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Esse Filme é Bom? | EP 5 – Navalha na Carne

Esse Filme é Bom? | EP 5 – Navalha na Carne

Bom dia boa tarde boa noite meu nome é Lino Meirelles sou diretor e roteirista e bem-vindos ao esse filme é bom podcast do metropolis.com sobre cinema A cada 15 dias trago alguém para conversar comigo sobre um filme diferente e detalhe um de nós acha o filme bom o outro não A ideia

É discutir cinema em detalhes com spoilers e já adianto que prefiro ter convidados muito mais inteligentes do que eu a gente não quer convencer um a outro até porque nossas opiniões não importam nada importa exceto seu like segue a gente na sua plataforma de áudio preferida caros ouvintes estamos aqui

Com o maior diretor do Brasil Neville de Almeida Boa tarde boas energias e saudações artísticas deixa eu te falar Neville de Almeida já fez cinema novo com jardim de guerra já fez Blockbuster com a Dama do Lotação já fez adaptação de teatro com Sete Gatinhos já fez

Cinema Marginal com mang Bang já fez cinema antropofágico com rio Babilônia já fez remake com matou a família e foi ao cinema continua fazendo peças com com a frente fria que a chuva traz Neville Você já fez tanta coisa que um deles tinha que ser um filme que eu não gostei

Né Isso é totalmente possível e o fato de você não gostar valoriza mostra que você tem grande conhecimento todas essas coisas que você falou aí ca c tudo isso é o programa em Progress o programa Progress é como a nossa vida em Progresso as coisas em desenvolvimento E hoje nós vamos falar

Sobre a obra navalha na carne de 1997 Neusa é uma prostituta cujo cafetão se envolve com a mulher que a odeia humilhada espancada e tratada feito lixo Neusa vê sua vida se tornar um inferno Neville conta para mim uma coisa como é que você entrou nesse filme nesse

Projeto a peça na Valha na carne é um mito dessa geração sabe a peça é uma metáfora da ditadura é uma metáfora da Tortura é uma metáfora é uma a metáfora da opressão do sofrimento da miséria humana Então essa peça que foi proibida foi interpretada por Paulo filaça por Tonia

Carreiro quando Nelson Rodrigues me perguntou existe alguém fazendo teatro do Brasil que te impressiona que você gosta eu falei existe plo Marcos e ele me respondeu assim é verdade prio é bom o único dramaturgo que foi capaz de merecer essa observação do Nelson foi predo Marcos até o Nelson Rodrigues

Admirava predo Marcos fizeram uma versão teatralizada dirigida muito bem pelo braço cediac Mas eu sempre pensei em fazer uma naval na Car moderna não cheguei a ver a versão do shediac e não conheço tanto a obra do Plinio Marx a minha introdução à Obra do mar foi esse

Filme e eu comentei com você que é uma obra massacrante você lembra disso essa palavra é ótima massacrante quando se trata de uma obra de um trabalho de um filme de uma peça de um texto é espetacular eu acho instigante essa colocação sua de massacrante Na verdade eu respeito a

Obra porque eu acho que ela fez o que ela se propôs a fazer né é um filme que tem tem o seu objetivo é um filme cuja estética cujas atuações cuja trilha tudo tá a propósito de uma missão né que é isso que você falou essa metáfora da

Ditadura um filme que assim que carrega um onus assim nos seus personagens que passam isso para espectador eu entendo do ponto de vista dos atores das atrizes como para eles seria interessante e eu acho que é um desafio para qualquer ator se colocar emocionalmente nas situações de que esses personagens passam você

Teve alguma dificuldade para fazer um desse filme a vela Ficher desempenha Nei faz com brilhantismo o Jorge perugia que faz o O Gigolô não é o Vado o Vado que trata cruelmente a mulher tá espetacular e o o outro ator o Carlos lofer Carlos lofer é neto de Oscarito é

Um ator maravilhoso out que faz o viludo Então eu fui muito feliz com o eleen nós crucificamos a veratz era na Lapa 2 horas da manhã e ela foi amarrada lá na cruz que é uma outra metáfora sobre a vida miserável que tem uma prostituta a vida de de ataques de

Achaques de humilhação de subserviência não é né de de opressão que vive uma prostituto eu acho que ela é uma santa e eu crucificamos ela foi uma cena Espetacular da vela prich amarrada na cruz e ela me falou assim me filho me tira daqui que eu não aguento mais eu já

