esse é um Desafio global que todos estão discutindo e a gente combinou aqui algumas questões super elucidativas para tratar de formas totalmente distintas com as três colegas que estão aqui hoje e a gente vai começar a discussão com essa pergunta super simples de se resolver Quais são as principais oportunidades e Barreiras no uso da inteligência artificial para publicidade começando com a Lúcia Lúcia por favor seja bem-vinda muito obrigado Olá obrigada eh bom falando primeiro das oportunidades eh a primeira coisa que Inteligência Artificial é algo que tá por aí faz muito tempo né nos celulares aí a gente tem a décadas já Inteligência Artificial embarcada e a Samsung tá na na Vanguarda desse desse movimento a gente tem dois duas áreas principais aí primeiro é a questão dos dados né a gente deixa muitos dados por aí E esses dados eles começam né a ser utilizados pela eh publicidade eh para que a gente tenha mensagens mais assertivas que entregue aí um valor melhor pros consumidores E tem também a parte de criativa que é mais nova aonde a gente já consegue desenvolver campanhas usando a inteligência artificial E aí até muita gente pensa não mas então você não precisa mais de um criativo você não precisa mais de uma agência não porque alguém tem que comandar essa inteligência artificial Então você tem aí uma mudança de Skill mas as pessoas continuam sendo super essenciais quando a gente vai pras Barreiras a gente tem primeiro essa questão do conhecimento técnico né de você saber usar mesm a inteligência artificial que era o que eu tava dizendo antes não é que ela anda sozinha você precisa comandar a gente fez recentemente alguns filmes com inteligência artificial com uma redução de custo bastante considerável mas a gente precisou de uma pessoa de uma produtora que sabia mexer né integrar tudo aquilo então a gente tem feito esse esforço de treinar as pessoas e estimular as pessoas a usarem né então pensar que aquelas tarefas mais operacionais possam efetivamente serem substituídas para nos liberar mais tempo para fazer as coisas digamos mais interessantes e a outra coisa sem dúvida é a questão ética eh esse ponto por exemplo é muito né muito sério né e na nossa empresa aí os o cuidado com os dados é extremo eh a gente são guardados realmente a Quatro Chaves nem né a gente ninguém tem acesso eh e essa questão muito ética até onde a gente pode ir até onde é certo usar esses dados eh Então eu acho que isso hoje permeia a discussão de qualquer empresa séria e e fico feliz de ver que muitas empresas TM essa preocupação e tão discutindo muito isso no sentido do não podemos cruzar nenhuma linha e a nossa prioridade é sempre proteger e respeitar o nosso cliente o nosso consumidor só para aproveitar ainda L esse seu gancho na prática no seu dia a dia na Samsung você vê a ia efetivamente trazendo essa eficiência em relação aos consumidores de uma forma geral eles estão satisfeitos com as novas tecnologias embarcadas cada vez mais nas soluções olha em janeiro nós começamos aí o o começamos a embarcar a eii nos nossos produtos de forma que o consumidor tenha ação sobrei ela já tá embarcada faz tempo mas ela tava ali meio que invisível pro usuário agora o usuário não ele comanda se a gente tem tido resultados muito positivos né acho que assim a primeira coisa é venda que pra gente é super importante então a gente viu um resultado surpreendente na venda eh e a gente tem feedbacks muito positivos né você tem muitas ferramentas por exemplo para produtiv você por exemplo grava uma reunião depois ele transcreve resume eh você pode fazer suas anotações num garrancho ele organiza para você eh tem toda a parte de também assim o intérprete que é surpreendente né quando você pega esse aqui que é o o celular dobrável eh você fala numa língua aqui aparece pra pessoa aqui na outra tela na outra língua então assim é um negócio que para viajar é maravilhoso né a gente tem muitos nossos coreanos lá então eh a gente começa a ver acho que eh então a gente vê bastante a gente tem tido feedbacks muito positivos sobre o que a gente tem aqui já embarcado nos nossos produtos legal Muito obrigado Ana você tem uma visão multidisciplinar aí em relação a esse tema então que que você tem para dizer para começar essa nossa discussão bom mais nada muito obrigada uma delícia tá aqui com vocês eh Eu normalmente tenho que segurar o fato de às vezes e ser um pouco portadora do caos né não vamos ser portadores do Caos hoje aqui eh eh tanto quanto ou talvez mais do que em qualquer outra época da nossa história da história da humanidade aqui eu tô falando gente sobre uma tripla perspectiva né tô falando sobre a sobre a capa da mulher de negócios tô falando sobre a capa de quem trabalhou 21 anos com tecnologias de ponta inclusive cber Security e também na capa da filosofia sou filósofa né então assim nesse Balaio aqui a gente vai misturando as três as três estações eh é um divisor de águas eh eh tanto para empresas quanto para para eh qualquer organização e para pessoas físicas Vamos colocar assim do ponto de vista da ia generativa mesmo né porque aquilo que a Lu tava falando e a já existia ela estava embarcada eh nas sondas da Petrobras tem lá toneladas de a para fazer predição de comportamento mas em relação a o ponto mais sensível da nossa sociedade ou um um dos pontos mais sensíveis da nossa sociedade que é o fato de que somos cidadãos consumidores ela veio bater no peito da gente né com toda a força possível imaginável e e ela é Ela é ambígua né e eu não gosto daquela frase de que a tecnologia não é não é nem boa nem ruim é o que a gente faz dela eu não acredito nisso eu acho que existem tecnologias que são inerentemente boas a concepção delas foi boa eh e outras não tanto né eh no caso da inteligência artificial ela é ambígua assim no seu extremo Eu pretendo e tendo a considerar que ela é um ganho societário mas não existe ônus sem bônus né então deixemos a coisa bem clara tá todo mundo meio confuso ainda porque é um um mundo pleno de possibilidades ela vai direto e principalmente no caso das ias generativas naquilo que nos faz mais humanos naquilo que nos faz eh mais potentes que é a nossa capacidade de linguagem de comunicação eh eu advogo que a gente tá longe de ver ainda o impacto real das Iá porque elas ainda estão conversando muito pouco com a gente porque na hora que elas efetivamente começarem a conversar como entidades personificadas pode ser o avatar pode ser o meu melhor amigo pode ser o avatar da Samsung e a coisa vai mudar completamente de figura no ponto de vista da publicidade do marketing dos criativos das empresas eu acho que ela veio ou o que eu vejo eh nas corporações eh as equipes Centauro são uma realidade né equipe Centauro são essas onde pessoas inteligências artificiais são literalmente simbióticas para poder fazer uma duas três quatro você trouxe um exemplo aquilo para poder fazer suas tarefas O problema é que o Centauro é perna do cavalo e o corpo de ser humano né Tem gente que tá com medo da da i a eu torço enquanto a gente vira cavalo né Vamos torcer para isso não acontecer acho que não vai acontecer mas a segunda coisa que é para mim é notável é como ela diminui a solidão do criativo o criativo é um bicho muito solitário a gente adora falar trabalho de equipe vamos colaborar né todo mundo pensando junto mas em primeira segunda em terceira Instância o criativo o homem e a mulher de marketing geralmente são muito solitários muito os chefes porque tem que tomar os líderes porque tem que tomar uma série de decisões que talvez eh eh os bônus dessas decisões e os os são complicados quem está no mais no dia a dia seja na captura na tratativa na na na limpeza do dado também acaba sendo um bicho solitário e quem tem que pegar aquele dado entender o que ele significa o que ele é e o que ele pode vir a significar porque dado não é nada né dado só funciona porque alguém vai dar sentido para aquilo senão é um bando de zero e uns bits e bites que não tem uso nenhum então o que dá sentido o que dá uso pro dado é o sentido que a gente dá para ele isso também tende a ser uma coisa muito solitária então a ia generativa eu acho que ela é notável nesse aspecto porque ela é um interlocutor que não te julga ela é um interlocutor que se você treina ela bem eh ela te entrega o que você precisa e vamos falar a verdade na maioria das vezes a gente não liga muito o que que estão fazendo com o nosso dado nesse aspecto se me ajuda se me complementa se combate a minha solidão eventualmente Eu tô disposto a pagar o o preço sei lá qual é para manter Aquilo na minha vida então é simbiose veio para ficar não vai mais embora agora o que que a gente vai fazer com isso eu ainda não sei vamos descobrir total né super Obrigado pelas suas considerações iniciais e eu também sou um usuário eh R user aí de de Inteligência Artificial e sempre quando se discute né nossa a inteligência artificial vai acabar com o emprego vai acabar com aqueles que não utilizarem em seu benefício como qualquer outra tecnologia ainda mais com essa tecnologia tão revolucionária né E e aí surgem eh várias discussões né a gente falou já de algumas discussões e éticas sobre inteligência artificial existem discussões e também legais né além de discussões éticas porque a potência de toda essa ia generativa e desses modelos de propósito geral é porque houve uma grande raspagem de dados e um grande pré-treinamento com tudo que é acessível publicamente na internet para que depois com esse pré-treinamento isso pudesse ser utilizado no que hoje nós temos como ia generativa algumas das discussões envolvem aí direitos autorais segredos de negócio entre outras pautas relacionadas muito à questão jurídica e aí eu convido a Paula também para trazer