O Retorno de Donald trump à presidência dos Estados Unidos trouxe medidas rígidas contra a imigração ilegal em pouco mais de 30 horas operações do serviço de imigração e Alfândega prenderam mais de 460 imigrantes em situação irregular lá no país o repórter David Souza aqui do Metrópolis conversou com especialistas que explicaram que a deportação é uma prerrogativa interna de cada nação Mas afinal como a lei internacional trata a deportação a deportação é uma questão interna dos países de geral as nações deportamala crimes e os países são forçados a receber estrangeiros apenas em casos de asilo mas as solicitações ainda podem passar por verificação o professor Caio Graco Pinheiro Dias que é especialista em Direito da USP relembra a grave crise de imigração da década passada quando habitantes da África escapavam de guerras e probz extrema arriscando a vida para chegar à Europa destinos como Grécia Itália e Espanha estavam entre os mais procurados porém muitos países exerceram o direito de recusar estrangeiros resultando em milhares de mortes nas travessias pelo Mar Mediterrâneo alguns Imigrantes tragicamente Ainda foram transformados em mercadoria e vendidos em leilões na Líbia Graco destaca que sobre o direito internacional a deportação de imigrantes irregulares não é ilegal Mas o problema Começa quando as condições de Detenção violam os direitos humanos um exemplo foi a separação de crianças de seus pais no primeiro governo trump PR amplamente condenada como desumana no primeiro Mandato do Republicano os centros de Detenção superlotados chegaram a ser comparados a campos de concentração situação que pode se repetir caso trump realmente Tente fazer um programa de deportação em massa especialmente diante dos quase 12 milhões de imigrantes Ilegais estimados lá nos Estados Unidos a recente suspensão da entrada de refugiados mesmo já autorizados endurece ainda mais o cenário para quem foge de perseguições ou crises humanitárias especialistas alertam que apesar de não ser um crime recusar estrangeiros medidas severas Sem respeito à dignidade humana podem ferir direitos fundamentais
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