Tô aqui há uma hora vocês não filmaram ainda he há uma hora eu tô aqui amarrado nas Aguas fazendo frio 2 horas da manhã e eu tô sofrendo eu tô sofrendo muito aqui eu falei assim é essa é a ideia é isso é que a gente precisava para fazer a cena

Agora nós vamos agora nós vamos rodar vamos rodar É isso mesmo é essa coisa do sofrimento não é um sofrimento de interpretação é um sofrimento verdadeiro ela tava ali desesperada a cena Ficou maravilhosa eu acho que é H da cena cônica ess palavra meem babaca icônica V vado você vai

Voltar você vai voltar quando eu faço as quatro ou cinco cenas no cinema num filme que eu nunca vi eu nunca vi nada nem parecido que eu nunca fiz nunca vi ninguém fazer aí eu acho que o filme vai dar certo eu acho que o filme tá ficando bom quando Perguntaram para Humberto

Mauro como é que era falou que o Sista era uma cachoeira eu acho que é uma cachoeira também que a água vai caindo se batendo nas peras espirrando eando até chegar a calmaria mais ou menos isso você consegue da sua vasta obra olhar para trás ter filmes preferidos filmes menos

Preferidos ou faz parte do diretor representar todos igualmente que nem você tá você tenho um sentimento profundo de amar os filmes porque eu não faço filme por encomenda eu fiz todos os filmes com muita paixão sabe acho que fiz poucos filmes nem a metade do que eu

Gostei de ter feito então você acaba fazendo com muita paixão Muitas dificuldades é assim mesmo tendo sido um Campeão de Bilheteria um recordista do sistema brasileiro mesmo tendo feito a dama de lotação que lancei em 1978 Demorou 32 anos até 2010 de 78 a 2010 para um filme brasileiro bater a d

Lotação quando F lotação a população Brasa era 90 milhões de pessoas quando esse fil em 2010 foi feito quase 200 milhões Quem sabe agora a segunda surpresa ou mais uma surpresa [Música] qu novas experiências novas realidades que você vai fazer com isso o que você quer você fez obras de um dramaturgo que

Eu gosto muito que era o Nelson Rodrigues a boa sociedade se chocava com Nelson rodrig por seus personagens do submundo né personagens como existem aqui no navalha na carne só que o Plinio Marcos ele vem depois do Nelson Rodriguez ele leva muito além né esse mundo do ele coloca muito mais sub no

Mundo né do submundo o plin marqu tem uma crueza que o Nelson Rodrigues nunca nunca quis ter né porque se ele quisesse ele teria o Nelson Rodrigues é o maior dramaturgo brasileiro dos últimos 500 anos dos do mundo também o único defeito do Nelson Rodrigues foi Não não escrever

Em inglês não terha tradutores que tenam divulgado ele pro mundo e a capacidade do Nelson como como dramaturgo é universal foi sempre muito perseguido pelos hipócritas e fariseus de todas as classes sociais e o Nelson é claro como grande artista que era num num país desse moralista ditado pela hipocrisia a

Direita não gostava a esquerda não gostava a Igreja Católica não gostava a evangélica não gostava e Os Comunistas não gostavam Então ela esse é o verdadeiro artiso e o Plínio que é muito mais cru muito mais agressivo né Eu não sei se eu chamaria a obra do Nelson de

Agressiva mas a do Plínio Com certeza é o é mais primitivo o plo é mais primitivo vivo mesmo e o PR me falou um negócio que é genial que ele falou Deville eu escrevo para o ator e isso para o diretor de cinema é maravilhoso isso para o Teatro é maravilhoso ele

Escreve o ator eu cheguei ao ao prío a gente já chegou se abraçando a gente já chegou se admirando a gente já chegou se amando é assim que o artista conhece outro artista falando do texto tem algumas coisas que eu queria questionar com você sobre esse filme s eu não li a

Peça original né mas o filme tem longas sequências musicais eu não sei como é que você relacionou o texto da peça com o texto do filme Se o texto da peça está inteiro no filme se a peça tinha aquelas sequências musicais como é que foi essa questão de adaptação eu não tiro uma

Palavra eu uso todas as f porque são todas espetaculares uma vez um cineasta metido falou com amigo assim não eu vou eu quero fazer o Nelson mas eu quero melhorar aqueles diálogos aí eu falei tô surpreso em saber que você quer melhorar o diálogo agora vou te falar se

