O programa da Márcia estreou no SBT em julho de 97 e com uma linguagem popular ficou marcado pela naturalidade com que tratava de conflitos familiares e entre amigos e vizinhos sobre os mais diversos temas. Aliás, alguns motivos de briga eram assim, deveras, seríssimos. Eu chamei porque ela xingou minha mãe primeiro. Eu não adi ninguém ching xingou mãe de quem primeiro? Você dis queou? Ela me xingou porque eu fui almoçar porque eu ia fazer um trabalho com o meu pai. Ele pegou e falou assim: "Vai almoçar". Aí ela pegou, achou ruim porque eu peguei coxa de frango. Eu sempre comi coxa de frango porque eu não vou comer. Uh! Mas é claro que a maioria dos casos tinha motivos bem mais sérios, como esse do Adriano e a Érica. A Érica conta que namorou quro meses com Adriano, mas que depois que eles terminaram, ele começou a perseguir ela. Nós peg, ele foi morar na casa da tia dele, nós morou em casa separada porque minha mãe não aceitou. Nem eu ia aceitar ele ficar morando lá na minha casa comendo e bebendo sem trabalhar, porque ele fica comendo e bebendo no videogame, entendeu? Tá, vamos sintetizar. Aí vocês se separaram novamente e aí ele começou a te perseguir. Isso. Isso. O Adriano, por outro lado, negou que era um stalker. Adriano, eu quero saber o que que você tem a dizer sobre essas acusações que foram muito sérias. Mentira. Mentira. Você é louca. Essa mina é louca. Retardou louca. Eu sou louca. Você deveria ter visto isso no começo. Você deveria ter visto isso no começo. Desde quando nós moramos seis meses? Você nunca mentira tudo do mototax. Tudo mentiraudo Mas aí entrou a mãe da Érica e aí sim que a marmita zedou. [Música] Não é mentira. Tu não toma vergonha na sua cara e fala a verdade. Mes o momento homem. Seja homem. Você é um canal. Vocês meses seja homem, viu? Não seja um canal. Você é um canal. Você foi que você mandou uma táque na minha casa. Sou prova dela. Eu e o pai dela. Enquanto isso, o povo da plateia só botando uma lenha na fogueira, né? Fala, você é um psicótico, para que fazer isso com uma mulher? Você assume o seu papel de mãe para comer esse conversa. Mãe, ela não é nenhum psicótica, sem educação. Pera aí. As mães estão fora do programa. Esse sou eu que você não sabe assumir o seu papel de [Aplausos] homem quente. A seguir você vai ver a história. Por favor, silêncio. Ern, por favor. Parece que tava rolando um campeonatinho não declarado ali para ver quem esculhamba mais com o cara. Adriano, eu acho que você tá se achando gostosão. Você não tá com essa bola toda. Você está se achando demais. E tudo que é demais é sobra. Tudo que é sobra é resto. Tudo que é resto certamente vai pro lixo para se liga, cara. Se que você não tá com essa bola toda não. Para complicar, o Adriano ainda tripudiou com o programa da Márcia que não gostou nem um pouco. Ô Adriano, você não acha que você que tá errado? Porque senão a mãe dela, que já é uma senhora de idade, ela não estaria mentindo. Você que tem que tomar uma decisão de homem e deixar a menina em paz. Para você ver que se chamaram só as duas, não deixaram eu trazer uma testemunha. Só falaram que eu podia trazer uma testemunha em cima da hora. Quando eu fui para conversar, pera aí, Adriano. Não, aí não. Nosso programa ele permite que você traga quem você quiser. Talvez você não soubesse e talvez só no último momento. Então, certo? Porque se fosse nessa baixaria eu não ia vir. Eu já no dia eu falei que eu não ia vir. Não, veja, não é baixaria. Nós estamos per um minuto. Não é baixaria. Nós estamos no diálogo franco onde a mãe dela achou duas mentirosas duas mentirosas contade de dizer que elas são históri minha cara você vê se eu ten cara de mentirosa. Você que é um mentiroso. E como sempre a sinceridade do povo imperou ali. Por que que ele se rebaja tanto para ela? Esse menino de azul aqui o