Nós voltamos a falar sobre a delação premiada do exudante de ordens do ex-presidente Jair bolsonaro Mauro Sid o documento teve o sigilo derrubado hoje pelo Ministro do Supremo Alexandre de Moraes um dos trechos desse documento traz o depoimento que Mauro Cid prestou ao delegado Fábio shor o delegado diz bom Coronel cídio no dia 5 de dezembro de 2024 às 15:55 ao foi determinada pelo Ministro Alexandre de Moraes o delegado então Fábio chor pergunta sobre o suposto financiamento dos atos golpistas então ele diz em relação ao General Braga Neto o senhor descreve que ele repassou um dinheiro dentro de uma sacola de vinho que o senhor repassou posteriormente como é que se deu essa dinâmica o local só para esclarecer o local onde foi feita a entrega desse dinheiro e quem efetivamente entregou o dinheiro para o então Major Rafael de Oliveira foi a pergunta do Delegado a Mauro Sid responde então o general Braga Neto me entregou o dinheiro eu tenho quase certeza que foi no Alvorada até me lembro que eu botei na minha mesa ali na biblioteca do Alvorada e depois o de Oliveira veio buscar o dinheiro comigo na própria Alvorada no próprio Alvorada só que eu não consigo lembrar o dia então eu entreguei o dinheiro para o de Oliveira mas eu não sei dizer o valor porque estava na casa estava lacrado não mexi porque ele me entregou E eu o repassei para ele certo o delegado Fábio shor pergunta bom e agora um outro ponto é a reunião do dia 28 de novembro de 2022 que ocorreu entre os integrantes dos especiais que eram assessores e comandant assessores de comandantes de Generais o que o Senhor tem a esclarecer em relação a esse plano Mauro Sid então respond eu confirmo o que falei lá junto ao ao Ministro e o único ponto que eu gostaria de ressaltar é que realmente tinha militares ali que estavam mais exaltados outros menos só que eu não consigo dizer quem eram os militares ali que realmente estavam mais exaltados que achavam que tinha que ter uma ação mais incisiva mas foi aquele dizer uma conversa de amigos foi cada um expondo a sua opinião falando o que achava um achava que não tinha nada que não tinha nada não tinha que ter nada outro achava que tinha que ter alguma coisa e foi nesse ambiente que a conversa foi levada sobre o general Teófilo aquela pergunta porque ele era o mais porque o Cléverson que era o Cléverson ele tinha que estar lá e então o delegado Fábio shor o assessor dele Mauro Sid continua porque as pessoas queriam entender o que estava na cabeça do General teó e o assessor está próximo ele pode entender melhor porque ele era tido como um militar que se o presidente desse ordem ele ia passar por cima do General Freire Gomes e fazer uma ação mais incisiva é importante frisar que ao fim a defesa do General Braga Neto considerou a denúncia da pgr que usou a delação do Sid como base fantasiosa e que nós nossa equipe de jornalistas da Recor News não conseguiu contato com outros integrantes do exército que foram citados nesta delação que nós acabamos de mostrar para você
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