Você acha que você pode melhorar diálogo de Nelson Rodrigues você vai cair no abismo não estou vendo ninguém aqui pode melhorar um dio de Nelson Rodrigues Muito menos você eu não perco a oportunidade de usar todas as palavras todas as frases todas as tiradas todas as observações

Encaro tudo como privilégio enfim o uso da música Vem da direção de achar que aquela música Pode funciona bem Com aquela cena então o diálogo eu não não mexi mas a música eu eu coloquei essas sequências são invenção sua ou era da peça eu tava contando Dessa Vez 17

Minutos até alguém falar alguma coisa isso é genial né mas olha é E aí começa o pessoal cantando lá o fagode Ti aquela música incrível ali o princípio na Lapa na mesa ele bate na mulher dá um ela cai no meio do lixo sai rolando tudo aquilo

É o princípio do filme tudo aquilo é adaptação cinematográfica da peça eu fiz uma adaptação cinemat gráfica baseado no que a peça me pedia começar ali na lava pessoal bebendo a mulher lá o cara já chega já dá o vexame já mostra que ele é os personagens se apresentam

Vamos falar sobre essa energia emocional que você tá falando agora usei a palavra massacrante que você gostou mas aí como é que é trabalhar esse massacre em cena e como é que é entre os cortes entre a preparação pro dia os atores entrarem nesse clima se disporem emocionalmente a

Todo dia viverem cenas de dor viverem cenas de amargura né é o eu falei no princípio que o navalho na carne era uma uma metáfora Como ela foi feita noos anos 60 era uma metáfora da da tortura da ditadura dessa coisa da opressão com o passar do tempo

Virou aquela outra coisa virou um filme sobre a a miséria da mulher a Méria da mulher oprimida eu P até lá no fil por exemplo um plano de sonho né sonho foi você que adaptou cinematográfico ou tá no roteiro na peça digo não não tá na peça

Não tem sonho só tem crueldade não tem um minuto de de não há um minuto na de amor de carinho de esperança de perdão De nada tudo tudo tudo é opressão por isso que eu vi aquele outro sonho o sonho da dela tá transando com aquele gigolô escroto hein aquilo Dev é um

Sonho são os sonhos da prostituta é o sonho de transar com o homem que te trata com carinho que te beija que te acaricia é o sonho de vestir de noiva essas coisas fic [Música] [Aplausos] [ __ ] famil [Música] mar por causa de por causa da grana repit quando eu

Encontrei o fi vamos fazer L vamos fazer V fazer tá aí eu falei prío vou marcar pra gente encontrar eu queria pedir sua ajuda do roteiro queria que el pudesse trabalhar junto olha o que ele falou Ville eu vou te dar um conselho esquece o

Prío esquece o teatro o que eu gosto em você Essas loucuras que você faz nos seus filmes não não fica quero fazer pecinha de teatro não faz as suas loucuras manda abraso eu não fazia riro nenhum com você não você pode fazer tudo foi genial essa confiança que ele que

Ele colocou e essa pergunta essas coisas que te quieto que você falou esses sonhos essas coisas que eu fui acrescentando filme Quando o filme ficou nós f a São Paulo eu vela ficha para passar o filme pro prio Marx o bro sentou no meio Eu sentei de um lado a vela sentou do

Outro cara e cada um pegou na mão do outro apertamos e choramos e choramos várias vezes durante a sessão foi Espetacular foi maravilhoso entendeu foi uma coisa muito emocionante e é sóa são já vale o filme esse momento tem gostado era rigoroso o os caras fizeram um filme sobre uma peça dele foram

Mostrar para ele não gostei era um filme todo passado uma cela na prisão e aí ele falou isso aqui tá parecendo R de hotel o ela sai correndo dentro da dentro da célula da prisão você não tem espaço correr não você sair correndo tu vai bater com a cara na parede essa crueza

Que você fala ela tá nos diálogos né sim a cena de pegar mulher levar para ver do espelho e esfregar a maquiar na cara dela para mostrar como ela tá velha e acabada a vela Fit já com 40 anos foi pá foi eu eu gostei de ter feito os sonhos também agora vem

