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As Maiores TRETAS do Celso Russomanno! (Patrulha do Consumidor) #4

As Maiores TRETAS do Celso Russomanno! (Patrulha do Consumidor) #4

Fala novetistas, aqui é o Noj. Começando com o caso do Roberto que deixou o carro dele numa oficina. Passaram-se meses não arrumar o carro e ainda transformaram a caranga nele no hotel. O Celso foi então até a espel a oficina para falar com o dono. Mas assim, só para descobrir quem era o dono já causou um dos inícios de reportagem mais caótico da carreira dele. Quem é o dono aqui, hein? E tá olha, tá tudo sujo aqui. Eles estão lavando as peças aqui na porta. Bom, tudo bem. Quem é o proprietário aí? Ó o rapaz nós aqui. Hã? Quem é o proprietário? Tudo bem? Tudo. E não tá dando, né? Você tá trabalhando, né? Como é seu nome? Moisés. Moisés, você que é o dono aqui? Não. Quem que é o dono? Moisés. Eu sou Elton. Cadê eles? Ah, não tá. Seu tá aí, Donade. Oi. Sou tá aí. Vem, seu cé. Vem. Cel. Onde? Então, cadê os donos da oficina estão aí? Hã? El ele que é o dono. B, é você ou é ele? Você tá falando, ele fala que é você e você fala que eu sou élito. Eu tô falando. É o esposo dela. Esse aqui sabe muito bem quem. Quem é o dono da oficina? Não é o dono. É o cara, mas só que eles que que assumiu que que é o dono da oficina entre aspas, né? Assumi nada. Não entendi. Eu não assumi nada. Você o carro dele, como é que tá o carro? Não sei. Ele aqui pergunta para o cara que pegou o carro dele. Quem que pegou o carro? O pintor é outro. O pintor é outro. É, o pintor é outro. Entendi. Eu tô adorando que apesar dos problemas, os funcionários são brincalhão para caramba. Teve até uma que brincou de pique esconde com o Celson. Wellington, seu primo. Wellington. Ele que é o dono. Opa, vai cair aí. Emocionou? Quase caiu aí. Cadê? Cadê o carro dele? De quem? Dele? Cadê o carro dele? Guardar. Pera aí. Não foge não. Guardar. Aonde? Fala aqui. Fala aqui no microfone. Cadê o carro dele? Cadê o carro dele? De quem? Dele? De quem? Aqui o Roberto, ó ele. Cadê o carro dele? Tem carro aqui, Roberto? Pode entrar. Pode entrar. Vamos ver. Cadê o carro dele? Vai lá dentro da oficina. Eis então que finalmente apareceu o dono. Ou quase isso. Cadê o dono desse cara que tá? Pera aí. Quem é? Quem é o Moisés? Quem é o? Quem é o Alex? Júnior. Júnior. Peraí. Júnior. Quem é o Júnior? Meu Deus, quantos donos tem? Para piorar, a situação da caranga do Roberto não era nada boa. Deixa eu mostrar o estado do carro aqui. Você disse para mim que tinha comprado o carpete novo para ele, mas tá todo sujo. O carpete tá parado há tanto tempo aqui que eu não sei nem se o carro mais não liga. Não sei se liga. Mas tá todo destruído. Tá todo, tá todo largado. Meu Deus. Tá todo ele tá tá todo maciado dos dois lados. É, eles estão fala que tá fazendo a fanelaria, né? Que nem eles estão a fanelaria foi feita. O que tá faltando é a é a pintura que tem que fazer. Você é borracheiro? Cada um tem um negócio aqui dentro. Você é o borracheiro, cada um. O outro é mecânico. E e cada um aluga um espaço aqui dentro. É isso. Cada um tem um espaço. É. E vocês dividem os lucros com com eliton. É isso? Não, a gente paga o aluguel para ele e com tanto empurra empurra. É claro que uma hora ia dar treta, né? Assuma alguma coisa porque senão não tem jeito. Eu não assumo nada. Eu não sou de assumir nada. Vou pr delegacia agora. E ele tá dizendo que testemunha, né? É, eu sou testemunha que ele tá oito meses aí dentro. Aí eu tô vendo. Todo dia eu tô falando. Todo dia você tá falando. Todo dia eu tô falando para coisar. Não, eu não passo a mão na cabeça de ninguém. Errado. Tinha quem que dormia dentro do carro? Aí tinha um pessoa que dormia dentro do carro. Não dormi ninguém não. Quem você falou que quem que dormia aí? Tava um cara aqui tava dormindo. Pelo que falaram que o cara tava dormindo dentro do carro. Oi, rapaz. Olhando bem aqui, se eu não me engano, já usaram essa oficina