[Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] fala meus amores futuros professores da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo batemos um papo muito importante já tivemos um outro encontro passeando por todos os tópicos do edital para entender como a instituição ou seja como
A secretaria de educação pede exige que o professor seja então vocês viram a questão do perfil viram a questão dos conteúdos e obviamente aqueles conteúdos Tem uma parte que obviamente já está disponível para você todo o curso completo não é comigo essa parte Vocês vão trabalhar com o professor Douglas
Nosso querido Dogão aqui e ele vai trabalhar obviamente passeando por todos os âmbitos da língua portuguesa ali a parte de morfologia de fonologia de sintaxe de estilística e de semântica então todas as cinco modalidades trabalhadas com vocês obviamente a parte de literatura também vai ser exposta a eu não sei se vai ser
Comigo ou se vai ser com Douglas mas tem lá tudo direitinho para vocês e aqui nós vamos trabalhar a parte mais específica que não tem nada a ver com a aula de língua portuguesa em si aqui nós não vamos pegar uma frase ou um texto e trabalhar a sua interpretação no
Esquisitos semânticos e gramaticais não é isso isso daí você já vai fazer já dentro do curso com o Douglas aqui nós vamos pegar parte de didática aquilo que dentro da Faculdade de Letras foi dividido então por exemplo na minha época eu fiz o Bacharel e o Bacharel obviamente voltado
Para pesquisa e fiz também a licenciatura lá nas aulas de licenciatura que eu fiz na UFRJ na praia vermelha eram aulas que trabalhavam a filosofia da educação a sociologia da educação e vamos passear por esse âmbito aqui então nós vamos ver como a bncc vai exigir o ensino da língua portuguesa
Como os PCN vão trabalhar os conceitos da língua portuguesa como o currículo Paulista o CP vai trabalhar o quesito da língua portuguesa vamos analisar a questão da alfabetização a questão do letramento dos multi letramentos de todas as possibilidades que nós temos para ofertar o melhor trabalho para os nossos alunos então
Aqui eu vou fazer um estudo dirigido com vocês Montei um material que é praticamente Auto explicativo vocês com a leitura já conseguiriam assimilar muito bem o conceito eu vou aqui batendo ponto a ponto como se nós tivéssemos na faculdade só que o Infelizmente não vou ter um processo dialógico vai ser algo só
Monotânico aqui monotânico não né monológico eu vou falar falar falar falar falar falar falar ler ler ler ler mas eu não vou ter o Retorno dos meus queridos colegas infelizmente se fosse uma turma presencial acho que seria um momento bem interessante de troca aqui para gente então vamos lá meus amores
Acompanha aqui comigo ó Primeiro vamos dar os conceitos da bncc e dos pcns a bncc Está prevista na lei de diretrizes e bases da Educação Nacional então vamos lá a base Nacional comum curricular porque isso que é a bncc a base Nacional comum curricular Está prevista na
LDB que é a lei de diretrizes e bases da Educação Nacional e no plano nacional de educação e suas diretrizes são componentes obrigatórios dos currículos de todas as redes públicas e particulares seu objetivo é determinar faltou aqui uma Reizinho né é determinar os conhecimentos e as habilidades
Essenciais que todos os alunos e alunos têm o direito de aprender independente da região raça ou classe sócio económica então isso aqui não é só para o estado de São Paulo isso aqui não é só para uma instituição pública isso aqui é para todos os estados para todos os
Municípios para as instituições públicas e também para as instituições particulares porque aqui vai obviamente determinar os conhecimentos e as habilidades para todos os alunos de aprender independentemente da região da raça ou da classe social agora aqui ó os parâmetros curriculares nacionais os pcns são recomendações que os entes federativos devem levar em consideração
Na hora de fazer os seus currículos por disciplinas fornecem caminhos que os estados e municípios devem percorrer nos seus respectivos sistemas de ensino para melhorar a educação e vamos lá vamos complementar a base legal da bncc É com certeza a Constituição Federal a nossa amada Carta Magna
Em seu artigo 6º da a educação status de direito social e em seu artigo 205 reconhece a educação como um direito fundamental tanto que ao produzirmos redações em concursos e tendo como tema educação nós podemos até começar assim jogando a Constituição Federal como sustentação para o direito
À educação tanto que é comum a gente fazer assim ó Conforme a Constituição Federal a educação é um direito de todos e uma obrigação do Estado podemos inclusive trazer o artigo 205 para essa produção textual porque é especificamente ali no artigo 205 agora continuando aqui veja como é que vai ser exposto artigo
6º na íntegra são direitos sociais à educação a saúde a alimentação o trabalho a moradia o transporte o lazer a segurança a Previdência Social a proteção à maternidade a infância a assistência aos desamparados na forma desta constituição aí olha só que o artigo 205 a educação direito de todos e
Dever do Estado e da família será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade visando ao pleno desenvolvimento da pessoa se eu preparo para o exercício da Cidadania e sua qualificação para o trabalho assim para que a educação seja levada a todos os brasileiros a bncc consolidou-se como um instrumento
Obrigatório de forma garantir a maioria do currículo que deverá ser aprendido em todas as escolas em complementação a esse mínimo estados e municípios podem criar seus currículos fundamentados na bncc e complementar com o conteúdo local Então vamos lá por mais que os locais possam fazer complementações obviamente levando em consideração o
Contexto do local a comunidade escolar as características daquela região por mais que possa fazer isso existe aquele currículo que Obrigatoriamente deve ser trabalhado logo é por conta deste processo que todo mundo vai saber em qual idade em quais anos os alunos vão receber Tais conteúdos vão ou não
Ser alfabetizados então a gente meio que tem um padrão para todo o Brasil é claro algumas arestas podem ser aparadas por conta dos locais podemos entregar um pouco a mais mas pelo menos aquele mínimo básico todo mundo tem que ter aí quando alguém fala assim se Doca eu
Nunca vi isso na escola isso acontece no senado do concurso público alunos que vão fazer outros concursos que não tem nada a ver com a área da Educação aí o camarada fala assim cara eu nunca vi isso na escola aí eu falo assim ó pera aí vamos vamos refletir dizer que você
Nunca viu é uma afirmação falaciosa porque com certeza você viu você pode não ter aprendido como era para aprender ou pode ter esquecido o que é normal mas que isso foi entregue para você na escola com certeza foi porque isso foi entregue para todos os alunos no Brasil inteiro
Independentemente de tecido no sul no sudeste no Nordeste de ter sido na escola pública ou numa escola particular pelo menos aquele currículo básico você teve E aí continuando aqui ó exemplo história do Brasil é um conteúdo contemplado pela bncc mas o estado pode acrescentar a história regional no currículo oficial de seus sistemas