os seus insights iniciais sobre essa perspectiva Paula o departamento jurídico ele o time jurídico ele mudou muito Com todas essas transformações hoje atender o marketing queer fazer o ligo marketing e o caminho certo é permitir com que Lúcia Ana possam Criar e não criar Barreiras para esse nosso dia a dia o consumidor ele pede das marcas eh uma experiência muito mais do que a apresentação do produto e o jurídico ele tem que construir junto com esses times essa oportunidade então houve uma atualização muito grande da postura dos times jurídicos dos Advogados em permitir o criativo Então até na diago ali nós temos marcas icônicas como Johnny Walker tem chis smirnof e eu falo vocês criam e a responsabilidade da barreira eh não a criativa mas a barreira ética essa esse é o o papel dos times jurídicos Então na hora que a gente tá falando de ia houve uma mudança até nesse papel do advogado de entender até onde a marca pode ir para se comunicar com o consumidor através de uma ia generativa a gente não tem essa resposta hoje o que a gente tem que fazer é é pautar em governanças internas das empresas entender Qual é a mensagem que a empresa quer passar muitos dados captados Quais são os insights principais a ia veio para ser acelerar um pouco a dinâmica do dia a dia da empresa mas não para substituir as pessoas porque um dos principais princípios vamos dizer assim né até um pouco redundante é a revisão humana da utilização da ia no mundo corporativo então é a simbiose não existe falar de ins substituição e é por isso que a gente tem que ter tanto cuidado por conta de mitigação de riscos na hora de colocar uma campanha no ar feita exclusivamente com o i isso é irreal é é é uma combinação mesmo e da do do da Inteligência humana com a inteligência artificial pra gente conseguir entregar um material eh real dinâmico engajado ali pro consumidor para ele ter uma experiência boa com as marcas muito legal paala super obrigado e e a gente tem uma questão no uso de a é muito interessante em relação à relevância dos dados eu lembro bem de um de um exemplo de antigamente em relação aos carros no painel do Fusca a gente só tinha o velocímetro eh a gasolina e o e piscando Se o se o óleo tinha acabado ou não E hoje em dia a gente tem toda a telemetria E isso também se estende hoje ao nosso corpo né a gente tá entrando aqui no a gente tá no mês de outubro né o mês em relação à conscientização do câncer de mama e hoje através dos dos Smart Wats através dos ais através de de de dados que são coletados no nosso corpo humano a gente tem Talvez uma medicina preditiva aí muito relevante com uso de a também E aí Lúcia se você puder compartilhar com um pouco com a gente esse esse Case acho que seria bacana eu acho que a saúde é uma área onde a gente já vê efeitos muito positivos da da Inteligência Artificial né Tem várias empresas vários grupos universidades trabalhando nisso é muito promissor a combinação da parte de imagens de exames de imagem com toda a parte de estudo desses dados realmente assim tem um poder eh gigante e hoje a medicina tá caminhando muito para esse lado mesmo da predição né e cada vez a gente a gente tem mais ferramentas para isso então hoje você tem os relógios né Você tem um anel aqui que é um anelzinho pequenininho mas é inacreditável o que esses sensores captam eh e aí com base em tudo isso que é captado se consegue evitar muitos problemas de saúde e é interessante pensar eh entender também como surge isso né para você conseguir criar uma ferramenta dessas muitas pessoas se envolveram né em fornecer seus dados de forma né Isso é sempre anônimo obviamente e começa a se traçar correlações que é putz aconteceu isso no corpo que parecia não era nada mas teve tal Impacto né E com isso se consegue coisas por exemplo hoje a gente já tem relógio que detecta apneia antes você precisava dormir todo Conectado e tal hoje um relógio já faz isso então a gente vê aí que acho que isso é uma coisa um caso concreto da Inteligência Artificial usada muito do lado positivo né E aí volta que é o que a gente sempre vai cair quando a gente fala inteligência artificial na parte da ética né E quando você fala de dados de saúde isso é ainda mais sensível eh Então eu acho que depende muito mesmo eh da da responsabilidade de quem usa esses dados para que eles sejam usados em prol das pessoas não super bacana e e e acho que por isso que as legislações novas também venam acompanhar isso Qual que é o mapa a ser seguido para o uso ético seguro e consciente daí acho que depois a Paula pode comentar um pouquinho sobre essa perspectiva Mas a gente não pode demonizar o uso dos dados os dados eles são cruciais para para todas essas finalidades que nós estamos conversando aqui e e não existiria a potência dessa ia se não fosse o uso dos dados de uma forma geral né É E eu acho que esse é o caminho sensível Porque sem dúvida a inteligência artificial né generativa ou que seja Ela traz muita potência Ela traz muito pot eh Então a gente tem que dirigir né esse potencial para que Ele nos beneficie e não seja uma uma ameaça né que aí vai muito aí pras áreas legais que estão fazendo esse trabalho eu ia até conectar porque a transparência eu acho que é super importante o consumidor entender que aqui que o dado dele está sendo captado para que fim e o que que a empresa vai fazer com aquele dado eh eu acho acho que esse é o o outro principal o outro princípio da ia que deve ser levado pro consumidor a transparência se ele tem essa consciência e se ele aceita que aquele tipo de informação vai ser coletada e vai chegar para ele ou até para Terceiro se Ele autorizou é o caminho ético da utilização super deixa eu pegar um gancho Ana com você aqui que já sei as perguntas mais duras né super é que a gente tá falando da da das obrigações empresariais né até agora em relação ao uso ético dos dados e e há pouco você comentava que nós estamos como usuários agora com uma Ferrari na mão eh e e a questão é como dirigir essa potência toda você pode comentar um pouquinho essa perspectiva é é isso na verdade eh não só estamos todos com uma Ferrari na mão nós somos a Ferrari hoje em dia acho que a gente precisa olhar isso eh de uma maneira mais potente que eu acho que o próximo desafio inclusive do mercado de marketing é Talvez nós homens e mulheres dessa área entendemos que a gente já não manda nada que a gente não capta nada que a gente primeiro pede então a gente vai pedir por favor com licença e dizer muito obrigado porque a propriedade do dado Eu acho que isso é um movimento que não tem volta as empresas vão espernear as associações vão espernear os profissionais vão espernear mas o consumidor lentamente tá entendendo que se ele é o objeto de desejo das empresas ele é o dono do dado então eu sou a minha própria Ferrari imagina né tem três mulheres lindas divinas maravilhosas Poderosas que devem gastar aqui uma fortuna entre cabeleireiro pele ou não Não tanto assim uma cabeleireiro maquiagem roupa com uma série de de gostos e de desejos isso sou eu isso me pertence Então eu preciso concordar que o meu dado porque o que que é o dado né gente vamos vamos voltar o dado é um pedaço da tua psique o dado é um pedaço do teu comportamento né então o que eu tô te dando o que eu tô dando pra dij o que eu tô dando pra Samsung é um pedacinho do meu comportamento um pedacinho de quem eu sou isso é um valor intrínseco olha como é que a gente fatia né clusterização é igual o pedaço dela que representa alguma coisa então a hiperpersonalização vem para isso na verdade né porque é Um Desafio Sim de você ajustar o produto e a real eh personalidade porque não é necessidade é personalidade do consumidor mas a gente vai ter que se acostumar a pedir autorização para ele porque dentro desse modelo a posse do dado irreversivelmente vai paraa mão do gerador e do proprietário dele como sempre deveria ter sido desde o começo né A gente pegou um caminho esquisito aqui não é não Lu não e eu acho que isso é papel das empresas também a sensibilizar as pessoas que aquele dado é dela né se ela dá se ela quiser ela tem que saber como a Paula falou como vai ser usado eh Então acho que as empresas também como eu digo tem todo tipo de empresa mas as empresas aí sérias e conscientes também já se preocupam em fazer esse trabalho né em dizer pro consumidor olha vai ser usado para isso você quer você não quer e mais do que isso você poder interromper esse fornecimento de dado a qualquer momento que você decida super eh eu acho que a gente tá lidando aqui com uma a gente comentava também uma nova fase do do compliance que envolve um tripé fundamental segurança cibernética privacidade e proteção de dados e inteligência ética Inteligência Artificial ética responsável é é uma questão de inovação responsável Empresarial que vai muito além de mitigar riscos regulatórios é a confiança dos clientes em relação à ética Empresarial no uso da tecnologia Lúcia Ana Paula super obrigado novamente nosso tempo se encerrou foi um prazer estar com vocês Muito obrigado Muito obrigada obrigada passo a palavra para Sandra agora diretamente Sandra por favor queremos agradecer a participação da Ana Lúcia Paula e Roni por este primeiro painel incrível debate no segundo painel traremos o tema além do bloqueio estratégias proativas para garantir Brand Safety este painel contará com a participação de Luciano de Eugênio líder de produtos e soluções do YouTube e DV 260 no Brasil riro conselheira da Aba e e Eduardo Guedes diretor da Aba e na moderação teremos o Paulo Itabaiana diretor Nacional de comercialização multiplataformas da Record Itabaiana é com você obrigado Sandra Bom dia a todos muito obrigado pela presença de vocês uma honra recebê-los aqui na nossa casa Camila e Edu eh a gente