Adrian. Porque ele se rebaixa. É porque não é tão feio. Ele é simpático, né? Mas se rebaixar não, mas ele não pode se rebaixar tanto para ela assim para chegar num ponto desse. É OK. Eu acho que ele tinha que ter mais autoestima, né? Com certeza. Mas o inesperado mesmo rolou no intervalo. Aí sim que a coisa saiu do controle. Não saia daí. Nós voltamos em 2 minutos. Até já. [Aplausos] Viu? Não bate não, não bate não. Me chamar de maconheira, ela tem como provar. Ela tem como provar. Ela tem como provar. Você me chama de sem vergonha agora. Você me respeita. Você me respeita com essa mais do que você vai criar pr você bater, viu, seu canalha? Eu não ia sair não de catando uma para vir aqui olhar pra tua cara. Eu merecia só fazer isso na cara dele, ó. Dona por favor, eu perco o controle, por favor. A dona Ah, gente, pera aí, por favor. Vai, não, por favor. Olha, desculpa, olha, é duro a gente pôr uma fio no mundo com canalha desse batero. Dona, que só tá nervosa, mas vai piorar a situação. Por favor, nós não sabemos qual é a verdade. Você tem, eu tenho direitos. Eu não vou entrar mais naquela. Claro, claro. Você tem direitos. Uma camiseta, por favor. Cadê alguém da produção? Ele agarrou ela pros cabelos. Nem com ele ela tava falando. Ele deu sem tu falar nada. Foi tu tava conversando com nada. Ele agarrou no meu cabelo. Não tava não. Agora o auditório viu, a plateia viu que ele é. Viu que ele era um canal, que ele não presta. Eu não sofri mais por ele não. Ô, eu não gosto dela. Eu quero seguir minha vida. Ela que fica ligando meu serviço. Me chamou de maconheiro. Eu não não admito isso. Eu parto pra ignorância. Como se fosse uma pira. Cada um quer ter alguma coisa estranha em casa. um bichinho de estimação, alguma coisa estranha. E eu queria ter um pé de maconha. No outro dia, a produção teve uma ideia assim surreal de levar ao palco telespectadores que não concordavam com casos de pessoas que já tinham passado pelo programa anteriormente, como nesse dia que uma mãe foi confrontada por não cuidar bem dos seus filhos. A Tânia, ela sempre foi uma pessoa que quis viver somente a vida dela e ela quis viver agora a vida dela e deixa as crianças sozinha em casa para sair. Como ela disse, né? Eu não tenho hora, como eu também não tenho marido, né? O ponto é o seguinte, eu não tenho guarda de filho nenhum, não tem guarda. A guarda é do pai. Eu estou de empregada porque eu quis que ficasse com o pai. Aí foi lá no palco a Cristiana, a telespectadora que não concordou com essa mãe. Essa é a Cristiana. Ela é uma das pessoas que escreveu querendo confrontar um convidado. Ela tem 33 anos e veio de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. A Cristiana diz que ficou horrorizada quando vê o tipo de mãe que a Tânia é. Ah, não deu outra. Foi a Tânia entrar no palco que o barraco foi armado. Você tá completamente? Ela acha que os outros tem que cuidar dos filhos dela. Na hora de fazer os filhos, ela fez. Agora na hora de criar, quem tem que criar irmã sou eu. A população tem que criar os filhos dela. Quem tem que criar é ela. Ela tem que tomar vergonha na cara. Tá bom. Então vamos conversar com a Tânia, né Tânia? Entre, por favor. Olha, vai as mão, por favor. Vamos ver o que que mudou com a Tânia. Tudo bem, Tânia? A gente tá aqui para ver o que que mudou com você depois do programa. Você ouviu o que a Cristiana disse? Como é que você responde a essa essas coisas todas que ela vem, acabou de dizer? Quer dizer, a pessoa me acusa, mas ninguém foi na minha casa ver se realmente a situação é aquela. de que eu fui acusada. Que situação você foi acusada? Você não foi acusado de deixar seus filhos abandonados para sair para Não. Você rebaixou agora o nível. Cala a boca. Cala que [Aplausos] is palhaç que isso por favor isso por favor. Calma, calma. Separa um pouco as