51% dos empresários brasileiros acham o Pilar social do esg O mais difícil de ser trabalhado conforme pesquisa da ABNT paraíbas e isso mesmo estando em um dos países mais desiguais do mundo é alarmante no ranking mundial de solidariedade até 2019 o Brasil ocupava a posição 122 em 2020 com a pandemia e o
Drama da gestão pública saltou para o décimo oitavo lugar mas já está despencando trazendo à tona o maior problema enfrentado pelas ONGs doações de mais em um período e quase nada em outros o ideal seria uma filantropia estratégica uma relação ganha ganha entre a empresas entidades e sociedade o
SG pode ajudar nisso vamos saber como com a Maria Isabel toro gerente de investimento social da raia Drogasil caridade é muito bom acho que a gente precisa ser caridoso mas a caridade ela não transforma a realidade né a filantropia estratégica que tenha mensuração de impacto que seja construída coletivamente com as
Organizações sociais com alinhamento de políticas públicas ela pode sim é trazer resultados transformadores para a sociedade Carla Nóbrega gerente de mobilização de recursos do Instituto joclemente e a transparência né tanto parte da ONG com a prestação de contas né compartilha da empresa do que ela tá doando efetivamente apoiando e tem
Muitos apoios que vão além também do recursos financeiro até o voluntariado corporativo também que é uma grande oportunidade para as empresas né o consumidor ele espera isso né ele espera ver essa esse resultado e essa e que todas as relações sejam muito transparentes tiva a gente precisa de uma agenda positiva
A gente tem muito problema social o impacto no Brasil é muito grande até pela sua dimensão mas se não houver uma agenda positiva entre primeiros setor segundo setor e convidando a sociedade a participar dessa construção e dessa e desse apoio efetivo eu acho que a gente
Não evolui esse é o momento do foco SG [Música] Oi que bom que você tá aqui com a gente hoje com um dos temas mais importantes para o SG no Brasil de volta que é o Pilar S até dizem né que o SG é
Brasileira tem o s bem maior do que o e o g e eu tô aqui com grandes especialistas viu vamos dar boas vindas a Maria Isabel Obrigada Pablo Brasil Que bom que você veio cara bem-vinda boa noite muito obrigada pelo convite estou aqui em nome do Instituto de Clemente e obrigado Edson Obrigado
Você Pablo pelo convite em nome de todos da CD lá É uma honra participar aqui com vocês Esse debate vamos começar então falando desse Brasil que inclusive muita gente fala que é um país muito caridoso e é né até por a gente ser muito religioso tem uma certa relação aí né
Mas será que realmente ele ajuda efetivamente né Não só falando de pessoa física claro já que estamos falando RG né mas de empresas também a gente tem realmente um costume social Edson Pablo eu acho que historicamente falando o Brasil ele é um país solidário a gente consegue ver isso principalmente em
Situações de catástrofes Ainda não temos uma cultura recorrente da doação então o Brasil ainda Depende de campanhas como o Mac dia feliz como Teleton Como Criança Esperança para poder arrecadar e ter um impacto efetivo na ponta Então eu acho que ainda nós precisamos aprimorar que já tá sendo feito com
Várias campanhas mas a pessoa física entender que o pouco que ela doa de forma recorrente tem um impacto muito importante nas instituições e a pessoa jurídica entender que fazer uma grande doação de uma vez só para as vezes criar um Bus como se fala publicidade nem para
Ela mesma adianta tanto né Carla O bom seria se ela tivesse um compromisso hoje em dia a gente fala bastante na filantropia estratégica né as empresas terem definidos os seus objetivos filantrópicos e apoiar as organizações né com foco no Impacto social que aquelas doações Estão realizando
A gente vê muitas em como O Edson tava falando né a gente tem muito uns movimentos de doação numa pandemia por exemplo não desastre ambiental como teve as inundações aqui em São Paulo no litoral no início do ano que onde chegam itens de chegar água chegam comida cobertores é que é
Importante também mas é importante que as empresas e as pessoas físicas entendam que as organizações sociais precisam também de recursos financeiros para poder apoiar onde mais precisa né então às vezes as doações até problemáticas assim porque não tem estoque para fazer chegar o desaquecer a economia do local né
Então assim a gente tem que ainda que tem uma oportunidade bem grande aí de crescimento da consciência da filantropia estratégica de recursos financeiros para as doações quando a filantropia não é estratégica né Carla ela pode ter uma quedinha ali para um show ótimo que é quem faz um programa