vai falar um pouquinho aqui sobre Brain Safety e enfim estratégias aí para que as marcas consigam garantir ou Minimizar questões de reputação E por aí vai então num cenário né onde quase que Obrigatoriamente as marcas precisam aí proativamente buscar essas soluções queria ouvir um pouquinho de vocês eh o que virou prioridade assim nesse posicion né O que que tem sido feito para garantir essa segurança num ambiente digital tão fragmentado e que querendo ou não no limite pode expor aí as marcas alguns certos tipos de risco no limite até de reputação Então vamos começar pela Camila ladies first vamos lá Obrigada Olha acho que quando a gente tá falando de brand Safety hoje a gente tá falando de universo gigantesco que é completamente diferente se a gente tivesse tendo esse papo 10 anos atrás e então é tudo que toca a marca e como é que que a gente garante que ela vai est no lugar que a gente entende que faz sentido com os valores o que a gente quer falar e com que consumidor a gente quer falar se a gente faz um recorte de mídia na programática ainda acho que é um pouco mais simples a gente usa muito as ferramentas dos parceiros a lista é apenas ela cresce de O que que a gente quer aonde a gente não quer tá acho que os dois grandes Desafios que a gente enfrenta muito hoje é como é que a gente lida com o que é ambíguo O que é fake News porque a ferramenta ela não tem julgamento de valor eh então isso precisa muito da visagem do ser humano e como é que a gente faz os inputs corretos na ferramenta e como é que a gente é muito atento a isso porque no final do dia você tá indo até aquele conteúdo e aquele conteúdo depois ele significa algo para alguém então acho que vai muito além do que só a lista e do que só o algoritmo e a segunda coisa é quando o conteúdo na verdade vem até você que é redes sociais eu brinco que quando você tá ali escolando tiktok você tá no universo do Consumidor Você não tá no universo que eu sei que conteúdo tá ali Quando você compra um espaço num comercial de um filme ou num site ou você tá sponsoring um canal no YouTube Você sabe o que que vai tá ali que tipo de conteúdo Você tá assistindo quando eu entro no meu fí do tiktok só eu sei que conteúdo tá ali só eu sei o que o algoritmo fez para mim e como é que a gente lida com isso com marca porque você não vai ter o controle Então acho que quanto mais ambíguo vai ficando esse cenário mais fragmentado e mais ambíguo mais atenção a gente tem que ter e mais o input humo é necessário para garantir que a marca tá dentro dos seus valores no lugar correto e falando da forma que a gente a gente quer falar com o consumidor excelente obrigado Camila Edu quer continuar eu acho que eh é importante a gente contextualizar né que a gente fala muito hoje do mundo digital e a importância da reputação nesse mundo digital mas eh reputação sempre foi importante mesmo quando o mundo era offline né algumas estatísticas falam que é numa crise uma marca ela representa até 80% do valor de um negócio né E não não não normal ela representa 20 a 30% mas acho que a gente tem que contextualizar que e o que que mudou né então lá do offline pro online na verdade o que mudou é que existe uma relação de poder mais equilibrada entre consumidor e marca né de um lado você tem um consumidor empoderado que ele tem hoje celular e internet a qualquer hora em qualquer lugar e as redes sociais que deram voz deram fala né Eh então são os famosos reviews comentários em redes sociais reclame aqui né e do outro lado a gente tem um cenário onde as marcas começaram a entender que não não basta olhar só para que uma marca comunica Mas é pro que uma marca eh faz e principalmente pro que o consumidor sente a gente tá falando de sentimento né e acho que dentro desse contexto é interessante ver como mudou o mindset dos profissionais de marketing dos CMOS que no passado era muito alto centrado né era voltado para produto depois veio a onda do do customer centric né todo mundo falava de relacionamento de experiência e agora veio o olhar do mundo né quer dizer as marcas estão sendo cobradas para qual é o legado que que elas estão deixando no mundo sob a ótica de bem-estar individual e coletivo Então acho que o que mudou é um pouco essa Essência né do olhar de um profissional que ele amplificou pros limites além do produto além da jornada Além do serviço né e não por acaso que a gente vê hoje tanto as pautas de SD de propósito tão relevantes a gente vive a era da intimidade eu trago um produto para dentro da minha casa eu quero eh ler o que que tá naquele rótulo de onde vem aquele produto Quais são os produtores Eu quero construir essa relação de intimidade Então acho que essa é é é a principal mudança no mindset de um profissional de marketing hoje em dia interessante você Luciano Eu eu adoro o ponto da Camila e sobre como que você pensa marcas numa lógica de presença de mídia eu acho que quanto mais clareza as marcas T sobre os seus posicionamentos sobre os seus consumidores sobre os seus diferenciais competitivos mais fácil é você desenvolver uma estratégia proativa de brand Safety E aí eu queria só trazer uma uma diferença que a gente fala lá dentro do Google de brand Safety para Brand suitability né Acho que Brand Safety existe umel muito importante das plataformas em garantir queele ambiente ele tem políticas rígidas contra e contra conteúdos eh ofensivos que você tenha tecnologia a gente tava falando de Ai aqui tecnologias que ajudem a a manter aquele lugar saudável paraas marcas e políticas Claras de reação Quando surge uma uma questão então Brand Safety para mim tá muito ligado a isso quando a gente vai para Brand Su ability é como que a gente tem mecanismos para garantir que as estratégias das marcas estejam adequadas nessa presença digital né E aí é uma combinação de ferramenta de tecnologia com esse olhar humano de como que eu vou moldando a minha estratégia para uma presença de marca que eu tô gerenciando não só do ponto de vista do meu criativo ou da mídia que eu tô comprando mas em quais os lugares que eu tô né então e a gente veio trabalhando muito forte nos últimos anos no Google para desenvolver mecanismos de brand suitability que vai desde uma lógica de olhar para inventários olhar para tem olhar para palavras e e facilitar o acesso eh dos marqueteiros e das agências a essas ferramentas de controle mas eu concordo com você elas não servem de nada se quem tá lá operando não tem clareza do que que você tem como posicionamento e da onde você quer chegar nessa relação com as pessoas então e eu vejo uma evolução muito grande nesse sentido excelente obrigado Luciano vocês falaram aqui sobre eh eh que a o que as pessoas acabam esperando mais das marcas Então até um passa aí para uma questão de de autenticidade de transparência e tudo mais como é que na prática vocês entendem que as marcas podem fazer para tangibilizar né pro pros clientes pros consumidores essa essa preocupação quer dizer é desde responder aos questionamentos em redes sociais como é como é que vocês veem isso né Essa estão pode ser por você legal eh eu acho que o primeiro passo é reconhecer que o mundo mudou né que a publicidade não é mais como era antigamente né então eh eh hoje tem eh você olha algumas estatísticas né quer dizer eh nove em cada 10 pessoas Confiam mais na recomendação de um amigo ou de Uma Família do que numa propaganda que ele tá vendo na rede social ou na televisão ou em qualquer lugar né Eh sete cada 10 vão até a rede social para se informar sobre aquela marca sobre aquela empresa sobre aquele serviço então eu acho que dentro desse contexto né Eu sempre costumo dizer que eh dinheiro ele compra visibilidade mas ele não garante atenção então é muito importante eh eh a gente evoluir para um cenário onde eh a gente consiga entender Quem são eh os porta-vozes dentro da tua rede né eu vejo até algo Alguns alguns anos atrás eu ainda vi algumas marcas que apagavam comentário em rede social né E na verdade a rede social se tornou um grande saque né e a partir desse saque eh não é mais sobre apagar o comentário mas é como você retroalimenta a cadeia de serviço para ter um um uma forma de evolução contínua e melhoria contínua do seu serviço né então eu acho que a publicidade precisa mudar não dá mais para eh negligenciar que eh a os os consumidores têm voz né então vou dar um exemplo na parte de educação né eu fiquei durante os últimos se anos aí liderando marketing de uma grande eh de um grande grupo Educacional e o que a gente fez foi dar voz para alunos e professores né e o que a gente fez era utilizar essa essa rede social e essa informação que existia ali para retroalimentar a cadeia e ter uma evolução contínua né E quando a gente olha aí no cenário de hoje de mídia fragmentada de programática eh deixar de ser interrupção né e de fato ter uma mídia que é mais contextual Que conversa dialoga melhor com aquele público no momento certo com criativo certo né então eu acho que tudo isso tá correlacionado de alguma forma você sei Camila não e acho que o Edu falou uma coisa legal eh na primeira parte que é a relação que a gente tem com as marcas mudou muito então a gente vive uma uma era em que você espera muito mais né eu falo a gente porque a gente é CPF CNPJ ao mesmo tempo a gente cuida de uma marca mas também consome tantas outras e espera isso delas e hoje mais do que nunca a gente precisa falar e fazer a mesma coisa que parece meio Óbvio mas é muito complexo principalmente em cenários que você tem fragmentação de pontos de contato de marca e eu brinco internamente que eu falo gente eu sou apenas a pessoa que tá aqui olhando 24 horas por dia da marca mas se cada um de vocês de não entender que tudo é a marca e tudo é mídia a gente não vai conseguir