cadeiras. Vai levarul, por favor. Cristas cadeiras por favor inteligente. Eu não vou fazer o programa que isso aconteça. Olha Cristiana, por favor, não usa termos que possam ofender. Acho que você tem o direito de defender seu ponto de vista. Eu não l você tá aqui, você está aqui para se para ser ofendido. Por favor, você sa para trabalhar trabalho, por favor pera aí. Eu quero sentar aqui. Obrigado. Larga minha filha ótima. programa desse jeito não. Olha, traz uma água pra Tânia, por favor, Cristiana, por favor, silêncio aí vocês, por favor. Outra temática que vira e mexe terminava em barraco no programa era treta entre vizinhos. O José e a sua esposa montaram uma fábrica para fritura de batata frita na garagem de casa. Mas o cheiro e a fumaceira causaram a ira dos vizinhos. Aí começamos a fritar, começou a sair mais fum, mais vapor, lógico, claro. Aí ele falou que os vizinhos tava tudo reclamando. Eu falei: "Mas qual os vizinhos? Quando for assim, você fala: "Conversar com nós que a fábrica é nossa." Então você manda conversar com nós. Aí ele: "Ah, mas não é". Aí fui de casa, de vizinho em vizinho, perguntei descobriram isso? Aí nós descobrimos que era só ele, que o vizinho era ele mesmo. Era ele mesmo. Emiliano e aí ele falou: "É português, você vai se ferrar. Vou fechar essa fábrica sua que isso aí tá me perturbando. A minha mulher fica com asma, sei lá que isso aí é produto químico. Emiliane Branca, tá difícil para vocês conviver diariamente com essa fábrica? Tá difícil porque lá a poluição é é horrível e o cheiro de gordura perturba a gente. Um minutinho. Não tem poluição. Aquilo não é fumaça. Aquilo é um vapor. É um vapor. Olha, eu queria o seguinte. A produção acho que tem um. Você trouxe um filme pra gente. Tem. Eu filmei lá porque ele estava querendo que a produção colocasse pra gente o que eles troueram foi no começo. Eles partilam para ignorância. Ignorância. Não, você você foi na prefeitura você foi na prefeitura todo dia, rapaz. Mes você anda, g s meses você anda na prefeitura. Aquela época lá explodir o shopping. Ninguém providência. Mas o senhor acha que corre risco até de explosão no chão. Você é mentiroso, rapaz. Você não tem capacidade de na vida. Problema seu. Ao lado dele estava o Márcio, que não aguenta mais a barulheira da vizinha. Essa vizinha minha é um saco, entendeu? Eu não tô perdendo a cabeça com ela. Porque você pensa bem, eu trabalho, tá, durante a semana, chega o fim de semana, eu quero descansar, tá? Quero acordar mais tarde, ela acorda 5 horas da manhã, liga o som 5 horas da manhã. Você trabalha à noite? Ah, não. Você no fim de semana quer dormir até mais tarde. Quer isso, quer dormir mais tarde. Então ela acorda 5 horas da manhã, liga o sono na maior altura, entendeu? Então, pô, eu não tenho minha privacidade. Quando eu chego a reclamar no caso com ela, ela chega e torna a repetir a música umas três, cinco, sete vezes p E pelo menos é uma música que você gosta? Não, não. Tal de Bertô Garlendo lá, que eu não sei que de música. A Ivon negou que ouvia som alto e que molhava ele com água de mangueira. Aí o Márcio ficou indignado. Você ouve música alta 5 horas da manhã? Mentira dele. Ele é que põe o som alto e fica falando que é eu. Ele fica querendo comigo. Tô aqui reclamando. Mentira. Ué. É. Mentira. Sim. Caramba. Você nunca molhou ele com mangueira. Mentira dele. Tudo mentira, Márcio. Tudo verdade. Pior que ele é cínica ainda. Ele que é implicante comigo. Ele é implicante com você. Por quê? Por que que ele teria inventado tudo isso? Ivani, conta para mim. Porque final de semana ele não faz nada, fica dentro de casa lá só ouvindo só. Eu tô te ouvindo mal. Pera aí, gente. Vamos tentar ouvir a Ivane. Pera aí. E eu como sou uma dona de casa, né? Só final de semana que eu posso fazer as coisas que eu trabalho durante a semana. E