Ambiental que não é lá bem ambiental o social também pode ser assim é quando uma empresa vai lá milhões para depois fazer uma propaganda que valem mais milhões ainda sobre ela mesma e às vezes acaba ajudando realmente a instituição Edson eu acho que a gente tava discutindo um pouquinho antes Aqui nós
Temos muitos problemas sociais e a gente precisa entender a sociedade como um todo precisa entender que a mobilização ela é muito maior a possibilidade de impacto do todo ela é muito maior que da parte que é isso que você tá dizendo Então eu acho que ainda a gente precisa e
Construindo essa cultura para a gente passar da fase da campanha que ela é importante mas a gente precisa passar na fase da campanha para a fase da cultura aqui a gente tem um Case diferenciado então a gente quer até saber como é que vocês perceberam que uma filantropia é
Feita com compromisso né aliás vocês fazem a décadas né ela pode também gerar um impacto positivo dentro da própria organização eu acho que até eu queria também voltar um pouco nessa questão do brasileiro ser solidário eu não tenho essa percepção do brasileiro ser solidário né Eu acho que o
Brasileiro é realmente assim como eles falaram a gente tá a gente é um povo muito solidário num momento de catástrofe mas no dia a dia o brasileiro não tem o hábito da cultura de doação Inclusive a gente vê nessas catástrofes a gente tem bastante participação nisso também a gente apoia bastante as
Comunidades nos momentos de catástrofe e a gente vê um excesso de doações e pronto agora no litoral de São Paulo quem tá lá quem tá olhando para reconstrução das casas para reconstrução daquelas famílias então a gente acaba ficando muito no momento do holofote e sai quando as luzes se apagam e a
Comunidade fica de mãos vazias Então acho que a gente a gente precisa muito trabalhar uma filantropia mais estratégica então a RD ela é a fusão da regra do Brasil que aconteceu em 2011 Então como como RD mesmo a gente tá junto a 13 anos a empresa Então
A gente tem olhado para filantropia a gente tem uma a gente chama de teoria de mudança né basicamente uma estratégia de filantropia para atuar Então a gente tem que ver se tem Impacto se tem relevância para comunidades tem relevância para as políticas públicas então a filantropia
Ela nasceu da caridade né ela nasceu dos grupos religiosos ela nasceu no intuito de de ajudar as pessoas com até um ganho de religiosidade mesmo daquelas pessoas né que estão envolvidas na caridade de caridade é muito bom acho que a gente precisa secar idoso mas a caridade ela
Não transforma a realidade a filantropia estratégica que tenha mensuração de impacto que seja construída coletivamente com as organizações sociais com alinhamento de políticas públicas ela pode sim é trazer resultados transformadores para a sociedade o fato de apoiar instituições como é que vocês veem isso até na comunicação mesmo para própria
Para os clientes né que vocês lidam a gente tem uma estratégia de sustentabilidade que está pública tá no nosso site tem relatórios sustentabilidade na qual a gente colocou 35 compromissos sustentabilidade até 2030 então esses 35 compromissos eles estão divididos em três pilares que é de pessoas mais saudáveis negócios mais
Saudáveis e o planeta mais saudável então a gente divide esses Pilares quando a gente tá falando de pessoas mais saudáveis por exemplo a gente olha para comunidade a gente olha para funcionários e olha também para clientes Então quais são as estratégias de cada Pilar para a gente alcançar esses
Resultados vocês fazem isso de maneira muito casada né com o cliente mesmo se envolvendo com vocês para filantropia como fazer isso de forma positiva para que ele não se sinta inclusive usado o cliente ele é um grande parceiro nosso na filantropia eu acho que uma das coisas que a gente precisa deixar muito
Claro quando a gente traz os dados o que que é doação da empresa e o que que é doação do cliente o que que é doação via incentivos fiscais né então a doação da empresa é 1% do lucro líquido todos os anos que a gente dou essa capital que
Sai do bolso da empresa a gente tem uma grande parcela de doação que é feita pelo cliente que o cliente confia na nossa marca Ele confia na bandeira Raia na bandeira do Brasil ele vai lá e faz uma doação ou em dinheiro ou comprando um produto social que a gente está na
Farmácia e a gente Repassa esse valor integralmente para iniciativas sociais Então acho que tem uma coisa muito de confiança do cliente também que a gente está trabalhando com o recurso dele é muito importante a gente fazer isso então dando troco solidário ali no nosso caixa em dinheiro esse dinheiro vai