construir uma marca única porque não adianta nada eu colocar uma comercial maravilhoso na TV e o meu consumidor entrar na minha loja tem uma experiência péssima aquilo construiu muito mais marca do que a atenção que eu consegui dele naquele outro momento mesmo que super contextualizado Então hoje a gente vive um um momento em que o consumidor exige muito mais da gente ele exige muito mais transparência ele exige que a gente de verdade faça o Walk the Talk se a gente tá falando que é uma empresa com que tem Equidade ele espera ver isso no boords a gente fala que é uma empresa que apoia temas SG lgbtq e a mais ele espera ver isso refletido nos times que estão ali dentro eles perguntam quem aprovou quem é a equipe que tá por trás então a gente tá muito mais aberto a esses questionamentos e precisa ser muito mais transparente e Tranquilo de responder essas coisas porque é isso que faz a relação de confiança e do Consumidor vai além do Só uso Gostei dessa marca porque eu usei porque eu divido valores eu divido experiências essa marca constrói minha Persona essa marca constrói o que eu quero ser pro mundo então eu quero ter certeza que essa marca também tá fazendo o que eu quero e tá tendo Impacto pra sociedade que ela precisa então é uma relação muito mais profundo que faz com que tudo construa e tudo seja mídia Então a gente tem que ser muito atento a tudo que tá acontecendo hoje todos os pontos de contato né você Luciano Eu somaria a a esse ponto que o que o Edu e a Camila trouxeram sobre o poder do ecossistema que a gente tem na mão hoje para fazer isso né quando a gente pensa no no no no potencial que a gente tem nas plataformas digitais para poder se conectar com diferentes tipos de consumidores para eu conseguir olhar para uma rede de influenciadores e entender qual que tem sintonia com a minha marca qual que tá alinhado com os meus valores quando eu consigo levar uma jornada de mídia e de presença para uma para uma visão de programático onde eu paro de pensar canal e começo a pensar jornada de consumidor eu acho que é aí que tá a grande oportunidade né o nosso ponto de partida que hoje é falar sobre Brand Safety né que é o que é é onde a marca não deve tá não deve operar mas quando a gente começa a olhar para essa adequação da marca ao contexto eu acho que a gente nunca teve tanto potencial como a gente tem hoje a gente tá falando de ia como que a inteligência artificial hoje ajuda a gente a pensar criatividade para esses Diferentes contextos né como é que essa essa quantidade de dados que a gente tem permite a gente adequar as nossas mensagens para diferentes públicos e e parece uma coisa eh sim simples mas a marca voltar para dentro entender Qual é o seu posicionamento Quais são os seus valores Quais são os diferenciais competitivos vai fazer com que ela opere esse ecossistema de forma muito melhor para que ela não seja refém desse ecossistema que ela não fique a mercê Dos comentários mas que ela consiga gerenciar isso a partir dos seus valores e eh e olhando lá né do YouTube olhando mercado diversas indústrias a gente vê que quem melhor opera esse ecossistema independente da do criativo da operação é quem tem consciência dos seus valores do seu posicionamento e aplica isso nessas diferentes ferramentas eu acho que esse é um esse é um caminho porque tem no o posicionamento da marca e as fronteiras que ela vai ocupar seja onde ela não quer tá Seja como ela faz o melhor dos lugares onde ela decide estar e e e eu acho que esse é um momento único assim tem desafios Mas ele é muito único excelente você trouxe um ponto aqui muito importante que é de de ficar à mercê de comentários né eu queria pegar esse esse gancho como dizem eh até para que a marca esteja atenta ao que está acontecendo em todos os pontos de contato esteja ouvindo seus consumidores e tal mas existe um desafio aí para dar peso dar devido peso aos devidos pesos né do tipo de não aumentar o tamanho dos dos problemas de forma desnecessária existe eu queria que vocês falassem um pouquinho assim Existe alguma métrica que que que poderia ser mais considerada paraa identificação de o potencial risco de reputação não sei se é volume de comentário não sei se é um tema específico que pode trazer para uma só só perguntando isso porque ele levantou uma bola de ficar mercê Dos comentários acho que vocês dois principalmente poderiam trazer uma visão interessante aqui de de métrica ou como vocês olham isso olha vou separar em duas partes tá acho que e eu brinco que os radares ficam ligados 24x 7 365 dias por né por ano então a gente tem monitoramento constante e a gente vai aprendendo né o que que uma crise significa coisas distintas para marcas distintas em contextos distintos então eh a gente olha a relevância a gente entende quem é o interlocutor Qual é o alcance que tipo de conteúdo que tá sendo falado e foi um problema pontual ou é uma crise de imagem ou é um ou é algo externo que tá impactando a marca então são múltiplos kipis que a gente olha ali para entender se isso tem um se isso é uma crise ou não é uma crise se isso tem um potencial de virar uma crise como a gente eh atua depois para fazer isso acontecer então e é um trabalho que junta a empresa inteira então tem a minha área de comunicação o time do jurídico time de relações com a imprensa com o governo porque todos os stakeholders têm que estar na mesa quando a gente tá falando em potenciais crises Tá mas acho que tem um outro lado também que quando você como marca tem valores muito fortes e você tem territórios que você acredita como o que é correto a fazer você tem que estar preparado que às vezes pode parecer uma crise mas não é porque quando você entra com uma campanha e que você tá eh publicamente com uma empresa que fala de Equidade feminina você vai receber haters isso não é uma crise porque isso é um posicionamento E você tem que ter muita tranquilidade para falar tá tudo bem porque eu eu sei que quando eu me posiciono a gente vai falar com muitos lados diferem ae um Diogo e s atacar então também existe esse outro lado da crise que toda vez que você se posiciona você tem que ter muita coragem e entender que tá tudo bem que toda vez que você vai fazer isso alguma coisa vai acontecer isso não é uma criseo faz parte do diálogo de construção da sociedade de marca que a gente tá fazendo Tá excelente bons pontos euia euo que monitoria né que acho que todas as marcas hoje fazem em tempo real aí os 365 dias no ano eh existe também um fator que é o fator de entender baselines né assim e a rede social hoje virou um grande saque né inclusive outras áreas além do marketing quando você olha a área de atendimento área de cx isso retroalimenta a cadeia inteira né Eh Então qual é o baseline e daquela empresa Qual o baseline do mercado a gente estudou empresas exponenciais e marcas icônicas e mesmo marcas icônicas e empresas exponenciais tem um nível de polaridade negativo porque é o lugar onde as pessoas reclamam e as pessoas que querem reclamar reclamam mais do que as pessoas que querem elogiar né Então esse é o primeiro fator que acho que é importante considerar o segundo fator eh eu acho que não é um kpi exclusivo né Eu acho que a gente viveu no passado eh de novo né no mundo Line aquela coisa de é visibilidade é Impacto né Depois eh a gente começou a ver no mundo online aquela coisa de conversão é fundo do Funil é é conversão assistida left Click né modelo de atribuição e hoje a gente vive uma era que é a era da fragmentação de conteúdo que é sobre atenção né E sobre atenção é a gente tá falando de eh quando a gente fala de preferência de marca né antes do desejo da compra a gente tá falando de sentimento né Então como medir o nível de engajamento de uma marca numa rede né quais conversas ela tá gerando e eu acho que isso traz um um um último eh eh tema que é muito importante que a gente sempre trabalhou também que não é quando você fala de polaridade positiva é óbvio que você precisa entender os comentários negativos separar ali o joio do trigo né O que que é uma crise o que que não é mas quando você fala de polaridade a gente tá falando também de como gerar mais comentários positivos como gerar conversa né então a gente tem eh eh um time de conteúdo que era focado em gerar conversas positivas né a partir de pautas e territórios que despertem paixão despertem conversa né então eu acho que não é um kpi Acho que são vários kpis e a gente tem que olhar a jornada inteira excelentes pontos acho que trazendo um pouco para até paraa nossa realidade aqui de emissora a gente também vive um pouco desses desafios sobretudo em momentos quentes né como Reali por exemplo que pautam redes sociais não tem jeito surgem comentários e tal por mais que as marcas estejam super protegidas devidamente protegidas numa dinâmica de uma programação como essa eh O Grande Desafio acho que é eh eh entender a proporção de uma eventual crise né Então temos todo o cuidado ali socialista em fortíssima e tudo mais para entender identificar e já agir em cima mas muitas vezes a gente precisa se segurar para não aumentar o tamanho do problema real porque é o que você falou né Camila às vezes é só uma questão de posicionamento isso não vai mudar e e não é um não é algo que vai se transformar numa crise né então excelentes pontos antes da gente entrar aqui a gente recebeu algumas perguntas extras então eu vou seguir aqui eh falando ainda dessa questão do Brand Safety mas diante de todos esses desafios né que a gente colocou aqui eh e obviamente o evento se chama aba branding estamos falando de reputação de marca de branding mas as marcas transitam por diversos objetivos de negócios né Em alguns momentos a gente tá ali focado em conversão em performance né muda essa relação para essa