fbpx

“Forma de acolhimento”, diz diretora sobre Meu Casulo de Drywall

“Forma de acolhimento”, diz diretora sobre Meu Casulo de Drywall

é uma história que vai arrebatar vocês esse filme é de um convite a se conhecer e se encarar esse filme ele fala sobre uma opção de proposta de principalmente de adolescência que é a de fuga de fuga só que eh pra gente se construir a gente tem que se encarar Então se se se proponha a se encarar por mais Por mais difícil que seja cara a gente Nossa esse filme vai vai ter uma potência enorme porque tá todo mundo com realmente construindo como você perguntou personagens complexos E essas relações tão complexas então o público Vai ter o que pensar o que refletir e e julgar a respeito desses personagens também e se identificar eu acho interessante que a Carol conseguiu colocar no filme personagens que T questões eh uma saúde mental super eh influenciada uma uma saúde mental não saudável e super influenciada por fatores completamente diferentes cada um com a sua questão cada um com o seu ambiente e que se interligam então acho que o p é importante trazer esses temas porque por mostrar pro público que o público se identifique que não importa eh qual seja a circunstância o ambiente Eh esses temas têm que ser trabalhados eles existem não dá para esconder porque quando você foge esconde o próprio filme conta né pode aconteceu uma tragédia que o filme ele traz questões que começam a evidenciar certas certos problemas certos temas e de uma maneira muito responsável né ele planta a semente ele não responde eh exatamente como resolver o que fazer e tal mas ele mostra aonde começa como começa porque começa começa na ausência dos pais começa na indisponibilidade emocional começa no no não saber nomear as próprias emoções e e mostra até onde pode ir então o filme é muito responsável nesso brilhantemente eu acho importante que os jovens assistam esse filme para cada dia ter menos medo de sentir e saber dizer aquilo que sente eu acho importante para fazer as pazes com aquilo que se é hoje e com e desfazer um pouco essa pressão que vai ser um dia porque eu mudo o tempo inteiro mesmo quando a gente acha que encontrou a resposta passa 3 segundos a gente vê que não eh é um filme lindo feito com muita responsabilidade dirigido brilhantemente pela Carol então podem assistir vão de coração aberto eh vocês vão ser guiados com muita responsabilidade nesse caminho a nesse processo na verdade eu quis fazer o uma história né uma história que fosse Coral em que a gente tivesse vários personagens eh costurando eh e e refletindo um ao outro nas suas narrativas e esse filme ele traz esse grande tema né que é comun nidar com os lutos que a vida nos apresenta Eh o meu casulo de Drywall né Eu gosto de falar desse título porque ele é um título que representa essa metamorfose eh dessa lagarta né que que que para se transformar em borboleta ela precisa quebrar o casulo só que quebrar o casulo Não é fácil pra lagarta às vezes elas saem com as asas feridas quebradas e e isso eu acho uma grande metáfora de passar pela adolescência né você você pode talvez você vai chegar no final dela com as suas asas quebradas para você ir pro mundo mas você consegue né voar mesmo assim eu sinto exatamente isso que a que a Virgínia é essa lagarta que que precisou não conseguir atravessar esse período esse processo de de quebra de cazulo para que os outros rachem os seus cugs e possam lidar verdadeiramente com as suas vulnerabilidades né Nós também não somos assim nas nossas complexidades então eh eh o que parece às vezes uma trajetória errática na verdade é o que a mais humano nela e e o Espero muito que os jovens vão a cinema assistir o filme porque eu acredito que ele vai poder ser um o um uma espécie de acolhimento também de escuta né Eu acho que o filme vai olhar vai chegar pro jovem assim eu entendo as suas dores né a gente teve muito cuidado na hora de retratar as questões para que não sejam gatilhos mas sim para que seja uma quebra para que a gente possibilite o diálogo eu acho que essas feridas eh elas se iniciam sem a gente ter muita certeza de se elas são reais ou não né mas eu acho que e ela também é um termômetro pro espectador poder se questionar Será que eu tô olhando minha eu tô vendo as minhas próprias feridas Será que o outro está vendo Será que eu estou vendo as feridas de quem está próximo de mim então eu acho que esse processo de compreensão das feridas da Virgínia que como eu falei das asas da da borboleta que também sai ferida é um processo também de nosso eh para que o espectador percorra o filme e e consiga fazer a sua simbolização né consiga significar é uma ferramenta de uma poesia narrativa muito muito muito muito bonita que ela consegue trazer eh pra imagem né Essa personagem que que sente tanto que as suas vulnerabilidades se materializam e justamente o fato de só ela poder enxergar de ninguém conseguir comunicar eh eu acho que resume sem palavras né de uma forma muito sensorial o que a mensagem que o que o filme precisa passar

Fonte





Fique informado(a) de tudo que acontece, em MeioClick®