como cenário no The Walking Dead em algum episódio. Mas eis então que surge um novo personagem nessa história, mas que pelo visto não tá muito bem intencionado assim também não. Primeiro quem ia pagar não era ele, era o patrão dele. E o patrão dele também é outro que quase que eu mento a faca no desgraçado. Ah, mas já ia cair, aí é crime, não pode. Eu sei, mas acontece o seguinte, ele veio me tirar uma com a minha cara, eu vou fazer o quê? Quadê o papel? Você fez um orçamento por escrito? Não. Então tinha que ter feito a lei obriga que você faça. Sei, eu sei, eu sei disso. Mas aqui acontece o seguinte, a gente trabalha assim, porque não é possível isso aqui. Eu nunca vi uma coisa tão complicada na minha vida. O Cels então juntou a turma toda e deu o prazo de mais alguns dias para eles consertarem o carro. Vamos fazer um negócio. Dia 20 é 23 foi 23, 24, mais ou menos. Bom, então vamos vou pôr no dia 25 eu vou voltar. Eu volto aqui para ver o carro arrumadinho. Vocês entregam o carro arrumadinho, ele paga o que falta, vocês se acertam entre vocês aqui, tá bom? E aí eu volto aqui para dar parabéns para vocês. Dias depois eles voltaram lá para ver se finalmente o BO foi resolvido. Olha esse daqui. Ô, tá novo o carro. Opa, agora eu tô vendo vantagem aqui. Ficou bom, hein? Ficou com certeza ficou. Ah, bem cuidadinho. Acabado. Tô bem, gente. Não vai. Tá bom. Tudo bem, viu? É você é que foi você que terminou o carro? Foi eu que peguei. Não, quem terminou foi o meu amigo aqui. Foi você que terminou? Você se comprometeu comigo. Isso. Terminei. Moisés. Foi muito bacana. Tudo bem, Moisés? Tudo bom? Liga lá, Roberto. Vai lá, entra lá, liga o carro. Tá pintadinho, tá arrumadinho. Olha aí. Ficou bom. Olha, fala. Pode falar. Olha aí, ó. Mostrou o carro aqui do lado de cá, ó. É. Vamos lá. Faz o pagamento. 300 que restava. E eles me deram um recibo também, que foi uma coisa correta, um recibo de R$ 2.000, entendeu? OK, parabéns. Valeu. Tá bom assim? Tá bom. Resolve o problema. Tudo de bom. Liga lá, Roberto. Vai lá, entra lá, liga o carro. Força. Solta. Agora vamos conhecer o causo da Pâmela. Ela comprou um colchão que veio com um problema. Logo nos primeiros dias de uso, o bichinho já começou a ficar capenga. Não consigo dormir com esse problema desse colchão. O colchão tá afundando. Tá afundando. Quanto tempo você tá tentando resolver o problema na loja onde você comprou? Quase dois anos. Olha só. Olha, tá desfazendo o pano todo. Olha, tá abrindo o tecido. Olha só, gente. Eu botou o pé na loja e o barraco já foi armado. Oi, tudo bem? Érica? Não vai? Tudo bem? Não vou aparecer. Você não quer aparecer. Você não quero que resolver o problema. Sou nada. Não tenho nada a ver com Ok. O seguinte, quer nota? Vamos. Não, pera aí, não, pera aí. Que conversar? Você quer conversar com a gente? Vem cá. Conversar. Eu quero conversar com ela. Paz, você teve até hoje para conversar com ela sem resolver o problema. Nada a ver com com M. Eu quero saber o seguinte. Há quanto tempo você tá, ela tá tentando resolver o problema com você? Há quanto tempo? Mais de um ano já. Mais de um ano. Você teve um ano para resolver com ela. Agora você quer resolver agora que a gente tá aqui. Esse daqui é orçamento. Não, não é orçamento. Não. O colchão foi entregue sem nota fiscal. Vocês se Deixa eu colocar. O colchão foi entregue sem nota fiscal. Vocês praticaram o crime contra a ordem tributária. Comece por aí. Lei 8137. É crime vender alguma coisa sem nota fiscal. Começa por aí. Não, eu tô falando porque você foi mal educada comigo. Então você tá ouvindo? Você tá ouvindo? Você tá ouvindo? Você tá ouvindo porque você foi mal educadoo. Tudo para mim. Você foi mal educado. Mal educado. Tá. Agora é o seguinte, você vai trocar o colchão? Isso que eu quero saber. Você vai trocar o colchão ou vai ser mais mal educada ainda? Ou vai fugir? Vai fugir, né? Bate a porta. Bate. Seja mal educada. Falar com o pessoal lá. Vem cá. Faz favor. Você