[Música] quando foi Unificado todos os fortes aqui em 1736 passou a se chamar Fortaleza do Patriarca São José da Ilha das Cobras esse nome foi rebatizado só já no século X para fortale São José da das Covas [Música] houve as duas invasões francesas no século XVI né do clerc quanto do do gatan ele por aqui a ilha e fez uma fortificação aqui e aí depois quando o português retomou a ilha ele resolveu fazer um outro forte aqui que seria o forte do meio e depois em 1709 eles fizeram Esse baloarte aqui o primeiro nome da ilha foi a Ilha da Madeira n depois passou em 1589 pro Mosteiro de São Bento essas construções laterais elas são uma herança dos Beneditinos o que eu tenho da Ilha que tá no Diário do Mosteiro de São Bento é que aqui ficava o alojamento dos aspirantes então assim o o senhor que resolvia entrar pra ordem ele passava o tempo de aspirante aqui a ilha ela foi sendo ocupada pelos militares a partir de 1624 em 1910 o hante Alexandrino e entrou em contato com eles fez um Tratado de que eles abririam mão de qualquer pretensão patrimonial sobre a ilha e aí foi aí efetivamente que a Marinha tomou posse da Ilha em 1910 legal dessa maquete é isso aqui porque a gente consegue ver todos os túneis ele vai sair até aqui na porta do Forte Santa [Música] Margarida é só para ter uma ideia essa aqui é a parede original né era assim que era feita e a gente vê a altura aqui era o chão tá daqui para baixo não tinha nada isso aqui foi quebrado com britadeira para dar mais espaço tá alargado que quando chove muito alarga os soldados eles sempre passavam por aqui eles passavam por aqui exatamente para poder guarnecer os canhões eh durante as escavações a gente achou muita coisa interessante eh algumas cerâmicas a gente achou também escova de dente ossos de animais então o pessoal comia e acabava jogando aqui né E esse túnel aqui que também tá em obra né é um túnel que a gente vai ver na maquete ele dava para Um Porto Seguro atrás da da Ilha né na parte norte ou seja era era um lugar que era mais seguro pros navios e também era mais seguro para uma questão de ataque se o navio viesse dali da Bahia os Fuzileiros ou os soldados eles tinham uma noção de que eles tinham que fugir Eles teriam que fugir eles iam por aqui para descer para sair pro continente [Música] novamente que mostra um pouco do nosso acero atual né algumas fardas antigas uma moto Harley Davison bem antiga e tem bastante armamento né a gente tem muita muita arma que a gente utilizava e armas que às vezes a gente ghava de presente por causa das nossas alianças militares com os Estados Unidos com a a Alemanha com a França isso já no século XX né Essa aqui é a Paula baiana que ela é bem conhecida né é uma escrava que ela foi forra no final do século XX a gente vê que ela é forra por causa disso aqui né por causa do ela usa sandália escravo fugido tinha que andar a pé e aí ela ela vendia muitos muitos docinhos ali na entrada do distrito naval E aí um oficial uma vez passou viu viu que os Fuzileiros eles gostavam muito dessa de comprar os doces dela e trouxe ela para cá ela aceitou meio que morar aqui né e ficou um bom tempo aqui ela acabou sendo apadrinhada pelo Batalhão naval ela ganhou uma garancia até para desfilar tem foto dela desfilando aqui com os Fuzileiros no no dia da independência e quando ela faleceu e calhou do oficial que tinha trazido ela se o comandante do batalhão naval e fez e honras fibres para sargento então assim ela acabou entrando dentro da cultura dos Fuzileiros Navais a Paula baiana [Música] mas esse Pátio aqui o nome é Pátio dos milagres porque antigamente bem antigamente né a entrada do presídio era aqui pro camarada sair uma vez entrando você imagina na época da colônia né a colônia aqui a gente só tinha primeira instância então ele entrava aí fazia apelação pra primeira instância aí era não vai negada vai pra segunda só em Portugal depois vai pra terceira