Muito simples você vai ter a história do Brasil no Estado de São Paulo mas E por que não trabalhar a própria história de São Paulo é claro que isso vai fazer parte se der tempo da perspectiva lá no ensino de São Paulo só que aí o que é que acontece pode
Inverter a parada então a gente está no Estado de São Paulo quer trabalhar a história de São Paulo e por isso vamos ignorar a história do Brasil não a história do Brasil é prioridade porque está lá contemplada na bncc e a história de São Paulo vai ser um complemento ali
Vai ser uma Cerejinha do bolo dentro dessa perspectiva Em suas disposições a bncc traz o conceito de competência Entenda esse termo como uma nova forma de abordar o conhecimento em que saber conhecimentos e saber fazer procedimentos são a base para a formação dos alunos e aí quando você pega aqui ó
Conceito de competência dá para fazer até uma análise legal em relação ao Enem sabemos muito bem que o camarada quando vai fazer a prova da redação do Enem ele segue cinco competências então a pegada é aqui é a mesma são os saberes que nós vamos desenvolver agora continuando Olhem só
Os pilares da bncc Então tá aqui ó a bncc e os pilares que vão sustentar são direito previsto na Constituição competências saber e saber fazer e o ensino integral agora Olha aqui os dispositivos legais que determinam a oferta do Ensino Infantil do Ensino Fundamental e também do ensino médio
Estão na lei de diretrizes e bases da educação nacional é a famosa lei número 9.394 de 96 importante destacar que a LDB na década de 1990 representou um divisor na construção da identidade da educação brasileira dentre essas mudanças substanciais vale a pena destacar Então vamos lá primeira coisa organização curricular base Nacional comum
Contemplada por uma parte de diversificada que atenda as especificidades regionais e locais da sociedade da cultura da economia e do próprio aluno artigo 26 da LDB Então olha só existe uma base comum todo mundo tem que aprender aquilo dali então todo mundo tem que aprender história matemática ciências
Nessa parte de biologia tem que aprender língua portuguesa tem que aprender tudo isso então tem aquela base ali agora vamos lá podemos entregar um algo a mais sim normalmente com qual intuito ora questão de identificação como é que eu vou trabalhar algo que não faz sentido para o aluno porque não está ali
Inserido no meio do qual ele faz parte então eu tenho que trazer uma ferramenta que vá na verdade trazer esse aluno com mais desejo para a sala de aula porque ele vai ver ali a representação do todo então ele vai estar dentro da escola que é uma representação micro da sociedade e ele
Na sociedade vai obviamente ter aquele conteúdo absorvido na escola ilustrado no seu dia a dia então Opa eu consigo Me enxergar consigo enxergar os meus consigo enxergar o meu local dentro da própria escola a escola faz com que eu valorize o meu local a minha região a
Mim mesmo e a minha família Opa a escola realmente é muito legal agora se eu trabalho somente o conteúdo básico e não trago essas oportunidades regionais talvez eu não consiga atingir aquele aluno de forma plena mas aí veja eu posso trabalhar só as relações regionais só os conceitos específicos daquela
Região Não porque eu tenho que ter a base comum que vai ser trabalhada em todas as escolas do Brasil não importa a região e não importa se é particular ou se é pública e aí continuando nós temos o planejamento e desenvolvimento orgânico do currículo superando a organização por disciplinas e tanques
Temos também a integração e articulação dos conhecimentos em processo permanente de interdisciplinaridade e contextualização temos proposta pedagógica elaborada e executada pelos estabelecimentos de ensino respeitadas as normas comuns e as de seus sistemas de ensino participação dos docentes na elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino tudo isso reflete grande espaços para educação
Brasileira pois a escola é pensada a partir de sua própria realidade privilegiando o trabalho coletivo a escola é de todos é da comunidade escolar não é só o professor que vai reger o processo é o professor é a gestão é a equipe pedagógica é o aluno os funcionários o pai a comunidade
Então é tudo é um processo coletivo por isso que tem que ser um trabalho bem feito porque ou todos ganham ou todos perdem por outro lado a novas dimensões a serem trabalhadas dentro do currículo histórico social e epistemológica ideia de como se constrói o conhecimento são esses Desafios que são
Balizados pelos outros instrumentos de políticas educacionais Então veja aqui para os docentes nós no caso os professores em especial a secretaria de educação básica por intermédio do departamento de política do ensino médio encaminha as orientações curriculares para o ensino médio esse documento enviado desde 2004 tem a finalidade de apresentar um conjunto de
Reflexões que auxiliam na prática docente importante lembrar que as orientações curriculares para o ensino médio refletem a articulação entre universidade secretarias Estaduais de educação e professores com a finalidade de se chegar às necessidades reais da relação de ensino-aprendizagem assim a partir dessas orientações as escolas organizam seus currículos Então vamos obviamente
Levar em consideração o que é estudado dentro da Universidade Mas vamos levar em consideração as secretarias que vão analisar as estruturas escolares as comunidades escolares é a estrutura em si o que tem a oferecer o material didático alimentação tudo isso e entra também a questão do professor Porque por mais que
Ele seja oriundo da Universidade ele tem a sua própria experiência ele tem ali as relações empíricas um professor que tem um mês de sala de aula é completamente diferente de um professor que já tá 10 anos na sala de aula ele vai de forma empírica aprendendo cada vez mais e mais
Conhecendo o aluno com documentos que dão um Norte que dá uma orientação então exercício para essa parte da matéria são esses objetivos como é que você pode trabalhar você pode trabalhar desse jeito Quais são os materiais que você pode utilizar você pode utilizar estes materiais isso aqui é o currículo mínimo
Isso aqui é o currículo comum é a base que tem que ser trabalhada isso você tem que fazer aí é óbvio que o camarada vai se organizar para conseguir fazer aquilo dali se ele conseguiria além Opa Opa maravilha mas pelo menos aquela parte ali ele tem que fazer e ele já tem um
Direcionamento sem necessariamente tem que pedir para alguém Pô vem aqui até a minha sala de aula me orienta poxa o que que eu faço com esses alunos como material eu uso ele já está alicerçado porque ele já tem uma base para poder trabalhar agora língua portuguesa
Que é o nosso objeto aqui se enquadra dentro da divisão de linguagens e suas Tecnologias isso significa que o ensino de língua portuguesa deve seguir algumas competências específicas como uns a esse grande grupo ou seja nós não vamos trabalhar só a gramática pela gramática nós não vamos trabalhar só o conceito de
Língua nós vamos trabalhar as linguagens e as tecnologias pode ver que inclusive o Enem Ele trabalha este conceito e Por que ora porque assim que rege o ensino da língua portuguesa no Brasil e se o Enem é um concurso de base nacional e que dessa forma tem que privilegiar não
