e os policiais encontraram também esse termo de consentimento em que o paciente era obrigado a assinar avisando que o ácido hialurônico não era liberado pela Anvisa o que também caracteriza um crime A prática desse crime era doloso e aí ele queria com isso eh impedir que a vítima procurasse seus direitos Olha eu tô te avisando aqui que é eh não tem o registro então inibe a vítima de procurar a polícia de procurar os seus direitos A investigação começou após a denúncia de um paciente que teve um órgão genital masculino necrosado depois de fazer uma harmonização na região íntima Em função disso ele achou que provavelmente o produto aplicado podia ser diferente do que ele tinha falado ou seja que não seria ácido alurônico e sim o PMMA O acusado de 38 anos tem mais de 10.000 seguidores nas redes sociais E além de Curitiba o profissional atuava ainda em Santa Catarina São Paulo e Rio de Janeiro Ele vai responder pelos crimes de falsificação de medicamentos armazenamento e venda de produtos impróprios e exercício ilegal da medicina Se condenado pode pegar até 22 anos de prisão
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