fala para ela que se não for resolvido, eu vou chamar a polícia aqui. E aí esse calmo senhor chamado Saí tentou entender a história tão tranquilo que mal parecia um personagem das reportagens dos céus. Tr anos de garantia. Qual o problema desse colchão? Problema é que eu já abri várias vezes aqui para poder trocar e ninguém resolve. Colchão afundou. O colchão afundou e o pano rasgou todinho com um ano e meio de uso. É, ninguém vai tirar direito dele porque 3 anos de garantinha. Ó, então por que que não troca? Por que faz um ano que estão enrolando ela? Talvez o acesso de troca com fabricante é fabrica de mora para trocar uma coisa assim. Um ano não. Para eu evitar de chamar a polícia aqui, eu quero saber. Vai trocar o colchão? Se troca para el não precisa tudo isso. Não. Troca. Ótimo. O senhor é o que aqui? Não, senhor. Trabalhou aqui. Trabalha aqui? O senhor é gerente? Não, responsável para o transitor. Olha, eu acho que foi a primeira vez que alguém fez bem em se meter no assunto que não era dele. O Said merecia um aumento. Mas então que a vendedora retorna ao local da treta. Pois não. Tá mais calmo? Eu tô calmo. Você que tava nervosa. Ela tem toda a paciência do mundo. Quantas vezes você vê? Mais de três vezes. Eu vim e liguei e só consegui encontrar ela tarde. E tá sempre ocupada. Nunca tenho tempo para conversar. Inclusive, no dia quando eu vim, você falou para mim que eu poderia até ir no Procom direito, que eu deveria pagar o valor de R$ 120 para poder fazer a troca. Por que que ela vai pagar de R$ 110? Assim, a o realmente o colão tem 3 anos de garantia, mas é a espuma. O tecido ele tem três meses de garantia. Certificado. Eu trouxe um certificado. Vale, eu vou te dizer não vale. Vou te dizer não vale. Vou te mostrar a lei. Não adianta fugir da lei. A lei vem atrás de você. O Cels mostrou ali a lei para ela e mesmo a revelia, a mulher falou que ia trocar, mas com aquele jeitinho meigo dela. Por isso vocês escreveram aqui, assinaram, não sei que assin essa letra. Então eu também não sei, mas a gente pode fazer exame grafotécnico na polícia se precisar. Mas tá escrito aqui garantia de 3 anos e assinaram. Uhum. Tá bom. Alguém assinou. Alguém é da loja. Então a gente volta para mostrar o colchão na tua casa. Tá bom. Bem mostra que a empresa cumpriu a obrigação e que foi correto. Tá bom. Tá. Ok. Ok, vamos embora porque ela deu as costas de novo pra gente. Vamos embora. Vamos embora. Não adianta. Tem gente que não adianta. Bom, mas aí passou alguns dias, o Celso voltou na casa da Pâela para ver o desfecho dessa história. A Pâela já deve est aqui esperando a gente. Dá licença. Licença, Pâila. Posso entrar? Tudo bem. Resolveu o problema? Resolveu. Resolveu. Você tá de colchão novo. Colchão novo. Vai dormir tranquila? Tranquila. Agora vamos ver então. Vamos lá. Vamos ver. Vamos ver. Ah, agora sim. O colchão tá novinho. Olha aí. Durinho, né? O acabamento tá bom. Ainda bem. Mas diferente desse caso do colchão, essa outra história numa concessionária da Fiat não envolveu apenas um, mas diversos consumidores indignados. A Tânia, por exemplo, financiou um carro que já tava financiado para outra pessoa. O veículo está financiado estava ou está financiado para o Banco Paulista SA, mas não foi com esse banco que você firmou financiamento, não? Foi pelo Banco Real. Ou seja, o que nós podemos desconfiar é que o veículo foi financiado duas vezes. É o que eu entendo. Eles te venderam o carro com outro financiamento. Com outro financiamento. Por isso não conseguiam a transferência. Não, não tem a transferência do carro. O Cláudio também tá mais de um ano sem o documento do carro e por isso prefere nem sair de casa, claro, com medo do carro ser aprendido. Tinha gente lá que já tinha feito denúncia no Procom e nada foi resolvido. Pessoas que compraram o carro em dezembro, setembro, novembro e até hoje estão São as reclamações do Procon, né, que você tem aqui em mãos. É que esse é mais