Só o camarada que estudou nas melhores escolas mas também quem é oriundo da escola pública quem teve todas as dificuldades para conseguir chegar até aquele momento ele tem que trabalhar o quê a base comum ele tem que trabalhar a base comum então se todos fizerem a base
Comum não importa se esse aluno estudou lá no cafundó do Judas numa escola que não tinha uma infraestrutura legal mas teve professores o ano letivo foi respeitado ele teve o conteúdo comum apresentado Então ele pode fazer a prova do Enem tranquilamente e em relação a língua portuguesa em si Vamos
Trabalhar as linguagens Lembrando que o conceito de linguagem é muito maior que o conceito de língua até porque não existe por exemplo como eu já disse diversas vezes em minhas aulas a língua sem nematográfica mas existe a linguagem cinematográfica e o que que isso quer dizer no fim das contas que nós professores
Que vemos ofertar para os nossos alunos as ferramentas para aqueles Leiam o mundo e não apenas o texto verbal ele tem que ler o texto verbal que é aquele que tem a palavra Mas ele tem que ler o texto não verbal que é aquele que não
Tem a palavra e ele tem que perceber o texto misto que mistura a linguagem verbal e a linguagem não verbal e também tem que entender que não existe aí uma relação de hierarquia quem manda quem obedece quem tá no patamar acima quem tá no patamar abaixo porque
Ambos os textos terão a mesma relevância para o processo de interpretação então posso ter 99 palavras de uma única imagem essa única imagem é tão importante quanto 99 palavras e o contrário eu posso ter 99 imagens e uma única palavra e essa única palavra vai ser relevante dentro desse texto quanto
As 99 imagens então no fim das contas eu tenho que ser capaz de ler qualquer coisa não um texto dissertativo ou uma narrativa que vão me apresentar através do texto verbal eu tenho que ler uma peça de teatro eu tenho que ler um filme eu tenho que ler uma pintura eu tenho
Que ler uma escultura eu tenho que ler o outro as expressões corporais hoje essa parte relacionada ao corpo é muito importante um assunto por exemplo cobrar um Enem e os professores de educação física agora tem uma relevância muito importante dentro da escola já foi o tempo em que a educação física era só
Jogar uma bola lá na quadra e se vira aí e tá tudo tranquilo não a questão do corpo é muito importante Principalmente para o camarada saber onde começa o direito dele quando termina o direito dele quando começa o direito do outro a respeitar as diferenças a respeitar os
Corpos diferentes opa não é porque o outro é mais cheinho ou mais magrinho que eu vou de alguma forma praticar bullying com ele toda essa concepção entra em relação as tecnologias Então e nós temos um oceano de conhecimento levando em consideração que é escrita é tida pelos cientistas de modo geral de todos
Os ambientes como a maior e a mais importante criação tecnológica porque todas as outras elas só existem porque tem a escrita que permitiu a transmissão dos conhecimentos as gerações futuras se tudo isso fosse transmitido apenas através da oralidade muitas e muitas informações relevantes teriam se perdido no meio do caminho e nós não
Conseguiríamos ter a sociedade que temos hoje a tecnologia que temos hoje Se nós conseguimos evoluir é porque a escrita que surgiu cerca de 4.3 Mil Anos Antes de Cristo nos deu esta oportunidade E aí dentro da escola nós vamos trabalhar as chiques que são as tecnologias de informação e comunicação que surgiram
Com a escrita passaram pela prensa pelo jornal pelo rádio pela televisão ao ponto de chegado que nós temos hoje que são as tedix que são as tecnologias digitais de informação e comunicação nós temos hoje muitas muitas estruturas que nos permitem a nós temos vários gêneros textuais hoje por exemplo nós temos o
Tal do hipertexto que é um processo que só existe dentro desse universo da internet em que eu leitor não sou mais apenas passivo e tenho que respeitar uma sequência de início meio e fim Projetada pelo narrador ou pelo autor de um texto eu agora tenho também um processo ativo
Eu não sou mais apenas leitor Eu também Socorro autor porque eu decido em que hora eu vou parar minha leitura e para onde eu vou Me direcionar nessa leitura porque tem aqueles links as luzinhas que aparecem no texto que a gente chama de hipertexto e a partir dali ao clicar eu
Vou para um novo texto e eu que vou definir como é que vai ser o andar dessa minha leitura Então tá vendo como hoje nós temos diversas ferramentas detalhe quando isso é trabalhado lá no ENEM por exemplo o objetivo é perceber como Essas tecnologias trazem pontos positivos mas também
Trazem pontos negativos como por exemplo bullying que hoje é um bule virtual que atinge muito mais pessoas e que precisa ser combatido Então temos é muita coisa aqui agora continuando o ensino de língua portuguesa seja na bncc ou nos pcns assume uma perspectiva enunciativo discursiva Ou seja a
Linguagem é uma forma de ação Inter individual orientada para uma finalidade específica que é um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade nos distintos momentos de sua história ou seja nós vamos nos comunicar E para isso devemos levar em consideração que vamos
Também interpretar E que tudo é texto Então olha só assim temos que ter em mente que o centro do processo de ensino-aprendizagem recai sobre o texto [Música] de forma relacionar com textos de produção e desenvolvimento de habilidade a partir das atividades de leitura escuta e produção de textos é por isso
Que aquela aula lá do passado que só pegava frases soltas para analisar a gramática em si sem levar em consideração o texto ela não faz mais parte do cotidiano escolar não faz mais parte só que na verdade o grande problema que se deu talvez no ano passado para que critiquem esse processo
Foi talvez alguns profissionais não terem percebido que em tudo que tudo na língua portuguesa está interligado eu só faço uma análise textual depois de ter feito uma análise gramatical e uma redação por exemplo nada mais é do que a interpretação ao contrário o que isso significa que aquilo que eu busco no
Texto do outro para entender é o que eu tenho que colocar no meu texto para que o outro entenda Então o texto o texto é a principal ferramenta mas para nós realmente conseguimos entender esse texto Precisamos das bases gramaticais eu preciso trabalhar conceito de ortografia de acentuação porque às vezes
Eu tiro um acento e muda a tonicidade daquela palavra eu mudo a classe gramatical e eu mudo sentido eu preciso saber Regência porque se eu inserir ou retirar uma preposição além de alterar obviamente a classificação sintática de um verbo eu também posso alterar o sentido eu tenho que entender
A questão da pontuação Principalmente as vírgulas porque a inserção ou a retirada de uma vírgula pode alterar completamente o sentido Ora eu entro no universo das orações oração subordinada adjetiva restritiva que restringe que limita o sentido e oração subordinada adjetiva explicativa que explica que generaliza o sentido como é que eu vou
Ignorar isso eu não posso porque essas estruturas servem de base para que eu possa entender um texto como um todo se eu não souber nada de conceitos gramaticais eu vou ter obviamente uma leitura mais deficiente para que a minha leitura seja plena eu preciso também desse e agora entram outro problema Ah
