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Mariana Cabral fala sobre carreira no mundo do futebol

Mariana Cabral fala sobre carreira no mundo do futebol

E agora temos uma reportagem com ela que já foi jogadora treinadora e até jornalista a portuguesa Mariana Cabral que nos últimos anos se destacou comandando o Sporting atualmente está sem clube e conversou com a nossa equipe vamos ver Há muitas Marianas dentro da Mariana Cabral a jogadora a jornalista a treinadora que é portuguesa nascida em São Miguel uma pequena Ilha nos Açores todas as versões TM um ponto em comum a paixão pelo futebol eu tento fazer é isso é é desenvolver o futebol feminino é desenvolver que tenho uma paixão muito grande pelo futebol e independentemente de como e a paixão é a mesma que é o futebol antes era como jogadora depois como jornalista depois como agora como treinadora mas sempre com com a mesma paixão pelo pelo futebol como jogadora atuou como lateral direita e venceu o campeonato nacional com Sociedade União primeiro de dezembro pelo Clube disputou três edições da Liga das campeãs da UEFA ganhava 100€ um sanduíche e uma cerveja jogava por amor mas logo percebeu que precisava de um emprego remunerado e deixou o clube em 2013 no meu tempo de jogadora já foi há mais ou menos 15 anos eh nós éramos muito mal remuneradas aqui não As equipas não eram profissionais ainda e Apesar de nós jogarmos na Liga dos Campeões hh era muito diferente e havia isso nós não não recebíamos não recebíamos quase nada portanto a diferença que há dessa altura para agora é gigante é gigantesca não é foi nesse momento que Mariana se tornou jornalista entrevistou grandes personalidades do mundo do futebol e não aguentou de saudades decidiu iniciar na carreira de técnica a minha paixão mesmo era estar no campo era treinar e e pronto e passei para para treinadora e agora estou como treinadora e e vamos ver até onde é que isto vai Mariana chegou no esporte em 2016 para comandar a equipe sub-19 e coordenar as categorias de base femininas do clube em 2021 ela assumiu a equipe principal em 2000 24 rescindiu o contrato com o clube por entender que as convicções dela e as do clube já não estavam mais alinhadas treinadora jornalista jogadora e ainda mulher consciente dos espaços que merecemos alcançar o futebol feminino e o feminismo são indissociáveis foi como nós vimos agora o cor anos fazer na na Libertadores não basta ganhar não basta nós não basta nós ganharmos os troféus e ganhar os jogos nós temos de estar alerta para aquilo que nós precisamos também se as condições não são boas nós temos de pedir melhores condições e isso isso é lutar por nós lutar por ti próprio lutar pela tua colega pela tua equipa pela pela outra equipa pela adversária para o campeonato ser melhor para a qualidade ser maior para as televisões terem jogos mais bonitos mais atrativos para mais pessoas verem para isso nós temos de todas e juntas lutar por melhores condições e às vezes as melhores condições não não é só dinheiro dinheiro também é importante claro mas é o relvado onde nós treinamos Será que é bom o Staff que existe Será que o Staff está Full Time ou parttime será que os Balneários são bons Será que há ginásios Será que muitas dessas coisas são importantes e portanto nós temos de ser muito profissionais mas também precisamos que as condições sejam profissionais para nós sermos melhores e Só uma curiosidade o relvado que a Mariana disse na matéria é como os portugueses chamam o gramado legal né curiosidades duelas com a bola que também é cultura

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