Olha não ol não ol vem não quo ver felo ten raz você é Galina velia Oh não Uma Galina velia para Vado para olem Una Galina V n Vera fich e PR vocês não ficavam com pena da Neusa não eu acho que toda a crueldade que eu pudesse passar dele

Para ela era muito importante que é uma metáfora da condição da mulher né é o filme feminista ninguém notou isso eles querem perseguir Neville querem perseguir verich eu fiz com a mulher bonita para apanhar para ser humilhada e ofendida para ver que ninguém ninguém escapa da grosseria dos homens entendeu

Filme começa com uma imagem do Cristo Redentor e termina com a Vera Fisher crucificada né Tem uma linha aí entre as duas imagens Eu nem eu nem pensei muito nisso ficou maravilhoso de hoje em diante você fala que sempre pensou nisso Ô pensei nisso que foi proposital É

Verdade é a magia do cinema é a magia do cinema Esse é um dos seus filmes mais longos com du horas você chegou a pensar nisso já você refletiu sobre isso na inclusão exclusão das cenas de fantasia eu acho que eu como era uma peça e eu uso todos os

Diálogos acabou acontecendo não penso muito no tempo mas penso também para ficar uma coisa pro filme ficar ajustado pro filme ficar dar realmente o recado é isso que cansa a gente é isso que acaba com a gente tudo que a gente quer é chegar em casa encontrar o homem da gente com a

Cara [Música] legal tirar aquele sarro gostoso e depois apagar esque a [ __ ] toda que existe na merda do mundo eu tava vendo o filme essa semana né o navalha na carne e a gente já passou em volta disso um pouquinho tive pensando né Por que que

Esse filme eu não gosto que tem atuações Poderosas tem a direção do Neville tem o texto do Plínio Por que que esse filme destoa para mim dos outros filmes do Neville talvez na váha na carne seja o único filme completamente desprovido do Prazer da experiência prazerosa dos personagens algo que o Nelson sempre

Explorou nas obras dele também né muitas vezes o conflito vinha justamente do de um personagem sentir prazer por algo que a sociedade não gostava e dessa vez Tem até aquela cena antológica né Aonde a Neusa diz que faz tudo tudo que ela faz ela faz por dinheiro né o o Vado tem um

Longo monólogo um diálogo com ela sobre isso e eu acho que é isso eu acho que em todos os seus filmes especialmente o o rio Babilônia mas até o matou a família e foi ao cinema Jardim de guerra Sete Gatinhos Com certeza claro que os filmes têm momentos muito pesados mas

Eles também T alguns pequenos refúgios em que os personagens experimentam prazer a Dama do Lotação é todo sobre isso né prazer é verdade o mang bang também tem um prazer Talvez seja isso que tenha me incomodado O prazer é uma coisa muito explorada na sua obra né um

Tema muito sobre o qual se reflete muito que refletia muito bem ao Nelson Rodrigues também o prazer e a sua proibição pela sociedade né Desse de seguir esse impulso prazeroso E aí por isso que o casamento de vocês dois com esses dois filmes A Dama do Lotação e

Sete Gatinhos foi tão importante eu especificamente Talvez não tenha curtido tanto no no navalha na carne né é uma por isso que eu chamo esse filme de massacrante né ele não tem momentos de prazer ele tem momentos de fantasia mas a fantasia a gente sabe que tá um pouco

Além das personagens naquele momento né exatamente eu acho que quando você fala que acha o fil massacrante que é um Elio é um grande elogio mostra a força do cinema sabe é um elogio para mim massacrante essa palavra é massacrante essa palavra é fortíssima nunca usei eu nunca tinha

Usado essa palavra mas eu queria na verdade um filme massacrante Sim Isso é óbvio essa coisa de não ter nem 30 segundos de carinha do cara pra mulher essa negó da Crueldade constante absoluta a grosseria essa coisa todo o personagem é muito cruel despreza não fala uma uma palavra

Você está linda eu gosto você tudo contra de manter tudo isso é massacrante eu não usei essa palavra na época que eu fiz mas eu poderia muito ter usado vi parecia com o que eu queria porque quando a gente faz um filme geralmente tem um conceito dois ou três conceitos

Que guiam a obra né e eu vejo que o conceito do da da cara era o conceito da da Crueldade da opressão do homem contra a mulher mas eu acho que ess essa visão sen do filme me ajudou muito sabe me ajudou muito porque você você vi o filme