Então não é mais a gramática pela gramática ou o texto é que é o elemento principal vamos ignorar a gramática Não não pode porque senão você nunca vai conseguir fazer uma compreensão e uma interpretação aprofundada dos textos que a gente vai ter como base de estudo não vai ter como
Então nós temos variados tipos de textos porque aquele aluno estará inserido num contexto social então é por isso que ele é exposto a diversos gêneros porque os gêneros vão servir para entreter para informar para persuadir para ensinar só que para que ele possa entender tudo isso ele também tem que ter uma certa
Base gramatical senão ele não consegue atingir o texto de forma plena é muito importante entender que tudo tudo está interligado e de todas as modalidades que a gente tem da língua portuguesa três são muito importantes e sempre vão caminhar juntas morfologia semântica e sintaxe não dá para eu
Colocar a semântica aqui em cima deixar a sintaxe e a morfologia aqui embaixo porque na verdade tudo é análise eu não faço apenas a análise textual Eu também faço uma análise gramatical Eu também faço uma análise sintática e se eu chamo de análise já é uma interpretação Então
Você professor de língua portuguesa não pode esquecer isso porque nós sempre vamos analisar e cada estrutura cada texto é um texto se eu te der uma frase com cinco palavras é um texto se eu tirar uma palavra e colocar uma outra palavra já é um novo texto geralmente
Quando estamos dando aula para outros alunos eles Pergunta assim mas professor e se fosse desse jeito esse se fosse desse jeito já é uma nova frase já é um novo texto já merece uma nova análise agora vamos lá ó continuando portanto cabe ao ensino de língua portuguesa proporcionar o que aos alunos
Vamos lá olha o que devemos proporcionar aos nossos alunos nas escolas ampliação dos letramentos participação significativa e crítica das diversas práticas sociais domínio dos contextos constitutivos constituídos perdão pela oralidade pela escrita e por outras linguagens Note que essa perspectiva de ensino de língua portuguesa traz uma finalidade social para além do simples
Aprender regras de sintaxe e ortografia vamos lá que que acontece para deixar bem claro porque se não a pessoa faz uma análise equivocada o mais importante não é você saber se é um objeto direto ou um objeto indireto o mais importante é você obviamente compreender o que está ali escrito essa
Base gramatical vai servir de suporte É claro que vai mas não pode ser a coisa mais importante porque o nosso objetivo é chegar até o texto e entender o texto como um todo o nosso objetivo na questão dos letramentos é ler qualquer coisa é ler o mundo e depois nós temos uma participação
Significativa e crítica nas diversas práticas sociais Isso significa que eu vou me adequar as situações comunicativas não vai mais entrar a questão do certo e do errado vai entrar a questão da adequação e da inadequação É adequado ou inadequado é isso que vai acontecer então se eu
Estiver no ambiente com amigos se eu estiver um churrasco de família que tipo de português eu vou utilizar o português informal o português do cotidiano português do dia a dia só que é o seguinte haverá situações em que eu vou ter que utilizar o português por mal
Culto Se eu for em entrevista de emprego se eu for por exemplo apresentar uma palestra eu vou ter que utilizar uma linguagem específica para aquilo podemos fazer uma analogia com indumentária eu já citei aqui não sei se nessa turma Mas cabe a gente citar eu não vou à praia
Não devo né ir à praia de terno assim como não devo ir a um casamento de Sunga eu devo ir à praia de sunga e devo ir ao casamento de terno Então vou me adequar aquela situação a linguagem vai funcionar como uma roupa então eu vou usar
De acordo com o ambiente se o ambiente é mais informal eu vou utilizar o português informal se o ambiente é mais formal eu vou utilizar o português formal mas aí perceba Se eu colocar na minha cabeça que não devo ensinar a gramática normativa para o meu aluno ele não vai ter condição de
Fazer as próprias escolhas se ele estiver no ambiente informal beleza mas e quando ele for inserido no ambiente formal ele não vai conseguir se comunicar para agradar ele não vai conseguir utilizar a variante padrão que é uma variante tida como de prestígio ela não é maior do que as outras mas ela
No contexto social é tida como uma variante de prestígio diziam os antigos meus professores diziam Come bem quem fala bem porque porque se você utiliza bem o seu vocabulário articula bem as suas ideias você se faz objetivo e claro o outro entende se você consegue utilizar estratégias argumentativas porque domina
Por exemplo as concepções de conjunção de preposição de tempos e modos verbais você consegue convencer o interlocutor das suas vontades dos seus desejos e dessa forma você conquista os seus objetivos Então tá vendo como eu não posso só trabalhar gramática pela gramática mas eu também não posso jogar lá no lixo
Porque tudo absolutamente tudo na língua portuguesa está interligado agora continuando aqui ó para entender como a bncc está organizada é essencial para compreender o que ela propõe e assim conseguir utilizá-la como ferramenta de suporte ao planejamento escolar no caso de língua portuguesa o documento divide as práticas de linguagem
Quatro categorias Então vamos lá leitura escuta escrita oralidade e análise linguística e semiótica o que que eu vou fazer aqui com vocês eu vou agora desmembrar todas essas quatro categorias mas obviamente para você que é do universo da língua portuguesa isso aqui já é praticamente Auto explicativo Mas vamos lá não custa nada
Aprofundarmos isso daqui um pouquinho mais então acompanha aqui comigo leitura e escuta leitura escuta compartilhada e autônoma o objetivo é ampliar o letramento já iniciado na educação infantil e na família por meio da progressiva incorporação de estratégias de leitura compartilhada e autônoma em textos diferentes Vale lembrar que o documento considera a
Leitura para além do texto escrito incluindo imagens estáticas como foto pintura desenho ilustração infográfico etc ou em movimento como vídeos filmes e som áudios e música que circulam em meios impressos ou digitais então não se exige apenas um aluno Alfabetizado se exige um aluno letrado que seja capaz de ler qualquer coisa E
Aí por isso que vai além do texto escrito este nosso aluno ele deve ser capaz de ver um filme que não é uma comédia pastelão e compreender a ideia Central daquele filme compreender a mensagem que aquele filme que é passado ele tem que ver uma pintura e tentar
Extrair a ideia daquela pintura ver uma escultura uma exposição e é uma exposição uma exposição de um museu de um centro cultural e entender a riqueza daquilo dali ele tem que ser capaz de escutar uma música e perceber que ali existe riqueza ele tem que ser capaz de
Perceber o ritmo de perceber as imagens de entender as metáforas ou seja ele tem capaz tem que ser capaz de ler qualquer coisa e aqui é muito importante a gente perceber essa concepção da leitura e da escuta compartilhada e também ao autônoma Como assim todo o texto sempre
Foi feito para ser líder em voz alta infelizmente na escola alguns professores exterminaram esse processo tentando silenciar o aluno como se a sala de aula fosse um ambiente para ficar mais completo silêncio aquele silêncio sepulcral o texto não é para ser lido mentalmente não é para ser lido