antigo, né? Eu tô deixando de usar meu carro porque o licenciamento tá bloqueado, que tá no nome do antigo dono ainda. Quando o gerente chegou, ele já chegou sabonetando, mas o Celson já tava p da vida com aquela história. Senhor que é o gerente, tudo bem? Eu sou o gerente de vendas. A pessoa que vai atender vocês deve estar chegando por uns 15 minutos. É o que eu vim dizer a vocês. A minha parte comercial é só cuidar da equipe aqui de vendas. Agora, quem vai responder? Só graça mesmo. Osvaldo. Osvaldo, se não acontecer, eu vou acionar a polícia e não é pra polícia vir aqui e não ir embora. Eu vou ser o condutor do flagrante delito. Existe um flagrante delito aqui de crime de estelionato. Eu vou dar voz de prisão e vou conduzir. Tudo bem. Tá bom. Meia hora se passou e nada. Aí não teve jeito, né? O negócio foi ligar pra polícia. Vamos chamar a polícia militar aqui. Como vai, sargento? Tudo em ordem. Tá bom. Sargento. O senhor é responsável pela ocorrência? É. É. É o seguinte, vamos. Nós já viemos aqui, parece que tem uma meia dúia de de pessoas aí satisfeitos. Nós já demos ciência pro delegado, ele já tá sabendo. Ele tá esperando o pessoal ir lá que já tem. Deixa, deixa eu te explicar. Não, deixa eu te explicar. Aqui existe um flagrante delito. Eu sou condutor e eu vou conduzir. Beleza. O flagrante delito é de um casal que tá para tirar o carro agora, tá? Então ele tira o carro com documento ou tá caracterizado mais um clima aí eu vou dar a voz de prisão? Tranquilo, tranquilo. Eu não tô sabendo disso, né? Eu vi uma pessoa que tava reclamando. Mas com tanta demora e com advogado irritadinho, a treta foi inevitável. Enquanto eu converso com a Polícia Militar, os denunciantes já irritados com tanta demora, caminham em minha direção na tentativa de solucionar os seus problemas. Existem consumidores aqui que estão esperando há um ano para receber o documento dos veículos. A chegada do advogado da Venice inflama ainda mais os ânimos. Desculpa, desculpa, eu quero saber, eu quero saber o que tá acontecendo porque eu avisei que eu estava chegando. Chegaram sem avisar o que tá acontecendo. Por que estão invadindo a criança? Ninguém tá invadindo. Me desculpe, eu quero saber o que tá acontecendo. Vamos lá. Sou dele eu avisei que eu tava chegando. Doutor, eu não vou criar. Não dá. Ele não sabe o que tá acontecendo. E o barraco continua lá fora do jeitinho que o povo gosta. Fala, fala onde você foi. Eu vou já vou ter agora advogado. Eu sou muito mais malandro que você. Eu não sou malandro, eu sou advogado. Mas eu sou mais malandro quando você tá, você só apareceu, sabe por? Fala pras câ ele como advogado ele vai defender uma coisa que ele sabe que tá errado. Eu só quero saber quem pode me dar uma canona. Que carona, rapaz. E você entrar no carro de alguém aí, perigar você na margem da Dutra. Dali foi todo mundo pra delegacia e saíram de lá com um documento que a empresa se comprometia a resolver o BO deles em alguns dias. Foi quando então todos retornaram na data combinada. Nós estamos de volta na Vendes com o Dr. Roberto e Dr. João Batista, que são os advogados da empresa, né, que se comprometeram em resolver o problema do dos nossos consumidores. Deu tudo certo? Deu tudo certo. A empresa conseguiu resolver todos os problemas. Tá bom. Resolveu o teu problema? Resolvido. Tá com documento em ordem? Tô com documento em ordem na mão. Certinho. Da mesma forma também. Da mesma forma. Documento na mão. Tudo resolvido. Resolveu. Resolveu. É, graças a Deus conseguimos resolver. Eu sou muito mais malandro que você. Eu não sou malandro, eu sou advogado. Mas eu sou mais malandro. Maloca pesada. Eu sou santista pesado. Eu quero que o jogador do Cultas quebre esse monstro hoje. Não, não pode falar isso não. Eu quero. Quero. Vocês se lembram de mais alguma treta absurda do Celso Russomano? Algum momento absurdo das suas reportagens? Deixa aqui nos comentários. 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