análise de brand Safety ou essas preocupações Ou seja a presença da marca para este tipo de objetivo O que que você que que você diz aí do eu eu acho que não eu acho que às vezes a gente tende a separar o funil como se o consumidor fosse acordasse hoje eu quero converter hoje eu vou considerar hoje eu vou eh conhecer uma marca e a cabeça de um consumidor não é assim né o funil ele Acontece ao mesmo tempo o famoso mess midle e e o tempo inteiro ele avalia uma compra conhece outras marcas Então essa coisa aí é um emaranhado que não é tão linear assim igual a gente Aprendeu né então eu acho que marcas que ainda que a gente esteja falando de conversão né e de fundo de funil e é óbvio que você vai olhar indicadores específicos como eh Cac Roy eh CTR e tantos outros né Eh mas no final uma marca forte né e uma marca forte quando eu falo de marca forte ela começa pela reputação né Não adianta você ter uma marca que é conhecida que é considerada se ela não tem uma boa reputação de novo né as pessoas não se conectam eh com coisas ou produtos as pessoas se conectam com pessoas a partir de sentimentos e Emoções então quando a gente entende que o papel de uma marca vai além do que além do serviço que ela oferece ou seja um pouco do que a Camila falou né quer dizer qual o legado que eu tô deixando no mundo né Eh qual é o meu posicionamento e às vezes parece até meio paradoxal né porque a gente fala tanto de eh segurança de marca de saúde de marca marcas que não TM coragem de ousar e de entrar em conversas que muitas vezes são eh terrenos perigosos são marcas que ao mesmo tempo eh não vão vão ficar em cima do muro não vão conseguir eh furar a bolha né então muitas vezes o excesso da segurança da marca e o excesso do Zelo eh vai no caminho oposto de construir uma marca com protagonismo com uma boa reputação com bom posicionamento né então eu acho que mesmo quando a gente fala de performance de conversão a gente tá falando de construção de marca no final de novo funil ele não acontece de forma separada como muitas vezes a gente acredita né Sem dúvida Camila quer falar vou passar pro Lu Primeiro vamos lá então vamos pro Luciano eh eu vou eu adoro o ponto do Edu eu vou descer numa numa parte um pouco mais talvez operacional dessas decisões porque eu acho que dá para complementar bem a visão eu acho que Brand Safety não é não é negociável né a marca não pode estar em em em lugares e em conteúdo de ódio em conteúdo que destoa completamente eh da do da do posicionamento dela ou dos valores que ela tem acho que isso não é negociável mas quando a gente entra numa lógica de brand su ability adequação de marca eh e pensando nisso na luz da performance né dos kpis que essa marca tá buscando aí eu acho que é um tradeoff que que é possível fazer através de ferramentas digitais eh quando a gente pensa nas plataformas do do Google e do YouTube eh existe um Hub suitability Hub que e a gente acabou de lançar um um um uma feature que é Impact forecast que é então assim eu sou uma marca eu não quero estar em determinados conteúdos inventários você consegue projetar o impacto que estas exclusões vão ter por exemplo do seu alcance do seu engajamento das suas conversões então isso dá ismo e ferramentas pros marqueteiros e pras agências eh aplicarem este posicionamento de Mark esses e esses valores da marca do ponto de vista de Mia de entrega para entender esses tradeoffs que a marca vai fazer a partir do momento que ela tem uma construção e tem objetivos a perseguir eh e eu acho que o grande desafio hoje operacional das plataformas é deixar isso mais fácil intuitivo para as agências e pros marqueteiros operarem e entenderem previamente quais são os impactos que uma presença de marca em determinado inventário ou conteúdo vai trazer pros kipis E aí isso pode ser gerenciado E aí o tema da conversa que é ser proativo no Brand Safety ele se aplica ele não fica mais uma história reativa onde você vai ver que você mudou um kpi e uma entrega em função de uma decisão que você tomou na mídia Mas tomou as escuras Então acho que esse é um esse é um ponto interessante nessa discussão de brand Safety e performance acho que complementando porque eu concordo plenamente tem uma lógica de um pouco diferente em performance que ten acho que um desafio Extra então de novo né pensando que não existe funil mas quando a gente desce a quantidade de criativos que você gera para uma performance é descomunal não vou nem falar imenso vou falar descomunal a gente tá falando de 10.000 peças e Muitas delas a gente tá usando como os meus colegas falaram inteligência artificial para ajudar a fazer o mismatch da melhor foto com a melhor frase com o melhor preço com a melhor combo como é que você garante que não gera Alucinação no final e ele tá montando um quebra-cabeça que não faz sentido ou esse quebra-cabeça que ele desenhou nesse sult ability não faz sentido porque a o algoritmo vai aprendendo Então acho que o grande desafio pra gente Lembrando que tudo constrói marca e no final do dia é a marca só que com preço Essa é a diferença é a marca com tom emocional é a marca com preço Mas é a mesma marca como é que a gente garante que a gente não perde o olhar e e entende o que que a ferramenta tá aprendendo com esses 10 15.000 criativos que a gente roda num ano que estão sendo gerados por Inteligência Artificial e tá tá tá gerando algum outro tipo de aprendizado a gente tá entrando em outras e segmentações que talvez não esteja tão legais a gente tá entrando em outros contextos que quando eu começo a juntar o quebra-cabeça inteiro que pra máquina só um quebra-cabeça e a gente constrói contexto tá fazendo sentido acho que esse é o único layer on Top que a gente começa a desbravar agora com performance porque cada vez mais ela vai ser mais automatizada ela vai ter menos interação humana para ela conseguir ter mais aprendizados então é sempre um leer a mais de atenção para quem constrói uma marca perfeito obrigado Camila Tendo tendo em vista tudo isso que a gente abordou aqui eh e aí acho que seria interessante ouvir aí sobre ponto de vista de marcas eh a gente tá no momento também do de de Creator Economy né de de os Creators e acho que o acesso a democratização da produção de conteúdo ela de fato se ampliou o próprio YouTube é um um grande ambiente para Creators eh mas eh essa essa essa nova frente né de influenciadores até pelo ecossistema ser muito fragmentado e vocês como marcas né buscando ali um pedacinho da atenção dos consumidores Vocês precisam olhar para tudo e invariavelmente isso também passa hoje por trabalhar com com influenciadores com squads influenciadores ou até no caso de emissoras como como a gente o que nós chamamos de mega influenciadores quer dizer eu tenho aqui o meus apresentadores que botam Seus perfis sociais no game aqui pra gente trabalhar projetos especiais por exemplo mas no momento que a gente volta lá pro para um Squad de influenciadores ou ou um influenciador específico no momento em que esse este influenciador Deixa de ser uma pessoa física e se torna aí uma empresa porta-voz de marcas eh Que cuidados vocês entendem que também vale a pena para olhar aí tendo em vista que também é um ambiente não deixa de ser um ambiente isso estamos falando de brand Safety Como é estar na boca dessa eh dos influenciadores acho que os influenciadores eles são a personificação do que a gente quer ser como marca então tudo começa a gente fala muito né a gente tem que ter muita clareza O que que a gente quer ser e que valores a gente quer propagar e os influenciadores sejam eles dos microinfluenciadores a os embaixadores de marca como a gente tem hoje três grandes embaixadores eles respiram e eles T eu tenho uma confiança muito grande que eles eles falam dos valores de marca eles conectam com o meu consumidor daquela forma Então acho que esse é o grande ponto quando a gente olha a gente não olha influenciador só pelo Rich ou pela audiência ou pelo alcance esse cara se ele seria ele seria um uma boa marca para mim essa é a relação de confiança e o influenciador ele humaniza o que a gente tá querendo fazer então acho que é uma relação que para para mim tem muito ganha ganha se você olha muito nessa Ótica acho que o pon de atenção é que a gente tá falando de ser humano então também sempre brinco olha 9 da manhã tá tudo bem mas meio-dia ele pode ter mudado de ideia e pode acontecer alguma coisa como a gente né só olhar tudo que acontece porque diferente de um R7 que eu sei que quando eu entro é um portal de notícia eu sei o que esperar dali eu sei que Ten o filtro de curadoria de conteú Eu sei tudo isso o influenciador ele também tem isso mas ele também é um ser humano e coisas acontecem com seres humanos então a gente tá falando muito aqui do Brand Safety como é que a gente também eh olha esse influenciador com esse olhar de como é que a gente monitora o que tá acontecendo o ecossistema que ele tá inserido como é que a gente ajuda às vezes até mesmo ele principalmente quem a gente gosta muito de apostar em novos talentos como é que a gente também tá ali Para apoiar aqueles novos talentos que estão despontando para que ele possa fazer coisas mais legais Então acho que esse é o grande desafio quando se fala de influenciador porque ele é um ser humano igual a gente coisas acontecem no meio do caminho né D sem dúvida você é eu complementaria concordo com o que a Camila disse mas eu complementaria que eu acho que e tem duas coisas né O primeiro é ao invés de olhar para fora né e óbvio que muitas vezes a gente vai olhar para fora sobre a métrica de alcance né qual influenciador contratar para gerar conversas né do ponto de vista de engajamento audiência etc mas não só olhar para fora olhar para dentro né ou seja dentro da