depois vai pra mesa de apelação até chegar no Rei quer dizer era era um milagre ele conseguir sair daqui então acabou que o nome do pátio virou Pátio dos Milagres por causa disso tá isso aqui é é a entrada do daquele túnel até o forte Santa Margarida e ainda vai isso aqui ia ser o o uniforme né os uniformes estavam aqui só que como a gente tá fazendo obra A gente tá fazendo obra dos 400 anos e aí a gente tirou os uniformes para não sujar para cá até o início desse ano tava tava aberto e aí a gente fechou definitivamente mas para cá continua o o túnel n e vai até o final a gente fechou ele definitivamente esse ano mas vai ficar fechado de vez vai ficar fechado de vez porque ali já é o presídio ah ali já é o presídio a gente tinha umas duas grades que separavam o presídio do túnel a gente resolveu fechar é essa aqui é a cisterna Isso aqui vai ser utilizado PR exposição Então já tem o desenho já tá tudo certo para ter uma exposição aqui vai ter o histórico dos Fuzileiros lá a gente vai botar muita parte de acervo acervo Arqueológico a gente encontrou [Música] essa Capela aqui do de meados do século X cerca de 1650 E aí faz com que essa Capela seja a primeira Capela efetivamente militar do Brasil foi feita em homenagem a São José até por isso que a gente tem a imagem de São José ali e é por isso também que quando foi Unificado todos os fortes aqui em 1736 é passou a se chamar Fortaleza de do Patriarca São José da Ilha dac cobras esse nome foi rebatizado só já no século XIX para fortale do São José da Ilha das Cobras aqui na ilha a gente tem só duas peças históricas tombadas pelo ifan esse aqui e o pote do presídio da Marinha que foi feito em 1736 Quando passou a ser um forte Unificado né [Música] era uma cela típica dois presídios que que existiram na Ilha das Cobras então o primeiro presídio a gente tinha aqui atrás no Forte Santa Margarida depois ele passou pro forte e do meio que é o forte do Pau da Bandeira que hoje é o presídio da Marin E era uma cela bem longa dividida por dois você tinha duas latrinas apenas uma saída de ar algumas duas ou três saídas de ar e o chão então era algo bem austero pro presidiário só viver ele ia viver ali esperar um julgamento Ou esperar [Música] [Música] morrer que se sabe aqui é que o Tiradente ficou preso aqui aqui a Ilha das Cobras foi um presídio federal durante muito tempo né E durante a a colônia não foi diferente essa aqui é um padrão de Sela que a gente tem a gente já viu um padrão de Sela mais moderno ali no presídio naval né no presídio da Marinha mas esse aqui é o bruto né que tem uma um fosso aqui pras necessidades e aqui tinha duas janelas que já estão fechadas uma aqui em cima e outra ali do outro lado para ter alguma corrente de ar acho que essa a sensação das pessoas quando elas vê aqui elas elas não t noção de como eram os presídios antigamente n de como que a pessoa sofria tanto de ser presa e ficar num lugar desse aqui durante anos né e as prisões da época eram exatamente para isso pra pessoa perder completamente a esperança de poder sair de enfim era o fim ser preso aqui era o fim era o fim da vida [Música] [Música] aqui tem prédios que foram atingidos pela revolta da armada ou seja desde 1893 que foram atingidos e a gente conseguiu refazer os prédios né que o museu ele é um museu ael aberta é um sítio histórico que já tem 400 anos então há uma necessidade de reformulação e de revitalização né Então em Outubro a gente vai fazer uma a grande reabertura do Museu do corpo de fuzileiros navais e a data certa ainda a gente ainda não tem mas a gente vai fazer uma grande festa vai ter show de luzes vai ter o show da da Banda Sinfônica do corpo de fuzileiros ou seja vai ser um grande evento enfim vários museus vão vir para cá para prestigiar essa reabertura Eu acho que vai ser histórica do museu dos Fuzileiros [Música] [Música] Navais n
Fique informado(a) de tudo que acontece, em MeioClick®