Lúcio Flávio Vilar Lírio foi um bandido que ficou conhecido na crônica policial brasileira por causa das suas dezenas de Fugas da prisão durante seus anos como Fora da Lei ele escapou da cadeia nada menos que 34 vezes em janeiro de 1974 a 50 anos criminoso liderou uma debandada
De mais de 20 detentos de uma penitenciária que ficava na Rua Frei Caneca no centro do Rio o ladrão foi recapturado 11 dias depois e um ano mais tarde acabou morto com 28 estocadas no peito enquanto dormia dentro de uma cela para muita gente a morte do bandido foi
Encomendada como Queima de Arquivo já que ele era testemunha chave na investigação de um assassinato que tinha um policial corrupto como principal suspeito vamos resgatar essa história Lúcio Flávio Vilar começou a sua trajetória de crimes roubando carro e se tornou um ladrão de bancos e joalherias com vários homicídios nas
Costas a imprensa da época que não via problema nenhum em glamorizar criminosos fazia questão de frisar que o fora da lei tinha um consciente de inteligência muito acima da média jornais chegaram a publicar reportagens sobre os poemas que ele escrevia mas Lúcio Flávio também ganhou destaque no noticiário por denunciar policiais corruptos que
Cobravam propina em troca de fazer Vista grossa pros crimes dele esse assunto era considerado Tabu mas o ladrão fez uma declaração que ficou famosa participando como testemunha no julgamento de um policial acusado de crime ele disse bandido é bandido polícia é polícia não podem se misturar chefe de uma das
Primeiras organizações criminosas do Rio Lúcio Flávio denunciou diferentes integrantes do chamado Esquadrão da Morte esse grupo era formado por membros de uma suposta Elite policial que nos Bastidores estorquir bandidos e matavam quem cruzasse o caminho deles vários integrantes do Esquadrão da Morte foram expulsos das forças de segurança e
Processados criminalmente no dia 19 de janeiro de 1974 Lúcio Flávio e outros 20 detentos fugiram do Instituto penal Milton Dias Ferreira na Rua Frei Caneca usando sete revólveres contrabandeados pra casa de Custódia dentro de garrafas térmicas mais tarde o ladrão diria que as armas tinham sido enviadas por agentes
Carcerários mediante o que hoje a gente chama de arrego o ladrão foi recapturado no dia 30 de janeiro daquele ano e enviado para um presídio que existia na Ilha Grande em Angra dos Reis no sul do estado do Rio no fim do ano Lúcio Flávio estava de volta no complexo
Penitenciário da freicaneca ele deveria retornar pra ilha grande mas seu nome foi misteriosamente retirado da lista de presos que embarcaram para lá dias mais tarde dois outros detentos foram colocados na cela do bandido e dois dias depois Lúcio Flávio estava dormindo quando foi morto com 28 estocadas no
Peito aplicadas por um de seus novos colegas de cela o assassino disse que tinha brigado com o ladrão de carros na véspera e que agiu por vingança mas lendo os jornais da época a gente percebe que ficou no ar a suspeita de que a morte dele tinha sido encomendada
Como Queima de Arquivo aos 31 anos de idade Lúcio Flávio era a testemunha principal no julgamento do policial Mariel mariscot acusado de matar um outro ladrão de carros um dos líderes do Esquadrão da Morte mariscot estava preso por vários crimes e em 1981 ele próprio seria assassinado enquanto tentava virar
Chefe do jogo do um ano depois da morte do bandido em sua cela o escritor José louzeiro lançou o livro Lúcio Flávio O Passageiro da Agonia baseado numa entrevista com o criminoso em 1977 estreou o filme de mesmo nome dirigido por Hector babenco e com Reginaldo Faria no papel principal quem
Quiser saber mais sobre esse assunto pode visitar o blog do Acervo no site do Globo
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