Silenciosamente todo o texto sempre foi feito para ser lido em voz alta porque percebemos os ritmos as pausas e as entonações sabemos muito bem que o gago só gagueja porque pensa muito rápido e o aparelho fonado não acompanha Em que momento o gago não gagueja quando ele
Canta Pois na hora do canto ele emprega as pausas e as entonações o mesmo ocorre com a leitura se um aluno Faz uma leitura mental silenciosa ele dispersa facilmente Logo no início e não consegue compreender o eixo central daquele texto Ele termina a leitura se ele for na
Marra até o final vai ficar sem entender agora para evitar isso basta fazer uma leitura em voz alta primeiro que a gente já lê mais devagar isso já é um ponto positivo porque amplia o foco de atenção segundo vai perceber as pausas entorações aquelas vírgulas e aqueles pontos não estão
Tem palavra que é para ser dita mais fortemente mesmo e dessa forma o aluno vai compreender e vai interpretar melhor o texto Então o texto ele é feito para ser lido em voz alta porque ele também tem que ser escutado tá vendo aqui ó leitura e escuta eu tenho que perceber o
Ritmo porque a entonação que a gente dá a determinadas estruturas Pode mostrar certos sentimentos eu posso perceber se a pessoa está nervosa se a pessoa está feliz se a pessoa está sendo irônica ou não E outra tem que ser uma leitura compartilhada e uma leitura autônoma Como assim uma leitura compartilhada
Todo mundo participa do processo de leitura vamos dividindo e cada dia dá para fazer diferente ó hoje essa fileira aqui agora os meninos vão nessa estrofe as meninas vão ler aquela outra estrofe então é um texto em prosa os meninos parágrafo as meninas vão ler este parágrafo dá para fazer coletivamente dá
Para fazer individualmente Opa agora você vai ler para mim eu quero perceber Como é que tá a sua leitura e sabe por que que isso tem que acontecer a leitura em voz alta deve ser extremamente valorizada na escola porque senão o aluno ele até sabe ler e escrever e às
Vezes bem mas como ele não consegue se comunicar ele não consegue um local de destaque em determinadas situações porque nós precisamos falar bem ainda mais dependendo da situação às vezes aquela pessoa é colocada no local em que ela precisa falar ela é coagir da falar mas ela não consegue e
Não consegue simplesmente porque nunca trabalharam isso na escola nunca quando a gente pede para os nossos alunos fazer um trabalho em um grupo um seminário por exemplo cabe a nós professores não apenas Observar se eles fizeram bem ou não mas orientar olha só a sua postura corporal não está adequada a sua
Entonação vocal não está adequada a turma não tá conseguindo escutar esse seu trabalho não foi bem produzido você deveria ter feito assim Então olha só eu trago os problemas mas também oferto as soluções eu não posso só simplesmente dizer ó tá ruim tá errado pronto a nota é essa e tchau e benção
Novo grupo não eu tenho que ser orientador eu tenho que mostrar porque não estava legal e como é que se faz para ficar legal é dessa forma agora continuando aqui ó escrita também compartilhada e autônoma o documento propõe construir o domínio progressivo da habilidade de produzir textos em diferentes gêneros sempre
Tendo em vista a interatividade e autoria nos primeiros anos isso representa saber para que serve a escrita e como ser capaz de começar a praticá-la para construir esse conhecimento a indicação é levar a sala de aula situações reais de uso da escrita para que as crianças tenham bons
Motivos para escrever Ainda que elas não estejam plenamente apropriadas do sistema de escrita alfabética o professor pode adotar estratégias uma delas é simplesmente deixar que os alunos escrevam de acordo com suas possibilidades ainda que de maneira não convencional ele também pode servir inicialmente como Escriba para a turma e
Em salas em que algumas crianças já escrevam convencionalmente elas podem servir descreva para os colegas ou seja os colegas ditam apresentam as ideias e alguém vai ali e escreve por eles agora a partir do momento em que isso vai se ampliando em que as crianças vão dominando a escrita é muito importante
Porque quanto mais eu escrevo melhor eu escrevo hoje é muito perceptível que os alunos da minha época possuíam uma distinção muito grande no processo da escrita os meninos de modo geral não todos é claro mas de modo geral tinham dificuldade com a produção textual e isso acabava também influenciando uma dificuldade no
Processo de interpretação textual até porque é texto redação nada mais é do que o interpretação ao contrário e por que isso acontecia porque ele simplesmente não tinha um hábito de escrever não tinha um hábito já as meninas antes de dormir tinham o hábito de escrever no Diário esse pequeno hábito de escrever no
Diário facilitava a organização dos Pensamentos facilitava até porque antes de escrever eu tenho que pensar então a língua organiza o meu pensamento e aí ó na ordem direta a primeira sujeito depois o verbo depois do complemento períodos curtos melhorava a letra ficava mais legível Mas não era só isso começava a
Perceber a organização textual E isso também ampliava o vocabulário daquela menina e obviamente ela tinha mais facilidade para a redação e também mais facilidade para interpretação dos textos e aí a gente percebe como o Ato da escrita é importante para ampliar a minha melhoria de conhecimento em diversos processos mas principalmente a minha
Capacidade interpretativa e a minha capacidade de produção textual porque o amplia o meu vocabulário e amplia o meu repertório cultural e eu só posso falar sobre aquilo que eu sei então ler e escrever são duas ações que se complementam para chegarmos ao processo de ensino e aprendizagem levando em consideração que obviamente
Também isso será usado nas outras disciplinas em matemática em história em ciências o aluno vai precisar ler e também escrever aí continuando nesse processo o professor Deve mostrar que a produção de um texto envolve pensar nas respostas para quatro perguntas fundamentais vamos lá quem escreve Qual é o objetivo
Quem vai ler onde será publicado Opa Então vamos lá eu tô escrevendo Qual é a minha intenção porque esse é o objetivo que a gente pode chamar de intenção do autor de intencionalidade discursiva ou de perspectiva enunciativa agora quem é que vai ler e onde isso será publicado ou
Seja quem é o meu público e onde será publicado Porque como é que eu vou usar essa linguagem e aí perceba isso por exemplo em grandes escritores em escritores conhecidos nacionalmente eles alguns têm uma diferença assim abissal vamos comparar o Paulo Coelho ao José Saramago o Paulo Coelho utiliza um
Português informal pega conteúdos exotéricos de forma superficial e traz respostas para os problemas das pessoas ele só é capaz de escrever assim não ele poderia escrever do jeito que ele quisesse mas assim ele escolheu escrever porque ele escolheu o público dele ele escolheu um público que é o brasileiro
Médio é o brasileiro básico ou seja qualquer pessoa é capaz de compreender o Paulo Coelho porque ele traz um português informal ele traz um conteúdo Esotérico que fomenta ali uma porosidade mas de forma superficial ou seja todo mundo vai ser capaz de entender porque ele vai explicar de forma didática e ele não