quando a final de semana vou fazer fim de semana as coisas se eu trabalho. Você você trabalho, mas eu tenho que fazer as coisas finalment. Mas não dá para você ouvir a música no no volume que o vizinho não precise ouvir. Mentira. Ele que não gosta das músicas que eu fico ouvindo. Aí ele vai porque ele ouve, né, Ivon? Ele não gosta da música porque ele ouve. Se você colocar a música mais baixa, ele não ouve. Mas ele é implicante, eu gosto. Vocês moram em paredes geminadas? Vocês moram em paredes geminadas. É isso, Márcia? A parede geminada. Por isso é outro detalhe também. Ela tem um cachorro que é insuportável. Quando ela começa, no caso, ligar o som dela, o cachorro começa a latir. Parece que o desgramado canta também. Não, né? Cachorro que canta. Eu não acredito. O Van, esse teu cachorro canta também. Que isso? Enquanto isso, o povo da plateia tava com outras ideias em relação a essa treta, tá? para se se ela se a Ivone tá falando tudo isso daí, tá fazendo tudo isso daí, é porque ela gosta dele, então ela tá fazendo isso daí para perturbar. Queão que gosta dele. Será? Será que rola uma paixão contida aí, Ivone? Jamais. Meu marido me conta que aí já pergunta namor amizade m o negócio voltou a encrespar e até a Márcia perdeu as paciência assim no Sim. Eu não tenho inimizade. Cidade inteira. Ele faz três anos que mora lá. Lugar só vários lugares. Na cidade lá no mesmo lugar ignorância. Convida Mateus o prefeito para o terreno sexta-feira ele não teve coragem. Porque você não tem, você não é homem, quer brigar, por favor me deixa aqui falar um pouco também, né? Esses vizinhos são tudo fofoqueiro, é falta do que fazer, arrumar um serviço e trabalhar também. Muito bem, muito bem. Queria vergonha, cara. Vai trabalhar. Aliás, vira e mexa. A Márcia tinha uns ataques de pelanca e era sincerona com a plateia. Ela perdia as paciências mesmo e mandava o povo catar coquinho. E você? Mesma coisa. Hã? Eu já tenho um filho dele tem cinco anos, né? E agora eu fiquei, agora eu fiquei grávida de novo. E ele fala que o filho não é dele também. Ah, pera aí. O primeiro filho também ele achou que não era dele. Ele falou que não era dele e depois que nasceu? Aí depois que nasceu com certeza, né? Foi porque era a cópia, a cara, a cara dele. Agora depois de 5 anos, eu saí com ele, fiquei grávida de novo. Que sorte, hein, sorte. E não é muita sorte. E agora ele fala de novo que o filho não é dele. Escuta, e agora ele não tá com você de novo? Não, não tá comigo. Eu fiquei 4 anos com ele, né? E agora ele não tá com e agora você vai sumir sozinha. Sozinha até nascer. Ele vê que a cara dele de novo. Aí ele falou que vai querer fazer o exame, que se for dele ele ajuda. Senão não. Olha, mas se depois daqui 5 anos você sair com ele de novo, se você passar aqui nesse programa vai ter, hein? Ah, que isso? Dizem que errar é humano, mas persistir no erro é burrice. Já nesse outro episódio, o tema era bem objetivo e igualmente pitoresco. Olha aqui, cara. Chega de paquerar minhas amigas. Essa aí é Andreia e ela conta que o seu marido, esse distinto sujeito que atende pela alcunha de alemão, vive paquerando a suas amigas. Já ele argumenta que não é bem assim. Que história é essa? É verdade que você vive dando em cima das amigas da Andreia? Ah, não é eu, é elas que dão em cima, né? Então, são elas. Elas lá em cima. Vai fazer o qu, né? Pera aí, gente, deixa eu vir, deixa eu vir como que é essa história aí, alemão. A história que as amigas dela dá em cima da gente, né? Então, você sabe como é que resistir, mas não demorou para começar a esculhambação da plateia que a gente adora. Que eu acho que ele é igualzinho a chupacabra. Deixo de casa e ataco da vizinha. Chupab. Você sabe, eu adorava o jeitinho meigo, carinhoso que a plateia tratava os convidados. Senhora, como é que a senhora pode