tua rede de que influenciadores você tem que porta-vozes você tem e que você pode trabalhar a partir de uma nutrição de conteúdo estimulando conversa Então esse é o primeiro ponto segundo ponto que eu acho que vale dizer e que eu acho que é um erro que algumas marcas ainda cometem é querer fazer um briefing para um influenciador como se fosse uma propaganda né e aquilo não vai ficar natural né na fala dele né Muito primeiro não vai ficar natural segundo não vai gerar o impacto de gerar conversa engajamento nem nada né então Eh é óbvio que em alguns momentos você vai usar isso né mas o quanto hoje o consumidor dentro dessa lógica né ele sabe diferenciar O que é legítimo do que não é legítimo né então eu acho que o grande desafio hoje de uma marca quando fala de influenciador eh primeiro é olhar para dentro da rede como eu já disse né e o segundo é entender que mais do que ele falar de um produto né muitas Às vezes o briefing É fale do produto fale ele fala do benefício é de qual o valor aquilo gerou pra vida dele é o como e às vezes essa linha é muito tênue né E o nosso papel aqui de marketing é mostrar que eh quando você tá construindo percepção de marca essa percepção de marca e essa reputação ela desce pra conversão né e de novo eh tem um momento de falar do preço tem um momento de falar do benefício tem um momento de eh eh de gerar preferência de marca também né né excelente só para complementar eu eu adoro o ponto da Camila de que acho que é primeiro olhar para influenciador e criador para além de métricas de mídia porque às vezes você tem um criador pequeno que vai trazer muito mais credibilidade paraa atuação do que um grande e aí você pode pensar através da mídia em Como divulgar aquilo eu acho que o grande desafio concordando com vocês é equalizar processos de trabalho entre um ecossistema tão variado de grandes criadores e pequenos criadores que que acho que é aí que que tá um grande ponto de evolução desse ecossistema seja via agência seja criadores virando empresas de como trabalhar com as marcas garantindo que a linguagem e o conteúdo dele e a forma dele fazer tá preservado mas que atenda os desafios das marcas também acho que é neste processo que acho que existe ainda um caminho de evolução para que isso se torne mais sustentável no dia a dia nas operações de Marketing e que não fira a reputação das marcas acima de tudo exato legal gente a gente vai encerrar aqui queria agradecer imensamente Foi ótimo o papo Luciano Camila Edu obrigado obrigado por terem vindo e pelo papo foi ótimo OB op obrigada [Música] gente queremos agradecer a participação do Luciano Camila e Edu que vieram do Rio e Itabaiana pelo riquíssimo painel agora gostaria de convidar para o nosso terceiro e último painel do dia com o tema integrando esg na estratégia de branding desafios e oportunidades convido para o palco Daniel aguado diretor de marketing da fundação Dom Cabral Luciana bulau diretora da Aba e gerente executivo da marca da BRF e Paula Saião se amou do Banco do Brasil que veio de Brasília para est com a gente hoje e na moderação André killin Presidente do comitê de branding e conteúdo da Aba e Global Executive Market Manager Brand e consum ins da baluco e presidente do comitê de branding da Aba que está promovendo esse evento André é com você obrigado Sandra Bom dia pessoal um prazer dividir esse painel com vocês para falar de isg integrado nas práticas de branding existe uma pesquisa que foi divulgada no final do ano passado que estabelece que dois em cada três confia nas empresas para promover as transformações né o índice de confiança das empresas como instituições ele é o mais alto pro brasileiro o que nos traz também uma grande responsabilidade de Honrar essa confiança promovendo de fato transformações que são positivas relevantes pra sociedade e hoje a integração de práticas SG ambientais sociais e de governança é um mento crescente e cada vez mais Central na construção de marcas Então queria comear ouvindo de vocês como cada um enxerga esse movimento nas suas respectivas indústrias e temos aqui exemplos bem variados de indústrias comeando por você Luci Como que você enxerga hoje esse movimento na indústria de alimentos eu acho que bom dia a todos eu acho que quando a gente fala de alimentos é o ponto muito sensível da segurança alimentar né e e quando você tá colocando um alimento na mesa da sua família é é algo muito delicado né você tem que garantir ali uma série de boas práticas que que acompanham toda a cadeia de produção daquele alimento eh no caso da BRF a gente leva isso muito a sério né O agronegócio aí ele entra aí numa agenda negativa mas na verdade é um dos setores que tá muito avançado na prática de SG né até por uma questão de sobrev vivência né a BRF nós exportamos pro mundo inteiro então se você não não tem as melhores práticas Você fecha a mercados literalmente né então eh a a forma como nós trabalhamos hoje o USG dentro da da da do branding é em dois pilares né Você tem o Pilar eh corporativo que nós temos aí as duas marcas controladoras BRF Marfrig né que aí elas puxam os temas né né de melhores práticas e e lideram esse discurso no setor né então a BRF Por Exemplo foi menção horrosa aí na na conferência do do clima de Nova York ela tem práticas de rastreabilidade completa da cadeia energia limpa eh integração das Comunidades onde a gente tem as nossas fábricas bem-estar animal né que é um tema extremamente importante então ela puxa essas temáticas de uma forma bem já a o Pilar das marcas a gente não trata dos temas especificamente mas a gente aborda muito a questão do consumo consciente né e da Transparência então Sadia por exemplo a transparência é um pilar é uma diretriz de marca então eu abro literalmente a cozinha o que nós somos perfeitos ou não né Por exemplo agora a integração desse novo selo de FR of packaging né que chama de te de sódio gordura nós temos 70% do portfólio sem selo de de autto teor né e a gente fala muito claramente Quais são os outros porcentos que não temos E por quê né então também as práticas de reciclagem de embalagem né de diversidade refletida na nossa comunicação isso a gente também tem práticas muito importantes disso eh enfim são todas as as boas práticas aí que permeiam que não podem ser um discurso eles têm que literalmente estar licenciados na prática né e no no que a gente entrega pro consumidor muito bom Você Daniel num negócio no mercado completamente diferente totalmente distinto né Acho que o mercado de educação e no caso da fundação Dom Cabral de educação executiva a nossa responsabilidade vai para além da marca né Nós somos Eu costumo dizer uma indústria de transformação né então a gente recebe ali um líder um indivíduo que vai passar por um processo de transformação para depois impactar a organização e impactar a sociedade aonde ele atua então pra gente eh a a marca ela tem que refletir de maneira muito Evidente aquilo que para o que a gente pratica dentro das nossas metodologias dentro dos nossos produtos que a gente oferece para o mercado e tem que ser uma crença naquilo que a gente faz né então quando você olha e o papel do l dentro da organização a gente na Fundação precisa exercer aquilo na sua potência máxima também então acho que muito por conta da reputação que tem que ser construída é um segmento que exige essa reputação Mas como que eu vou dizer para um líder ou para uma organização que ele precisa ter práticas éticas que ele precisa ter eh questões de Equidade diversidade dentro da organização dele se eu na minha instituição não pratico Então a gente tem como premissa nós praticamos nós exercitamos nós nos polici muitas vezes porque às vezes é um exercício contínuo para que aquilo aconteça mas para que a gente consiga levar isso de forma crível pro nosso cliente pro nosso participante e pra sociedade porque nós somos cobrados pela sociedade também daquilo que a gente faz né Muito legal eu gosto muito quando você destaca do ser né antes de comunicar conversa um pouco com o ponto que a Camila trouxe no painel do Walk the Talk a gente vai voltar nesse ponto mas Paula oportunidades desafios do segmento do mercado financeiro hoje à frente do Banco do Brasil então boa tarde bom dia né Eh o quando a a gente fala do setor financeiro e a gente fala do Banco do Brasil a gente tá falando de uma marca que se confunde um pouco até com a história do Brasil né então a gente se orgulha muito de ter eh trabalhado para passar essa transformações todas e esses desafios né então o banco tem tem instituído né a sustentabilidade como um movimento né que permeia todas as áreas em que a gente precisa né atuar para poder depois o marketing poder falar né então a gente leva isso como um movimento em uma atuação muito grande com um propósito que é um propósito de Brasil né de transformação de um país então quando a gente fala do Agro mais inteligente com tecnologia quando a gente fala da relação com os municípios quando a gente fala da diversidade a gente tem 120.000 funcionários eles devem espelhar a sociedade brasileira a gente tem experimentado agora depois de 215 anos a primeira Presidente mulher isso causou uma transformação imensa e os números já são impressionantes né porque através dessa diversidade a gente consegue entender melhor a sociedade entender melhor Quais são os problemas dos nossos clientes e construir produtos sustentáveis produtos que nos levem por mais 200 anos eu acho maravilhoso Porque você traz a diversidade na verdade so ótica da representatividade que o banco tem né ele refletir como um banco que representa a sociedade brasileira e refletir a composição da sociedade o movimento do banco eh nessa direção né Muito significativo nesse momento perfeito Imagino que exista um uma