Traz problemas ele traz soluções caramba o cara é muito comprar e muito lindo Em contrapartida o José Saramago por ter um nome muito forte ele é muito comprado porém pouco lido Pois quando a pessoa começa a ler ela já tem dificuldade com português utilizado pelo Saramago porque
Ele não usa o português informal nem o português sendo informal ele utiliza o português formal culto e quem não tem as ferramentas para poder entender esse tipo de texto já vai meio que abandonando outra ele usa temas mais filosóficos mais complexos mas herméticos que vai exigir um repertório
Cultural uma extenso daquele eleitor e se aquele leitor não tem conhecimento filosófico sociológico histórico ele não tem conhecimento de geopolítica ele vai ter dificuldade então também já vai ficando pelo meio do caminho E para piorar o sucesso era uma água ao invés de trazer respostas traz perguntas traz problemas ele deixa um
Problema sem resolver aí o cara pira né aí abandona de vez mas espera perceba que os dois na verdade escolheram um público os dois escolheram um público o Saramago poderia escrever da mesma forma que o Paulo Coelho se ele quisesse ele poderia se ele quisesse utilizar um português informal ele poderia não
Utilizar um tema tão complexo ele poderia também dar respostas ao invés de trazer problemas mas ele não quis porque ele escolheu o público dele ele escolheu quem ia ler o texto dele porque ele daquele jeito que eles falaram agora continuando aqui ó no começo o próprio docente deve apontar para os
Alunos esses pontos até que aos poucos ele sejam capazes de uma reflexão autônoma ou seja eles vão fazer as próprias escolhas continuando para perceber por exemplo a importância de na hora de escrever pensar no leitor o professor pode sugerir que as crianças troquem entre si os textos que fizeram para que os
Colegas Leiam e falem o Que entenderam assim primeiro elas poderão observar o comportamento de um leitor real O que irá ajudá-las a depois pensar no leitor virtual de todo o texto que forem produzir ao compreender o contexto de produção se tornarão capaz de perceber como essas definições interferem na
Maneira como se escreve e como a depender do que querem ou precisam dizer a um gênero textual que ajuda no como fazer isso E aí vamos lá nesse primeiro momento eu acho que ninguém vai virar um José Saramago e o objetivo é se fazer entender porque o
Objetivo da comunicação é esse Eu quero entender o outro e o outro e quero que o outro me entenda então mesmo que eu tenha as ferramentas para utilizar um português formal eu tenho que ter uma linguagem simples objetiva porque todo texto deve comunicar com objetividade e máxima clareza Então se o outro entender
O meu texto aí sim não tem que ficar feliz o que deve me preocupar se o outro não entendeu porque eu não fui Claro e eu preciso ser Claro na minha comunicação tanto escrita quanto oral continuando aqui ó oralidade a inclusão desse eixo reforça que o oral também é objeto de estudo algo
Objeto de estudos perdão objeto de estudos algo que já estava nos parâmetros curriculares nacionais o documento reconhece que é aprendizagem das características discursivas e das estratégias de fala escuta ocorre por meio do uso da interação com o outro nos anos iniciais o objetivo é aprofundar as experiências iniciadas na
Educação infantil e na família o professor deve promover discussões com intencionalidade para além da tradicional roda de conversa pode ser uma exposição oral sobre um estudo que estão fazendo ou argumentação para definir uma regra de convivência neste último caso o docente pode formular questões tais como pode trazer espada
Para a sala de aula no dia do Brinquedo em todas as situações as interações não precisam ficar apenas entre aluno e professor dá para estimular as crianças a escutar prestar atenção e comentar o que o colega falou na minha humilde opinião trabalhar a oralidade é extremamente importante porém nem sempre isso é
Trabalhado nem sempre nem sempre e é preciso trabalhar porque este aluno em algum momento vai ter que falar seja no ambiente de trabalho se ele não seguir o percurso para o ambiente acadêmico Mas ele vai ter que falar Provavelmente em muitas situações vai lidar com o público talvez vai ser
Um vendedor mas se ele for inserido no ambiente acadêmico ele também vai ter que falar porque ele vai ter que apresentar os trabalhos vai ter que participar de simpósios ministrar palestras se ele almejar continuar ali ele vai ter que fazer entrevistas para o mestrado para um doutorado tentando ter que saber
Falar agora continuando análise linguística e semiótica alfabetização essa prática articula-se com as demais indica explicitamente a sistematização da alfabetização com a proposta de reflexões sobre sistema de escrita alfabética e o funcionamento da língua e de outras linguagens observação importante as práticas de linguagem não são os tanques a articulação entre
Articulações entre elas ao trabalhar uma produção de texto é possível por exemplo realizar entrevistas oral com registros escrita ler textos modelares do mesmo gênero leitura e transformar a entrevista em texto escrito análise linguística a bncc aponta também a necessidade de ensinar as especificidades de cada prática de linguagem também nas mídias
Digitais nesse caso o professor deve fazer um uso pedagógico da tecnologia e estimular a visão crítica dos alunos sobre a utilização das Ferramentas digitais considerando também os aspectos éticos estéticos e políticos as competências previstas na bncc para o ensino médio em relação ao ensino de língua materna são vamos lá
Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e práticas artísticas corporais e verbais e mobilizar esses conhecimentos na recepção e produção de discursos dos diferentes Campos de atuação social e nas diversas mídias para ampliar as formas de participação social o entendimento e as possibilidades de explicação e interpretação crítica da realidade e
Para continuar aprendendo também é necessário compreender os processos identitários conflitos e relações de poder que permeiam as práticas sociais de linguagem respeitar as diversidades a pluralidade de ideias e posições e atuar socialmente com base em princípios e valores assentados na democracia na igualdade e nos direitos humanos exercitando a empatia o diálogo a
Resolução de conflitos e a cooperação e combatendo preconceitos de qualquer natureza então é perceber que obviamente a língua é uma ferramenta de poder e que nós não podemos usá-la para o mal nós devemos usá-la para o bem e por isso vamos promover a empatia para evitar qualquer tipo de preconceito agora
Dentro ainda dessas competências devemos utilizar diferentes linguagens artísticas corporais e verbais para exercer com a autonomia e colaboração protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva de forma crítica criativa ética e solidária defendendo pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos a consciência socioambiental e o consumo responsável em
Âmbito local e regional e Global também é preciso compreender as línguas como fenômeno Geo histórico social variável heterogêneo e sensível aos contextos de uso reconhecendo-as e vivenciando-as como formas de expressão de expressões identitárias pessoais e coletivas bem como respeitando as variedades linguísticas e agindo no enfrentamento de preconceitos de qualquer natureza ou