Integralmente para aceder e a gente presta as contas no nosso site e no próprio Teleton a gente sempre deixa muito claro que essa doação do Teleton que a gente faz em nome dos clientes certo conta pra gente Edison Então até essa separação sua né do quanto que Vocês recebem da renúncia fiscal o
Quanto se tem de recursos que vem não sei diariamente mensalmente né o quanto vem de campanhas e o quanto que essa filantropia né estratégia ela tem um peso né para vocês manterem a instituição então é até importante esse assunto pelo seguinte a gente tem um programa consolidado que é o Teleton que
Existe há 25 anos esse ano vai completar 26 anos e o Teleton ele tem sempre uma meta financeira porque a gente transforma esse dinheiro em atendimento então o que que é importante as pessoas saberem Hoje existe um teste financeiro entre eu atendo 780% de paciente e existe um GAP
Entre o que eu tenho de custo e o que os seus me repassa o orçamento da para suas oito unidades anualmente tá na casa de 450 milhões só para fazer uma arredondamento aqui de troco a gente tem as receitas estimadas em 350 milhões só que dessa parte desses 350
Milhões ele vem de um atendimento que eu tenho específico de um hospital aqui em São Paulo as demais unidades inclusive de São Paulo também que só atende SUS a gente é deficitário então eu tenho uma necessidade de captação de 100 milhões então o Teleton ele normalmente capta 30
Milhões então ele não consegue cobrir 100% da do meu GAP do meu GAP financeira então o próprio Teleton ele é um programa super importante porque ao longo desses 25 anos ele não teve só um papel de captação de dinheiros teve um advoca assim muito grande a gente conseguiu trazer para pauta das pessoas
As pessoas entenderem as dificuldades os da pessoa com deficiência e o trabalho que ACD faz então hoje um paciente quando tá na CD ele faz em média de 4 a 6 sessões de fisioterapia por semana então tudo isso a gente traz ao Teleton mostra no Teleton e Como Abel disse nós
Temos uma parceria com a Drogasil e essa prestação de conta acredito que o consumidor final da Drogasil também tem a credibilidade na ACD porque a gente consegue mostrar o trabalho que a gente faz o impacto social que a gente acaba causando na vida das pessoas com deficiência física certo vamos ouvir
Também da Carla né o peso que tem essa filantropia estratégica para o Instituto de Clemente é o Instituto de Clemente é uma organização que trabalha também com a casa de deficiência deficiência intelectual a gente tem os mesmos desafios né da tabela do SUS que tá defasada muitos anos então a gente tem
Que captar para os projetos que que faltam recursos né E a gente tem sentido cada vez mais a importância de ter parceiros da área de SG que são as empresas que realmente elas estão incorporando o s dentro do seu DNA né Eu acho eu acredito que a parceria na organização social com
A empresa ela pode além né da doação de recursos no nosso caso específico por exemplo a gente tem um projeto de inclusão profissional de pessoas com deficiência intelectual então assim nós estamos entrando com as parcerias com as empresas que nos fazem doação de recursos para projetos diretos ou projetos incentivados com renúncia
Fiscal E além disso também mim eles são consumidores de serviços que a gente também oferece né conversando com as empresas eu vejo que cada vez mais o interesse o s ele vai dentro ele tá sendo incorporado nos vários instâncias da organização né seja no RH seja no entorno comunitário
Né E ao mesmo tempo também eu sinto muito mais interesse das empresas em tá vendo o impacto na ponta olhar relatórios discutir indicadores porque antigamente eu já sou captadora de recursos há mais de 20 anos né antigamente não existia essa preocupação era uma coisa muito mais assim até de
Marketing de Publicidade onde você fechava as doações no departamento de marketing agora não agora dificultou assim no sentido de que a exigências são maiores para você conseguir uma doação de uma empresa né E isso pode ser um desafio para organizações peque menores que ainda não tem esses esse essa área
De indicadores estão bem desenvolvido ou mesmo de elaboração de projetos né ou de conseguir entrar em editais né então ao mesmo tempo que o s é cria muitas oportunidades também queria algumas Barreiras dependendo das organizações que elas precisam começar a se profissionalizar ia fazer uma pergunta
Mais ou menos a ver com isso para Maria Isabel e até foi legal sempre tem uns ganchos que já vem combinados como eu tô pensando em conversar isso é incrível Maria Isabel porque antes já se ganhava como imagem positiva ter a filantropia estratégica hoje com o SG ainda mais porque até o mercado