evolução cultural muito importante por por trás e falando da comunicação do banco da forma de pensar produtos da forma de estruturar essa relação com o consumidor como que essas práticas hoje vêm sendo pensadas Integradas eh quando a marca chega ao consumidor A Gente Tem trabalhado em cima de territórios que são além do cor né por essa missão dupla vamos dizer assim né costuma dizer que o banco é a parceria público pravada mais bem sucedida que esse Brasil já viu porque eh a essa missão e esse propósito é muito forte né e e e é tudo numa escala muito grande então a gente tem trabalhado há anos com o território da Cultura né a gente tem trabalhado também com o esporte A Gente Tem trabalhado o território da inovação né em todas as áreas então a gente traz isso para como estratégia de marca né e com investimentos constantes né O que que a gente entrega além pros pra sociedade né E E isso tem transformado muito a maneira de lidar com os nossos clientes né a a a no na estratégia de marca também uma missão muito forte com as novas audiências porque quando a gente fala de sustentabilidade é essa geração que vai consumir esses produtos que muitas vezes são vão ser mais caros né porque produtos sustentáveis T um custo mais alto eh a gente precisa de investimento e a gente precisa de investir também né nessa popularização do tema vamos dizer assim né que com certeza vai fazer diferença na escolha de uma marca para essas novas audiências não maravilhoso e você fala da da audiência e falando de audiência né Daniel você tem como um público sendo né uma instituição de educação empresas Você tem os alunos você tem a sociedade também como um todo Como que o banco enxerga essa relação E como que as práticas SG são pensadas entre essas audiências como que vocês vivem isso dentro da da Dom Cabral acho que é um tema muito relevante pra gente nós somos uma das melhores escolas de negócio do mundo e uma das únicas que possui três verticais de educação uma educação executiva que é essa paraas organizações pro desenvolvimento das organizações uma educação acadêmica que são esses programas acadêmicos de longa duração e a gente tem uma vertical de educação social porque a gente acredita realmente no trabalho do Topo à base da pirâmide Então eu preciso desenvolver as organizações os indivíduos mas eu preciso desenvolver a sociedade com a mesma excelência com a mesma metodologia então quando a gente olha isso depois na execução da comunicação na execução de marketing é como eu garanto que essas três coisas se conectam e geram valor para todo mundo então um ao executivo que tá num programa nosso de altíssimo valor eh módulos internacionais ele precisa ver muito valor naquilo que a fundação faz para uma organização sem fins lucrativos para uma organização que precisa se desenvolver para captar recursos ele precisa ver valor no trabalho que a gente faz para empreendedor individual que ainda tá numa etapa de desenvolvimento como empreendedor muito atrás dele que é um auto executivo uma auta executiva dentro de uma organização então a gente tenta fazer com que esse portfólio trafegue de maneira muito natural dentro dos nossos produtos mas que isso vá para fora de maneira muito consistente assim tomando muito cuidado de não prometer aquilo que a gente não é capaz de entregar reconhecendo acho que é um ponto aqui importantíssimo assim reconhecer onde estão as nossas vulnerabilidades e como que a gente tá trabalhando para lidar com elas porque tem coisas que parecem simples para algumas marcas para outras são mais complexas como que a gente lida com essas nossas dificuldades e como a gente também D transparência PR os nossos consumidores dessas dificuldades que a gente também enfrenta né Imagino que Deva ser um desafio né Você tem um currículo voltado para Marketing Finanças uma série de Campos mais tradicionais talvez eh dos negócios E você tem agora um trabalho de trazer o isg como obviamente um um posicionamento da marca para fora mas como uma parte do produto que você vende que passa também por não apenas explicar mas eh estabelecer a importância disso pros negócios de hoje como que isso acontece Como que você enxerga essa essa valorização essa equiparação entre ciências que não são necessariamente tão do mesmo tempo numa escola de Negócios Eu acho que pra gente eh tem um pilar muito importante no nosso modelo de aprendizagem que é o entendimento de que a o progresso e a performance precisam caminhar de maneira integrada eles não caminham de maneira equilibrada então eh eh a gente hoje fala muito da integração entre a performance que foi onde durante muitos anos as escolas de negócio eh pautaram o desenvolvimento das organizações das lideranças e agora a gente tá olhando Qual o impacto disso pro Progresso então a gente precisa ajudar o progresso da sociedade como que a gente leva esse conhecimento todo que a gente deu pras Organizações e pros indivíduos em performar melhor em terem mais ética na gestão das suas Organizações e como que a gente vai caminhar para ajudar que o desenvolvimento da sociedade como que isso a gente precisa despertar nessas pessoas que estão lá na Fundação Dom Cabral a importância dela sair dali um profissional capaz de entender o papel dele como indivíduo o papel dele como líder dentro de uma organização e o impacto dele na organização para a sociedade isso é um trabalho a gente vem discutindo isso ao redor do mundo com outras escolas que por exemplo num país como o nosso é indispensável que uma escola como a gente faça porque a nossa sociedade ainda depende desse tipo de esforço né não não adianta a gente só eh delegar isso a outras instituições é nosso papel como indivíduo nosso papel como organização Então eu acho que essa eh conseguir fazer com que performance e Progresso caminhe de maneira integrada é um grande desafio nosso lá na como instituição também legal e Luciana a BRF é uma das maiores empresas de alimentos do mundo ela você citou um pouco da preocupação com a cadeia com os processos mas do produto paraa frente hoje vocês estão presentes em muitos países diferentes com valores com eh contextos sociais diferentes como que é esse desafio de incorporar as práticas esgs em estágios tão diferentes de sociedade como que vocês estabelecem O que é crucial e que vai eh ser in negociado e como vocês estabelecem um roadmap de evolução num ambiente que acaba sendo tão diverso como esse é eu acho que você comentou da dessa liderança ambidestra né que é um olho na performance um olho no progresso eu acho que até a nossa empresa controladora Marfrig traz muito esse olhar de futuro né eles já pensam sobre um uma prática de agronegócio sustentável há muito tempo a BRF também a gente nunca Abriu Mão do Cuidado Com O Pequeno produtor né eles são parceiros né muito importantes que aplicam ali as nossas melhores práticas Então eu acho que que hoje em dia é muito bacana de ver que o SG ele não é um discurso bonito pras marcas mais né e eh as empresas que são sérias e se preocupam com a cadeia elas já têm isso incorporado no DNA né de tudo aquilo que a gente faz desde desperdício eh eh por exemplo nós temos uma política de não desperdício né então tem um aproveitamento do animal e você estando exposto ao mundo você tá lidando com realidades extremamente Diferentes né então a Sadia por exemplo nós somos líderes no Oriente Médio países riquíssimos mas ao mesmo tempo estamos presentes em toda a América Latina África Europa eh então tudo isso você tem que olhar pro mundo inteiro então nós temos áreas inteiras lá né com esse olhar aí do que que tem de melhor trazendo né falando do painel anterior aí trazendo as questões de segurança alimentar de inteligência artificial para melhorar realmente né essa entrega e aí eu coloco como ponto crucial é também as marcas estimularem eh um consumo cada vez mais conscientes Porque como a Paula falou a sustentabilidade um custo né então Eh eu acredito muito mais que a mudança virá sobre uma pressão da demanda né sobre as empresas do que por legislação né o consumidor cobrando as empresas de melhores práticas e fazendo escolhas mais conscientes olhando para trás para essa cadeia né que Rastro né Essa empresa deixou para produzir esse alimento ou esse produto eu acredito que essa vai ser a grande Transform ação né Ainda num país como o Brasil o preço acaba ganhando uma relevância então quanto mais essa consciência crescer eu acredito que vai ser o grande Salto do SG se eu puder complementar Além disso os investimentos né que precisam ser feitos os subsídios e a gente com essa dualidade entre o público e o privado né com uma relação eh muito forte trabalhando com o governo eh a gente precisa eh investir né então ter esse olhar mundo e fazer com que investimentos sejam feitos também no Brasil para a preservação eu acho que complementa um pouquinho aí do que a Lu falou e eu imagino Paula que Deva ser um desafio muito grande implementar essa evolução numa instituição do tamanho do Banco do Brasil hoje como vocês gerenciam essa evolução né tanto nas práticas internas para que elas possam de fato aparecer pro consumidor de forma legítima e verdadeira é a primeira coisa é numa empresa de 120.000 funcionários a gente precisa antes de querer conscientizar a sociedade fazer uma conscientização interna né a gente precisa eh fazer com que eh as fábricas de produto né Elas pensem ali em cima da diversidade em cima das difer né da diversidade que é o Brasil né então eu acho que esse trabalho para dentro e aí de novo né a gente vive uma mudança cultural muito grande porque a a a uma mulher na presidência a gente não tem precedentes né então assim a gente está vivendo isso agora a gente encontra aí algumas Barreiras mas a gente avança né e e e e e a gente