Seja mais uma vez entendendo que a palavra tem poder e que todos nós somos cidadãos e que obviamente teremos uma prática significativa diante do nosso meio Podemos até não mudar o mundo mas podemos atribuir significação aqueles que estão ao nosso redor e diante disso respeitar todas as variedades é a
Questão da variedade linguística e de não promover aqui especificamente o preconceito linguístico só que aí tem que tomar cuidado preconceito linguístico não é você Professor corrigindo um erro gramatical do aluno e trazendo para ele como isso deve ser utilizado dentro do padrão culto isso é só uma correção necessária
Porque o erro faz parte do processo ensino-aprendizagem então cuidado aí não devo nunca corrigir o meu aluno eu não devo nunca mostrar para ele o correto no padrão um culto da língua Ora se você não mostrar quem é que vai mostrar é o pai que talvez seja semi-analfabeto é a
Mãe que talvez seja analfabeta também de pai e mãe Cadê você dar essas ferramentas para que no futuro ele faça as escolhas dele mas claro sempre com muita consciência mostrando que não é porque ele aprendeu e sabe mais do que o coleguinha que ele pode depreciar o coleguinha ele tem que
Na verdade promover a empatia e compartilhar aquele conhecimento porque conhecimento não se leva a prova para o túmulo conhecimento deve ser compartilhado E aí continuando também devemos mobilizar práticas de linguagem no universo digital considerando as dimensões técnicas críticas criativas éticas e estéticas para expandir as formas de produzir sentimentos de engajar-se em práticas
Autorais e coletivas e de aprender a aprender nos campos da ciência cultura trabalho informação e vida pessoal e coletiva Ou seja é mostrar como através da língua portuguesa Nós também podemos aprender outras disciplinas afinal de contas para que eu possa entender qualquer outra matéria eu dependo da língua portuguesa
A língua portuguesa ela faz parte de todas as outras disciplinas tanto que um aluno quando melhor em língua portuguesa automaticamente melhor em todas as outras disciplinas e cada que se alimentar que a aula de língua portuguesa é extremamente meta linguística porque afinal de contas eu uso a linguagem para explicar os termos
Da linguagem eu uso a linguagem para explicar o camarada interpretar e o camarada a produzir então a aula de língua portuguesa como um todo é extremamente metalinguística o que que é meta linguagem é meta é através de quando eu atravesso a linguagem quando através da linguagem eu explico um termo
Da própria linguagem agora veja como é que funciona essa parte esse quesito da língua portuguesa para os pcns Então olha aqui ó ensino de língua portuguesa para o PCN representação e comunicação o que que vai acontecer confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações de linguagem verbal
Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade e aplicar as tecnologias de comunicação e da informação na escola no trabalho e em outros contextos relevantes da vida e agora vamos ver a questão da investigação e compreensão
Nós devemos analisar os recursos expressivos da linguagem verbal relacionando textos e contextos mediante a natureza função organização estrutura de acordo com as condições de produção recepção época local interlocutores participantes da criação e propagação das ideias escolhas tecnológicas disponíveis ou seja nós temos que analisar contexto para fazer uma interpretação mais adequada recuperar
Pelo estudo do texto literário as formas instituídas de construção do Imaginário coletivo o patrimônio representativo da cultura e as classificações preservadas e divulgadas no eixo temporal e espacial ou seja como é que eu vou saber os costumes da sociedade do século 18 através da literatura como é que eu vou
Perceber o processo encantatório da escrita através da poesia que tem ritmo e imagem ué mas a prosa também não tem ritmo imagem tem mas a poesia tem isso de forma mais exacerbada porque o objetivo da poesia é um objetivo encantatório é para encantar e o que mais pode nos encantar do que ritmo
Imagem então ó articular as redes também né de diferenças e semelhanças entre a língua oral e escrita e seus códigos sociais contextuais e linguísticos por exemplo perceber que a língua oral tende a ser mais informal mas ela não é sempre informal não é sempre uma entrevista de emprego eu tenho que
Utilizar o português formal e a escrita ela tende a ser formal mas ela não é sempre formal se eu deixar um bilhete para o meu filho em casa eu vou utilizar um português informal se eu for dono de um baile for colocar um cartaz no bar
Para fazer algum tipo de aviso eu vou utilizar um português informal agora como é que funciona contextualização sócio cultural Se liga só Vamos considerar a língua portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir pensar e agir na vida social
Entender os impactos das tecnologias da comunicação em especial da língua escrita na vida nos processos de produção no desenvolvimento do conhecimento e na vida social pois bem até aqui nós trabalhamos um estudo dirigido conteúdos que talvez aquele professor que é um pouco mais experiente e já está dentro da sala de aula independentemente
De ser uma instituição pública ou numa instituição privada ele meio que sabe isso por osmose porque ele faz isso no seu dia a dia você que talvez não esteja dentro da sala de aula mas que saiu agora há pouco da faculdade ainda tem esses conceitos bem enraizados
Porque estão fresquinhos Mas e você que talvez já tenha saído há algum tempo e foi trabalhar com a outra coisa mas agora quer realmente fazer aquilo que é a sua vocação Ah eu sou vocacionado para isso mas eu ou então não teve uma boa base na própria faculdade sei lá por
Algum motivo greve Professor faltou você não se identificou com professor teve problema algum conflito mesmo que trabalho numa escola não consegue perceber essas nuances sei lá de alguma forma isso Não estava claro para você agora eu creio que nós já temos uma base um suporte Só que lá na prova eles não
Vão pedir para você simplesmente trabalhar isso com crianças ou então vamos trocar uma ideia eles vão apresentar questões e nós devemos acertar essas questões então o que que a gente vai fazer aqui agora vamos ver na prática como esse conteúdo pode ser cobrado em questões então se liga só
Nessa primeira questão aqui ó na bncc assume a centralidade como unidade de trabalho no ensino de língua portuguesa a igreja a leitura a oralidade o texto a linguística e a escrita quem é o principal elemento da Língua Portuguesa de acordo com a bncc é o texto começamos
Assim o nosso objetivo é interpretar é analisar é produzir é comunicar e o texto é o nosso objeto base de estudo então aqui gabarito letra c depois de acordo com a bncc do ensino fundamental para o componente de língua portuguesa uma das habilidades que deve ser desenvolvida em todos os campos de
Atuação é então vamos lá vamos analisar isso daqui letra A desconstruir o conceito de preconceito linguístico em face do prejuízo de tal concepção a liberdade de expressão de opiniões a respeito das variantes linguísticas não padrão Claro que não até porque qual seria a ideia aqui ao desconstruir