Financeiro tá olhando Então se estão fazendo né conta pra gente se vocês reparam diferença nisso realmente uma valorização melhor do mercado e tal né com indicadores e até um pouquinho dessa dificuldade que pode existir a partir do SG eu percebo sim tem tido uma cobrança inclusive de investidores muitos
Investidores de fora do país principalmente com essa cobrança no iasd então a empresa acaba se mobilizando muito também por isso mas eu acho que quando é Genuíno da empresa ele funciona ele flui muito melhor né acho que a gente lá inclusive chama de investimento social né muitas empresas têm essa área
De investimento social privado que aí o nome por si só já diz é investimento social né não é marketing a gente está investindo numa sociedade melhor eu um pouco do que a Carla comenta também é a gente vê que tem organizações maiores tem organizações menores e ambas tem desafios eu percebo muito nas
Organizações menores essa dificuldade de ter essa documentação porque acho que do lado da empresa a gente tem algumas exigências de compliance de documentação mas a empresa também pode flexibilizar isso um pouco então a gente tem duas frentes de apoio de apoio instituições grandes e a gente apoia também instituições pequenas mas junto com
Recurso a gente promove o fortalecimento institucional para que ela possa se tornar grande e apoiar um número maior de pessoas e eu vejo as grandes também com uma dificuldade de uma certa uma concorrência a gente pode dizer assim eu percebo que as grandes sentem que ah eu
Já sou grandes pessoas não querem doar né ah é CD não precisa de mim e precisa e precisa muito e do lado da empresa eu acho que para a gente ter uma filantropia estratégica realmente a gente precisa conversar com essas organizações O que que você precisa e
Muitas vezes a gente ouve assim eu preciso pagar conta de luz e muitas empresas falam não só quero comprar uma máquina maravilhosa para por o meu nome ali uma sala e ele precisa pagar fisioterapeuta não adianta ter a máquina e não ter Quem opere então acho que a filantropia Ela precisa também conversar
Com os públicos né as organizações sociais a comunidade investidores acionistas acho que a gente consegue chegar num acordo muito bom e fazer um bom uso do dinheiro Pablo rapidinho Isso é uma visão um pouco limitada um pouco míope da sociedade quando você fala em termos de tamanho porque é
Exatamente isso que acontece a gente ouve muito as pessoas assim nossa mas ACD captou 30 milhões no Teleton ela não precisa mais recurso e o problema é que quanto mais você tá presente em número de atendimentos maior no caso do atendimento filantrópico maior é teu déficit E por que isso é aquela dinâmica
Que a gente acabou de falar e resgatando um pouco a pergunta anterior que já tinha me feito hoje 60% dos recursos da minha da instituição da minha área de captação ela vem de parcerias bit o beat sim que que eu quero dizer hoje o consumidor da Drogasil tá dentro dessa
Estatística dos 60% que conseguem provocar Impacto real no meu atendimento lá para as pessoas com deficiência física então então a empresa hoje é óbvio que tem aquilo que a Bel tava falando é óbvio que é importante o apoio dela mas em termos de investimento financeiro direto mas o poder de impacto junto dessa
Coesão com o consumidor final é um casamento perfeito porque você consegue mostrar o impacto que você tá causando e você consegue através de uma parceria com o JC com a CD com tantas ongséries que tem no Brasil mostrar para o seu consumidor final que ele também tá colaborando dessa forma porque dos 100
Milhões que eu falei para você no começo 60% vem desse modelo de parcerias com empresas mas que quem tá apoiando é o consumidor final certo e acredita que por conta disso por ter esse consumidor final de olho né participando da situação Ele gostaria que tanto a empresa envolvida na filantropia
Estratégica quanto a Entidade tenham posicionamentos muito positivos né cara essa virou uma relação ganha-ganha ainda mais importante com o SG né porque eu acho que um tá olhando o outro para ver se realmente a postura é positiva para ser meu parceiro né e a transparência
Que é o que vem da governança né tanto parte da ONG com a prestação de contas né como parte da empresa do que ela tá doando efetivamente apoiando e tem muitos apoios que vão além também do recurso financeiro até o voluntariado corporativo também que é uma grande oportunidade para as empresas né o