conscientizar eh eh o público interno né primeiro e ter um diálogo Franco com o público interno inclusive com relação a resultados né é muito importante pra gente conseguir seguir para fora né acho que a gente falou muito aqui do Walk the Talk e é isso a gente é hoje considerado né pelos níveis de governança pela parte social e pelo e e e como a gente tem conduzido também a ambiental olhando pros biomas o banco mais sustentável do mundo né então isso para nós é um título mas é uma missão um pouco maior né quando a gente fala de mundo e aí conscientizar toda esse corpo funcional né fazer com que todo mundo eh trabalhe para esse propósito é um dos nossos maiores desafios é muito bom tem um conceito de inovação que é muito famoso que é do MVP né do menor produto viável para testar para aprender em comunicação tem um que eu traço que um paralelo que é da menor verdade viável né O que a gente como marca como organização consegue externalizar como promessa do pro consumidor uma promessa da marca e que seja de fato viável porque a gente vive hoje num contexto hiperconectado de muita transparência de muita exigência né E quando a gente fala de SD acho que em todos os campos em todas as letrinhas no e no s no G existem milhares de oportunidades né e entendo que abraçar todas ao mesmo tempo acaba sendo um pouco impossível Então dentro de uma lógica de qual que é a verdade da minha marca que é viável dentro desse território de SG para onde eu movo essa marca eu vou começar pelo ambiental eu vou começar pelo social ou vou começar por ambiental e por social vou pela governança como como que vocês hoje estabeleceram O que são os caminhos fundamentais das marcas que vocês gerenciam e e como que isso é revisado atualizado como que isso evolui como um posicionamento de marca viável pro consumidor eu acho que é muito no estabelecimento das metas né a gente é é realmente não dá para fazer tudo ao mesmo tempo então eu acho que quando a gente tem uma agenda 30 quando a gente tem uns compromissos e e esses compromissos são claros e transparentes onde que a gente tá onde que a gente quer chegar como é que a gente faz essa transformação nas diferentes perspectivas pessoais financeiras né de concessão ao crédito da diversidade então o banco tem uma relação de 12 compromissos que são públicos e a prestação de conta disso também é de forma muito transparente eu eu vejo exatamente como a Paula colocou você tem que fazer algumas escolhas assim né não tem como e acho que parte das escolhas se vincula a estratégia daquela marca e daquela instituição E como que você é capaz também de gerar Impacto efetivo naquilo que você vai se propor a fazer então pra fundação a questão social é uma questão muito relevante e a gente olha para isso medindo o impacto que a gente é capaz de gerar ou pelas bolsas que a gente concede ou pela pelo trabalho que a gente realiza na sociedade mas é onde a gente consegue tangibilizar eu faço outras coisas que são que orbitam o isg faço eu sou uma escola que neutraliza carbono tal mas isso é um pouco inerente ao eu querer estar no mercado que eu atuo agora o social é um posicionamento é uma escolha que a gente tem como instituição Então como a gente escolheu a gente olha para isso com disciplina a gente olha para isso com metas disciplina na estratégia nées estratégia Então acho que é muito difícil quando a gente olha algumas marcas tentando se propor a fazer muita coisa O difícil é fazer muita coisa com excelência né então talvez acho que a reflexão é um pouco olhar onde eu Impacto mais e que eu posso atuar de maneira muito mais concreta dando resultado efetivamente não só discurso né onde eu dou resultado efetivamente na BRF né olhando o lado corporativo nós temos três integridade qualidade e segurança que nós chamamos de princípios inegociáveis né então se não tem ou né É E e né não tem um em detrimento do outro né uma fala constante dentro da organização eh E o Pilar por exemplo no Pilar corporativo hoje a BRF é a maior empregadora de refugiados né então isso traz uma responsabilidade enorme até dentro da Cultura né então por isso lá não tem ou né os três T que caminhar naturalmente por sermos uma empresa de alimento a questão de Meio Ambiente saudabilidade ganha muita muita relevância né E aí como marca eh a gente incorpora tudo isso né Não não só no discurso mas na prática e agrega uma visão de diversidade né de cuidado ali com com detalhes mesmo detalhes de campanha é uma marca sad é uma marca que tá em nove em cada 10 lares então não tem uma escolha fazer né eu tenho que representar todos então acho que essa é uma forma e uma forma bem abrangente de lidar com tema legal Daniel você falou de metas e resultados né hoje você tendo eh na Fundação Cabral eh como um produto a educação é como que vocês hoje mensuram o impacto dessas iniciativas esg tanto pro público como pro valor Educacional né pro pro pra formação de profissionais que tá saindo de lá como que vocês acompanham mensuram essas essas evoluções das práticas SG por lá a gente tem indicadores que são indicadores mais duros né então quantidade de bolsas que eu viabilizou hoje pra sociedade isso é um indicador duro mas eu tenho que ter ter controle sobre isso para garantir que eu cada vez mais consiga oferecer bolsas de estudo a gente tem fundos de captação de recursos Para viabilizar esses programas que que tocam a educação social Então a gente tem indicadores que monitoram a nossa capacidade de buscar recursos e quando a gente olha o que toca os nossos participantes A gente também acompanha muito a trajetória deles após passarem por programas da fundação Dom Cabral Qual foi o caminho que seguiu por onde isso enveredou por onde as organizações desses indivíduos estão caminhando e eles Retornam à Fundação com propósitos de impacto na sociedade então a gente tem iniciativas a gente tem uma iniciativa que chama imagine Brasil que que discute com a sociedade Qual é o caminho que a gente quer pro futuro do do nosso país e a gente vê que quem são os aderentes des iniciativa são esses participantes da fundação Dom Cabral são lideranças que voltam paraas suas Organizações e falam eu a nossa organização precisa gerar alguma ação de impacto pro futuro do país então ele volta para nossa instituição para dizer agora eu quero eu aprendi eu entendi como eu faço na minha organização e agora eu quero fazer isso pra sociedade então pra gente é um indicador muito forte essa esse chamamento diria assim que que é voltar para Nossa instituição e dizer agora Me ajuda a fazer algo maior pela sociedade então a gente vai acompanhando essas trajetórias porque pra gente isso é um indicador de eh primeiro não é não é só um processo de sensibilização educação é você se sensibilizar refletir escutar o outro e eh você ter a capacidade da multiperspectiva mas é também você aplicar né só a teoria não vai te ajudar muita coisa é a teoria e a aplicabilidade daquilo que a gente tá estimulando nas pessoas que estão passando pela nossa instituição legal então vocês acompanham de fato os alunos que saem o resultado queo gera e para onde que essas decisões que eles estão tomando tendo sido influenciadas por vocês tá levando a sociedade muito legal pra gente se encaminhar pro pro final a gente tem uma audiência hoje de profissionais de marketing diferentes estágios diferentes empresas não só de marketing né Eh eu queria dar o oportunidade para para vocês passarem um conselho para quem tá começando ou para quem tá no estágio ainda anterior nessa jornada de incorporar práticas de SG de entender de aplicar pro consumidor que conselhos vocês dariam para quem tá começando esse desafio que é complexo que é gradual como todos vocês destacaram aqui Luca O que que você fala Lar eu eu acho que o maior conselho é o compromisso com a verdade né Eu acho que eu vejo muita espuma eh e às vezes o mundo hoje é transparente né a rede social nos trouxe isso todo mundo é um pouco repórter né então o consumidor ele tem acesso a muita coisa então não entre no tema se você não tem um lastro de verdade né Eu acho que esse é o principal conselho que eu dou para todos os profissionais assim tenha muita veracidade nas informações e na nas mensagens que você quer transmitir para não serem só um elemento de branding mas serem realmente algo incorporado dentro das organizações onde vocês atuam bem rapidinho Daniel eu falaria da escuta ativa assim mant uma escuta ativa do que tá acontecendo na sociedade do que tá acontecendo com o seu cliente e e isso vai ser capaz de te ajudar muito a incorporar aquilo que é viável para sua marca é na minha opinião enfim complementando né todas as verdades que foram ditas aqui pelos meus colegas mas é esse mapeamento do Risco mesmo porque a gente vive essa transformação né muitas empresas estão num estágio de transformação então saber né ter consciência né de Quais os riscos a fazer uma comunicação estar preparado né que aí não é deixar de falar né mas é claro falar com verdade mas estar também com esses riscos todos mapeados para dar as respostas porque elas as perguntas vão vir pa Obrigado Daniel Luciana foi um prazer aprender e me inspirar com vocês agradeço em nome da aba do comitê de branding e conteúdo Por estarem aqui hoje muito obrigado muito obrigado vocês obrigada Daniel Luciana Paula e André agradecemos a sua participação encerrando este evento com um tema e um debate tão importante Rico nós tivemos ao longo de toda esta manhã aqui nos estúdios da TV Record nós nos vemos no último evento da aba de 2024 é o aba summit 65 anos em 29 de outubro no espaço Fundação Dom Cabral Não deixe de se inscrever no site da Aba espero ver vocês lá até lá uma boa tarde [Aplausos] [Música]

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