O preconceito linguístico em face de uma concepção de liberdade de opiniões e respeito das variantes linguísticas não padrão então Opa vamos valorizar ou não padrão o tempo inteiro só É só por isso que eu vou desconstruir o conceito de preconceito linguístico letra B dominar plena exclusivamente a
Norma padrão da língua portuguesa Opa a letra A é contrária a letra b a letra a ela trouxe a língua não padrão como se fosse a coisa mais importante e não é nós devemos ter noção do formal e do Informal agora a letra B traz a
Norma padrão Como Se Fosse A única coisa que é importante e não é é só mais uma variante e nós temos várias variantes dentro da língua portuguesa ela Claro é tida como uma variante de prestígio mas não é colocada num patamar como se tivesse ali no Alto do pódio então a
Letra b não pode ser a nossa resposta letra C priorizar variedade linguísticas de cada estado em detrimento das demais variantes da língua portuguesa Claro que não até porque isso provocaria de alguma forma um preconceito linguístico Ah se você tem um sotaque diferente no meu
Você não vale nada e não é isso E aí ó letra D reconhecer as variedades da língua falada o conceito de Norma padrão e o preconceito linguístico Opa é exatamente isso a língua portuguesa deve oportunizar as perspectivas de língua falada conceito de Norma padrão então aqui é a
Língua falada eu sei a norma padrão mas pô eu tô trocando ideia eu não preciso necessariamente utilizar esse português formar oculto aqui na minha trocação de ideia agora tô indo para um outro ambiente e isso vai ser exigido Ah então vou utilizar e eu tenho que ter noção do
Preconceito linguístico eu tenho que ter a noção para não promover o linguístico com outro se promovem comigo é porque eu não tenho acesso a esse tipo de conhecimento e eu tenho que fazer com que os outros que fazem tenham consciência do erro que estão cometendo e Parem de cometer porque nós devemos
Respeitar o outro em todas as suas essências reveremos respeitar todas as suas idiossincrasias todas as suas peculiaridades porque não deve haver nenhum tipo de preconceito muito menos dentro da língua portuguesa o linguístico então aqui ó gabarito letra D Veja a letra e identificar a norma padrão como variedade superior as demais
E indispensável para o desenvolvimento da comunicação plena em língua portuguesa ela realmente é muito importante mas ela não é uma variedade superior continuando Olha só com base nas críticas negativas ao ensino tradicional de língua portuguesa constantes dos PCN Observe este enunciado extraído de se gala olha aqui ó Domingos Pascoal se gala
Novíssima gramática da língua portuguesa São Paulo Editora Nacional gramática de 1979 página 169 Conjugue no pretérito do indicativo e no pretérito e no imperfeito aliás perdão Conjugue no presente do indicativo e no imperativo afirmativo os verbos precaver-se e remir suprindo com sinônimos as pessoas em que são
Defectivos aí entra o conceito de verbo defectivo você que é professor de língua portuguesa obviamente sabe que os verbos defectivos são aqueles verbos que apresentam defeitos por exemplo não tem a primeira pessoa do singular na conjugação isso são verbos detectivos aqueles que apresentam um defeito por não terem todas as pessoas na conjugação
Aí vem o comando considerando os aspectos a seguir relacionados crítica a esse tipo de exercício sobre o estudo dos verbos especificamente baseia-se hora meus amores percebam que aqui ninguém usa hoje em dia isso é um texto de 1979 Talvez lá na época fosse comum mas cá entre nós em 2023 nós usamos remir
Precaver-se isso aí é uma gramática ainda mais uma conjugação trabalhando verbos de defectivos é uma valorização exacerbada da Norma padrão desse praticamente português quase quase erudito é um verbo é uma atuação que hoje não é mais usual então vamos lá letra A na desconsideração da realidade e dos interesses dos alunos não
Letra B né excessiva escolarização das atividades de leitura e de produção de texto não letra C né excessiva valorização da gramática normativa e a insistência nas regras de exceção porque olha só trabalhar verbos defectivos Qual é a necessidade de fato de trabalhar verbos defectivos com as crianças verbos
Que tem defeitos com intuito ainda mais verbos que praticamente a gente nem usa como precaver-se remir então aqui uma valorização exagerada da gramática normativa e essa é uma grande crítica nos estudos linguísticos então gabarito se de casa continuando essa daqui é legal porque tem um espacinho aqui para gente preencher e
Aqui nós temos as possibilidades de preenchimento tá dei uma olhada aqui no comando logo que tá assim ó sobre a Língua Portuguesa no contexto dos parâmetros curriculares nacionais marque a alternativa com a expressão que completa coerentemente a lacuna do enunciado olha aqui o que que a gente tem como
Possibilidade a construção da Cidadania entender a diferença entre oralidade escrita reflexão e debate e Estudos linguísticos Então vamos ver como vai reger os pcns a língua portuguesa neste fragmento de texto e como nós vamos preencher essa lacuna Então vamos lá o domínio da língua oral escrita é fundamental para participação social
Efetiva Pois é por meio dela que o homem se comunica tem acesso à informação expressa e defende pontos de vista partilha ou constrói visões de mundo produz conhecimento por isso ao ensine-la a escola tem a responsabilidade de garantirá todos os seus alunos o acesso ao saberes linguísticos necessários para o
Exercício da Cidadania direito inalienável de todos é com essa perspectiva que o documento de língua portuguesa está organizado de modo a servir de referência de fonte de consulta de objeto para ora reflexão e debate afinal de contas é uma participação social devemos refletir e devemos debater e
Assim rege os PCN então gabarito c de casa e para fechar aqui bonito olha só os parâmetros curriculares nacionais definem em quatro práticas de linguagem as quais devem ser sempre o fio norteador de qualquer aula de português das opções abaixo uma não se caracteriza como prática de linguagem
Assinale veja leitura faz parte faz produção faz parte faz escuta faz parte faz oralidade faz parte faz mas o estudo de gramática normativa faz parte desse processo não então gabarito letra de do porque a gramática ela serve como um complemento para que a gente possa ler escrever falar produzir
Mas ela não é a etapa principal dos PCN por exemplo Então meus amores com isso nós fechamos aqui um momento muito importante de como a língua portuguesa é orientada por meio da bncc que é a base Nacional como um curricular e dos PCN que são os parâmetros curriculares nacionais são
Aqui na verdade orientações como nós professores devemos trabalhar a língua portuguesa dentro da nossa sala de aula E aí eu creio que uma questão deste assunto aqui na sua prova você não tem nem como errar porque não tem para onde fugir então aqui trabalhamos a essência do processo e aposto que qualquer
Assunto sobre isso aqui você vai gabaritar então meus amores foi um prazer estar na presença de vocês espero ter contribuído significativamente prescrição do conhecimento e de em paz e que estão sempre nos acompanha beijo fui [Música] [Música]
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