Consumidor ele espera isso né ele espera ver essa esse resultado e essa e que todas as relações têm sejam muito transparentes né quando a gente tá falando de doar o dinheiro do cliente a preocupação é maior ainda porque é diferente de Dual recurso próprio não que não tem essa preocupação mas o
Recurso próprio eu posso ousar um pouco mais posso lá eu posso Inovar a gente tem essa margem porque assim também para você trazer inovação a Inovação ela vem com tentativas né então a gente vai tentando caminhos com o recurso do cliente esse recurso tem que ser extremamente bem investido em algo que
Dá resultado tem que ser mais conservador tem que ser mais conservador e dessa relação né inclusive Vocês acreditam que as empresas Hoje essas que estão procurando parcerias SG elas estão mais atentas quando conversam com vocês Sim elas estão mais atentas e elas pedem para gente coisas até que não estão
Dentro do nosso script né do nosso Esporte portfólio de serviços né até então exatamente pedem fazem solicitações e nos provocam né a pensar em projetos diferentes então é bastante desafiador e ao mesmo tempo bastante inspirador né Sim será que a gente pode começar a ter concorrência de
Entidade a ser atendida por uma empresa acho pela doação que vira é boa não vão precisar concorrer né escolher uma outra eu acho que não eu acho que cada uma tem um papel importante na sociedade no nosso caso aqui eu trabalho com deficiência física aquela com intelectual existe aderir que trabalha
Com auditivo então cada um tem a sua representatividade a sua importância o que é mais importante o que é mais relevante do Clínico porque quando a gente discute um tema como inclusão empregabilidade da pessoa com deficiência física a gente não tá discutindo só a empregabilidade eu tô discutindo como ele tem condições
Clínicas de se locomover ele tem uma cadeira de roda ele tem uma prótese uma ótica ele precisa para essa locomoção então nunca vai ser uma discussão unilateral você sempre vai precisar ter essa múltipla visão e eu acho que as empresas estão olhando para isso também de como tenho certeza que a Drogasil
Assim como Meus outros parceiros olham para ceder e fala como a ACD está ajudando do ponto de vista Clínico desse paciente para que ele tenha empregabilidade que ele tem a inclusão que ele tem acesso eu percebo um pouco de concorrência entre as organizações sociais até do
Lado do investidor mas eu acho que é uma concorrência natural não é nem culpa das organizações sociais a questão é que tem menos recurso e mais necessidade então uma vez que tem pouco recurso elas estão ali e pra gente como investidor é difícil muitas vezes a
Gente escolher aonde que a gente vai ao local o nosso recurso então por isso que é importante você ter uma estratégia bem definida porque a gente vai lá nossa estratégia atender a população e situação de vulnerabilidade social então o primeiro ponto tá dentro daquilo das Linhas das Linhas estratégicas que a
Gente pensou vai ter um impacto vai transformar a vida então aí cada um vai olhar um pouco da sua estratégia para poder ajudar a tomar a decisão e não ficar uma decisão ou da minha cabeça ou das influências então tem uma coisa um pouco mais transparente também de parâmetros que se vem nessas
Organizações para que ela sejam escolhidas para essas parcerias eu acho que a gente no caso da Rainha do Brasil a gente olha primeiro para a população em situação de vulnerabilidade social é o primeiro ponto que tem que estar sendo atendido essa população a gente tem uma estratégia de promover a saúde integral
Dessas pessoas e dentro da estratégia de promover a saúde integral de tem quatro pilares é Pilar de saúde física e mental o outro Pilar é saúde física e mental conectado à diversidade inclusão de geração de renda um pilar de saúde ambiental e um outro Pilar que é de a
Gente chama de saúde integral das comunidades que são crises humanitárias e situações de emergência Então a gente tem ali um desenho bem definido de quem seria o nosso públicos ela tem um grande trabalho de assistência social que faz diferença na vida de quem ela atende mas ela tem o
Esgoto jogado no rio brincadeira gente só pra gente ter uma exemplo aqui vocês olham isso a questão da pobreza e da Saúde também ela é multifatorial né É possível ter uma pessoa sem pobre com deficiência Não é só isso né ela é pobre ela tem deficiência ela mora no lugar
Que não tem esgoto tem familiar desempregado tem questões de violência doméstica então assim muitas as organizações com quais a gente atua tem esse olhar integral para essa saúde isso que esse é importante para a gente é muito importante isso né Eu acho importante acho que essa pode ser uma grande
