ainda sobre o assunto o Ministério Público de Pernambuco solicitou o arquivamento da investigação contra o cantor Gustavo Lima no âmbito da operação integration em relação à compra e venda de um avião a operação investigava possíveis irregularidades envolvendo a venda de uma aeronave e a relação do artista com a empresa hsf entretenimento e promoção de eventos do empresário Darvin Henrique da Silva Filho dono da esportes da sorte o Ministério Público justificou que o finciamento do cantor aconteceu por conta das transferências das empresas zelu Brasil facilitadora de pagamento e pix 365 soluções tecnológicas a betet para GSA Empreendimentos e participações de Gustavo Lima sem qualquer indicação de como teria ocorrido a suposta ocultação ou dissimulação dos valores de acordo com o documento obtido pela coluna grande angular aqui do Metrópolis a realização desses negócios todos entados e com as respectivas movimentações bancárias registradas não demonstraram a prática de crimes de lavagem de dinheiro pelo investigado Nivaldo Batista Lima o Gustavo Lima o Ministério Público de Pernambuco reforça ainda que eventuais investigações por lavagem de dinheiro deveriam ocorrer na Comarca de Campina Grande na Paraíba e não na Comarca de Recife há pouco mais de um mês o grupo de atuação especial de combate ao Crime Organizado já havia emitido um parec indicando fragilidades nas acusações apresentadas pela Polícia Civil de Pernambuco segundo ogon não havia evidência suficientes para sustentar uma denúncia contra o cantor em setembro deste ano a juíza Andreia calado da Cruz da 12ª vara criminal de Pernambuco emitiu um mandado de prisão preventivo contra Gustavo Lima deulane Bezerra e outras 16 pessoas além de 24 mandados de busca e apreensão mas o próprio ministério público se manifestou contra a prisão solicitou a liberdade de todos os investigados e posicionou contra as medidas cautelares como o bloqueio de bens
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