falar que eu não sou nada? Babaca, babaca, você esqueceu do detalhe aí, minha filha. A está aí, viu, babaca? Mas eu uso camisinha direto. A está aí camisinha direto. Camisinha não dá nada aqui, ó. Eu já ando com 50 camisinhas no bolso. E ao lado desse pitoresco casal tava a Diana, que também enfrentava problemas com o marido infiel para dizer o mínimo, né? Ela pediu uma carona, eu ia passando, ela pediu uma carona, entendeu? Carona carona de mote, né? Eu dei a carona para ela, né? Ela começou a me agarrar, entendeu? Ah, esquentou. É, pegou no meu, no meu, entendeu? Eu ten que fazer o quê? Eu tenho que fazer o quê? Licença, vocês conhecem aquela música? Nós somos dois sem vergonha. Aí eu tô vendo três sem vergonha, porque a moça também errou, hein. E por que que essa tia tá usando aqueles chapéu de pintor do desenho do pica-pau? Você também errou. Porque quando o marido não presta, que a gente tem qualquer coisa, cai fora primeiro, depois você vai trair, depois você vai andar com outro. Não, mas eu pago com a mesma moeda. Tem que pagar com a mesma moeda. Não é assim. Paga com a mesma moeda. Dá licença. Paga com a mesma moeda, mas separada do marido. Bom, mas o show da plateia não pode parar. Ele deve ser muito gostoso pr as duas gostar dele, viu? Porque muito gostoso. É muito gostoso. Ele é muito convencido. Convencido. Essas coisas não. Mas quando a gente acha que as coisas não podem piorar, surge outro casal que também compartilha problemas de infidelidade. Aí ele foi pra festa. Quando ele chegou lá, ele pegou. O que que ele fez? Namorou com a Vânia, uma amiga. Foi verdade. Foi verdade. Namorou com a Vân. Pera aí, pera aí. Vamos ouvir, vamos ouvir. É mentira. É mentira. Olha que eu não sou moleque, não sou menina. De car de isso é mentira. Mentira, [ __ ] Falou assim, falou que tava doente para poder ficar em casa. O cara com meu cheque especial ainda pagou um motel pro cara ainda [ __ ] O teu cheque. E por que que será que ele tá usando um terno que ficaria grande até no Oscar Schmith? Bom, aí chegou o amigo dele que foi o pivô em toda essa história da traição, provando que nenhum programa da TV brasileira nesse estilo chegou aos pés do programa da Márcia com toda a sua autenticidade e genialidade ímpar. Marcel, como é que foi essa história? Você traiu o Márcio, seu amigo? Não, eu não traí. Eu não traí ele. Ela que traiu ele, porque ela que me seduziu, falou que não tava tendo nada com ele. Ela que te seduziu. Ela me seduziu. Ela falou que não tinha nada com ele e chegou me dando em cima de mim. E aí aconteceu o acontecido. Eu traí. Eu eu não traí ele. Ela que traiu. Cida, você é poderosa, hein? Isso é mentira. Poderosa, hein? Ele, ele não queria. Você chegou. Ó, deixa eu falar um negócio aqui, ó. Lic palavra aqui. O cara não queria mesmo não, porque eu respeito o cara. Não vou cortar amizade com ele por causa de mulher [ __ ] não. E é o seguinte, o ele falou que não tinha dinheiro, ela tava com cheque especial, assinou a pagar o motel e as bebidas e depois cu errado ainda. É verdade mesmo. É verdade mesmo. Eu falo porque eu não sou moleque não. Mas é o seguinte, depois que ela fez negócio comigo, eu vou dar ela para namorar com um cachorro que tem lá no fundo de casa. Uma felicidade estampada. Olha o sorriso na cara. É uma felicidade danada. Mas e para você, qual foi o momento mais absurdo do vídeo de hoje? Deixa aqui nos comentários. Se vocês quiserem mais vídeos de barracos da TV, comenta aqui também para eu saber se você curtiu esta camiseta maravilhosa que certamente lembra a sua infância assistindo fitas VHS. É da loja9.com, uma loja de camisetas aqui do canal. Essa e tem essa e mais de 100 estampas diferentes, cores, modelos diferentes para vocês. Use o cupometista, garanta 10% de desconto. 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