Diferença não se precisava mesmo olhar para todas as pontas né agora acho que um e o outro acabam reparando nisso né Edson até vocês também quando estão em negociação com investidor se ele tem uma boa doação para fazer para vocês só que ele tá envolvido no caso de corrupção com um
Governo Municipal e tal tem peso para vocês lógico porque tudo isso faz parte dessa cadeia de SG que a gente tá dizendo só para pegar também mas o gancho aqui no cabelo tava falando nunca é um problema só recentemente saiu a pesquisa do IBGE sobre pessoa com deficiência
Física e quando você olha para os vários problemas como empregabilidade e acesso à saúde ele é multifatorial Mas voltando aqui é o teu ponto ela ela começa você começa a ter até no ponto de vista da própria MG que tem que sobreviver quando você fala de instituições de vários Portes se não
Tiver conta dinheiro para pagar conta de luz naquele mês ela vai fechar E você vai deixar uma comunidade que seja de X atendimentos poucos ou muitos mas você vai deixar ela a mexer então o que que acontece essa integração entre o olhar da empresa com o olhar começa a se
Aprimorar ainda obviamente há muito que evoluir Mas você começa a ter um nível diferente e essa essa conexão para que tenha esse olhar dos dois lados a Carla já comentou com a gente que até por conta do SG tem novos parâmetros que às vezes até podem gerar desafios ali né
Mas qual a sua expectativa sobre esse amadurecimento do SG no Brasil e a questão que a gente está falando Eu acho que o amadurecimento ele tá vindo junto com a profissionalização das ONGs né eu tenho visto bastante né as empresas pedindo para quando a gente apresenta um
Projeto a gente indicar quais são por exemplo os objetivos de desenvolvimento sustentável né Quais quais o DS o projeto atende né então isso isso como eu tava falando anteriormente é uma provocação para as ONGs né Quem ainda não pensou sobre isso tem que começar a pensar né então elas estão elas estão
Sentindo eu acho que no geral é um movimento que veio eu acredito né veio para ficar né E tá realmente colocando as parcerias e a captação de recursos e aquela entropia em outro patamar em outro nível né quando a gente começa a falar né que uma uma por exemplo uma
Empresa vai apoiar um projeto um projeto canal que seja um evento por exemplo tá preocupado com os resíduos do evento né você você vê que a gente está amadurecendo né o olhar que a gente está dando para os projetos que que estão sendo desenvolvidos né então acredito
Que existe essa fase ainda né de adaptação mas eu acredito que que é um amadurecimento coletivo tanto por parte das empresas como das organizações sociais certo para a gente fechar isso a tua expectativa sobre o nosso programa O tema que rege nosso programa e vocês Olha eu acho eu até escrevi aqui
Porque eu acho que esse é um tema muito importante e na minha visão eu acho que a gente precisa ter uma consciência Coletiva dos problemas e ter e temos papéis responsabilidades definidos a gente precisa de uma agenda positiva a gente tem muito problema social o impacto no Brasil é muito grande até
Pela sua dimensão mas se não houver uma agenda positiva entre primeiros setor segundo setor e convidando a sociedade a participar dessa construção e dessa e desse apoio efetivo eu acho que a gente não evolui Eu não eu não vejo eu sinto até na ponta que essa conexão é preciso mas é preciso
Também com o governo porque a gente no nosso caso atende saúde e a gente precisa dessa interlocução então não adianta eu querer uma transformação junto com uma empresa mas se meu outro interruptor não sentar na mesa e negociar com a gente mas quem sabe nessa quem sabe do próprio mercado financeiro
Eu acredito também aliás de que os governos também vão começar a ser cobrados porque eles também são fechadores de negócios né de expectativa por favor Marisa também eu acho que assim é expectativa também e até uma mensagem sabe doem pessoas físicas doem empresas doem acho que para filantropia estratégica
Também olham para políticas públicas pensem projetos que estejam alinhados e que ensinam em políticas públicas porque só assim a gente também vai conseguir dar escala né para essas inovações e para esses esses projetos estratégicos e que não seja pontual que seja com um compromisso realmente que você acredita
E tenha continuidade Essa é a grande mensagem Nossa tá certo capitei exatamente Muito obrigado então por terem vindo Edson obrigado Carla obrigada você obrigado Maria Isabel pelo teu conhecimento compartilhado aqui com a gente obrigada também você pela sua companhia e saiba que para não perder nenhum foco SG lá no
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