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Fisioterapeuta é preso após necrose em paciente por harmonização íntima |Primeiro Impacto (11/04/25)

Fisioterapeuta é preso após necrose em paciente por harmonização íntima |Primeiro Impacto (11/04/25)

um homem denunciou um fisioterapeuta depois de fazer uma harmonização na região íntima pera aí fisioterapeuta harmonização região íntima o que que tem a ver isso pois é ele teve um ferimento grave quando a polícia foi até a clínica descobriu que o homem falsificava medicamentos tinha produtos vencidos e ainda não tinha nenhuma autorização para exercer a medicina é claro quer ver roda a reportagem aí cadeada junto com a vigilância sanitária no consultório do fisioterapeuta no centro de Curitiba os agentes encontraram vários frascos de remédios seringas agulhas anestésicos botox e outras substâncias e alguns produtos até falsificados e aí chegando no local a gente verificou que não se tratava de PMMA mas sim de vários produtos que ele aplicava e e esses produtos entre ácido hialurônico a o anestésico até o botox aplicado as cânulas que ele usava todos eram sem registro da Anvisa ou então eh não estavam conservados de forma correta por exemplo o botox não tava refrigerado que torna o produto impróprio para consumo no momento em que os policiais chegaram no consultório havia um paciente que veio de Goiás para fazer o procedimento estético e os policiais encontraram também esse termo de consentimento em que o paciente era obrigado a assinar avisando que o ácido hialurônico não era liberado pela Anvisa o que também caracteriza um crime a prática desse crime era doloso e aí ele queria com isso eh impedir que a vítima procurasse seus direitos olha eu tô te avisando aqui que é eh não tem o registro então inibe a vítima de procurar a polícia de procurar os seus direitos a investigação começou após a denúncia de um paciente que teve um órgão genital masculino necrosado depois de fazer uma harmonização na região íntima em função disso ele achou que provavelmente o produto aplicado podia ser diferente do que ele tinha falado ou seja que não seria ácido alurônico e sim o PMMA o acusado de 38 anos tem mais de 10.000 seguidores nas redes sociais e além de Curitiba o profissional atuava ainda em Santa Catarina São Paulo e Rio de Janeiro ele vai responder pelos crimes de falsificação de medicamentos armazenamento e venda de produtos impróprios e exercício ilegal da medicina se condenado pode pegar até 22 anos de prisão

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