De uma de uma outra forma que o normal que a leitura normal eu acho que você fez a leitura certa e o filme não ficou tão atraente Assim como as pessoas esperava que ficasse que ele é massacrante você não acha que esse talvez tenha sido o B que bateu no

Público eu acho que esse B é positivo eu acho isso muito bom sabe quando eu mostrei pro PL e quando nós choramos muito daquele dia da passou o filme foi mais ou menos assim uma coisa parecida no rio Babilônia tem uma cena de bacanal

E no navalha na carne também né E essa e essa diferença do Prazer tá bem Vista nos dois porque no navala na carne é uma cena de temática greco-romana né o pessoal tá ali meio que sendo massacrado chicoteado o bacanal do Rio Babilônia é na casa da da personagem da Norma bengel

Né tem a festa é champanha é [Música] felicidade nunca na história do cinema Mundial teve um filme como rio Babilônia nunca jamais né Eu nunca vi nem parecido nada igual eles falam que eu eu queria fazer doce vida a doce vida é uma é um é uma rua chique em Roma cheia de

Boutiques de bares carros restaurantes é o movimento da alta sociedade o rio Babilônia não Rio Babilônia é um painel um painel favela cidade mansão casebre Barracão casa rico pobre traficante executivo ladrão prostituta travestir drogas champan todas as coisas né Além disso tudo é um filme antropofágico né os estrangeiros vê pro

Brasil e o Brasil devora eles eu nunca pensei nisso mas com a colaboração do cineasta Lino Meires eu que cheguei eu descobri essa coisa mas então se além ver como era o rio no princípio dos anos 80 Veja Rio Babilônia achei interessante que nos dois filmes tem essa diferença

No próprio cena de bacanal tem a tem essa diferença né Essa crueza é porque a a vida da prostituição a vida da prostituta é o inferno é o inferno diário não há as pessoas romantismo a Prof tem que estar rindo o tempo todo do pornô as mulheres estão sempre rindo tem

Fil por tem seis oito branas todas indo e dançando esse mito da prostituta feliz não existe entendeu ô tá na hora de você relançar o rio Babilônia cara Queria demais fazer isso uma das coisas que eu acho que não acontece no cinema e que tinha que acontecer é que os melhores de

Filme deviam passar sempree não é essa coisa passou e acabou passou e acabou nunca mais passa os grandes Dev passar sempre eu acho que o Vento Levou Devia passar sempre poder podia passar sempre Dois Maridos podia passar sempre adama podia passar sempre Rio Babilônia podia passar sempre bang bang podia

Passar Bastos tira a gente daqui e o sertão vai virar mar e o mar vai virar Sertão Neville de Almeida onde é que a gente vai ver seu próximo filme eu recebi a notícia que o bai Amazônia foi relacionado pro festival de Tiradentes eu acho que é final de janeiro eu não

Tenho maiores informações mas achei isso uma benção muito grande é muito bom passar o b b Sônia é muito bom as pessoas conhecerem um pouco mais do Brasil não é e é muito bom ver um filme que é do ponto de vista do índio é o índio que tá sofrendo o Brasil tá

Matendo índia H 500 anos vale a pena ver by by Amazônia ninguém me chama para fazer comercial ninguém me chama para fazer documentário ninguém me chama para nada é o é o eu criei então para me defender dessa miséria de miséria cinematográfica não é Miséria da produção brasileira dos modelos de

Produção essa cois Eu crio o cinema relâmpago o Relâmpago é aquele que a gente pode fazer em qualquer lugar em qualquer hora Olha que coisa radical só que tem uma condição só uma qualidade não é para bobear na fotografia não é para bobear no som a qualidade com as novas tecnologias ficou

Acessível para todos nós sempre que aproveitar isso o nosso filme A Morte an chada da florenta Amazônias é fruto do cinema relâmpago é uma das soluções Existem várias soluções existe uma outra solução R milhões de reais existe outra solução 100 milhões de dólar existe outra solução uma história complicada

Que tem 500 ou figurante 2.000 participantes não sei o quê 120 papéis falados Aí sim o cinema então ele vai mudando bye bye Amazônia no festival de Tiradentes agora em janeiro a abraço n esse filme é bom é uma produção do Metrópolis eu sou Lino Meireles com João

Andrade na montagem e finalização você me encontra no site metropolis.com barlin Meireles no Instagram eu sou o Lino Meireles e nobox Lino Meireles valeu

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