Fala novamentistas, aqui é o Norge. Começando com uma sequência de treta e confusão que rolou no programa Livre. Tudo começou quando o maestro Júlio Medalha criticou o Rock e aí meu amigo já ganhou uma vaia da galera. Quer dizer, eu eu tô acostumado com Stravinski, Jimmy Hendricks, Bethoven, essas coisas. E eu vejo aqui o que o pessoal ouve aqui em geral é uma música de muito má qualidade. Então, mas nesse dia lá estava também João Gordo, que não deixou barato. Você acha que a o rock ele tem que ter qualidade musical? Existe qualidade musical? Não, primeiro é o seguinte, esse tio aqui pagou uma comédia aqui que valeu a pena. Pelo amor de Deus, cara. Comédia fez feio. É o seguinte, eu acho que todo mundo deve ouvir de tudo. Falou, cara. De tudo. Isso. Agora você falou, por favor. Silên, por favor. Falou. É a minha vez de falar agora. Eu acho que todos, eu acho que tem que ouvir de tudo. Falou: "Meu, eu escuto música clássica". Não quer dizer, não escuto, eu conheço Calc, conheço o Bá, conheço o Rusini. Rusine é hardcore. E o o importante do rock, eu acho que não é saber tocar as notas musicais, é mais atitude. Falou e eu não vou ficar fazendo, tocando violino se o colo tá roubando para caramba aí. Falou, cara. Falou. Então eu eu acho que o que o rock atual, o o rock atual assim é uma é ele é violento, ele é agressivo por causa da realidade que a gente vive. Por isso caramba ninguém, não agride ninguém. O rock de hoje não agride ninguém. O rock de de algum tempo atrás mudou a história da humanidade. O rock dos anos 60, anos 70, derrubou o presidente nos Estados Unidos, acabou com a guerra no Vietnã, eh, libertou a juventude. Essa juventude, essa liberdade hoje por causa do rock, foi a música mais importante socialmente que aconteceu na cultura popular de todo mundo. Esse roquinho que se faz hoje é uma musiquinha que não tem nenhum tipo de contestação, não oferece perigo a ninguém, é só para vender disco e para fazer as pessoas comprarem os mesmos tênis e as mesmas camisas e as mesmas Ela. O rock de hoje brasileiro há 20 anos ele faz a mesma música. O programa seguiu, mas a treta entre os dois continuou quente. A vida política brasileira tem algum algum grupo de rock liderando algum movimento contra o governo terror? Qualquer coisa não tem. Tu quer quer que eu falar mate o color? Eu vou. Não tem ninguém. Eu mato o có lá. Não tem ninguém. Ó, pr, ó, para mim, ó. Por favor, por favor, ó. É o que o papo é sério aqui, tá ligado? Eu não tô aqui de comédia que o senhor tá querendo apar, querendo vender disco, cara. Falou. Eu nunca vi nada do senhor, cara. Não quero ver. E ó, e aí a gente não precisa de um tio que nem o senhor querendo se aparecer falando que não gosto de rock. Falou, não precisa que uns tio que nem o senhor saca gosta de rock. Falou: "Não precisa fica gostando da música. Também gosto de música classe, então tá mosquitos". Então, senhor vivo, o senhor viva eu viva todo mundo. Olha, olha eu. Bom, aí apareceu o saudoso Vandertafo para botar mais lenha nessa fogueira. Não, eu acho o seguinte, a o maestro não pode generalizar a respeito do rock and roll porque ele, pelo jeito, não tem acompanhado. Aliás, a postura dele tá mais para jurado de de programa de auditório do que para um maestro. Eu acho que ele que clima bom, hein? Agora, uma treta que rolou nos bastidores da Copa de 94 com a imprensa brasileira e os seguranças e até a polícia americana, que na época pouca gente ficou sabendo. Ainda bem que o grande cinegrafista Javier, o Bocão, recuperou essas imagens. Em meio clima de alvorosso na Copa do Mundo, o governo americano decidiu colocar até o FBI para fazer a segurança dos jogadores e técnicos, principalmente porque o Pelé era comentarista da Globo nessa época e tava sempre circulando por ali. Com seguranças de mais e organização de menos, o que não faltou esse dia foi confusão. Tudo registrado pelo aqui agora do SBT. Vamos ver essa encrenca toda com os repórteres Luiz Ceará e Eduardo Savóia. Vamos ver uma falha na segurança do Bulldog Stadium após o jogo entre Brasil e o Salvador. Uma verdadeira confusão foi estabelecida na passagem dos jogadores. Os seguranças, os seguranças norte-americanos ameaçaram agredir os jornalistas. E agora? E agora a coisa parece que que vai se complicar. Os jornalistas estão invadindo o vestiário brasileiro. Um segurança ameaça bater bater no bater no ameaçou agredir o Marcos aí, nosso companheiro da TV Globo. Pois é, a gente não consegue entender da onde vem essa orientação para tanta violência com a gente, entende? A gente não consegue entender. Somos todos brasileiros, estamos aqui agredidos, entende? Vamos ver o que que que vai dar. Eu fico imaginando o desespero dos jornalistas brasileiros tendo que puxar a memória toda e qualquer palavra em inglês que viesse na cabeça para xingar os gringos. Mais confusão. Mais confusão aqui. Mais confusão. Mais confusão. Jornalista discutindo com segurança. Vamos aqui tem aquele loirinho lá. Isso vai. Tá virando uma confusão. Eles estão, eles estão assustados também. Eles estão assustados com a movimentação e com a reação dos jornalistas brasileiros. Realmente o caso muito, muito, muito difícil. Sem querer. Eles fizeram uma barreira humana aqui, ó. Tudo gente forte, ol gente forte. Que não é brincadeira, os homens são bravos aqui. É brincadeira. Tá aí o Parreira, tá dando entrevista lá. O Ceará tá se aproximando e a gente vai tentar ouvir aí os jogadores mais uma vez. Quer dizer, se esses trogloditas deixaram a gente atravessar essa barreira humana aqui. Que é brincadeira, né? Eu nunca vi alguém mandou esses caras fazerem isso. Eu não acredito que os caras tomaram essa decisão aqui. Não tem, ele não tem tradição de futebol. Aqui não tem. Alguém falou faz, entendeu? Vai ser um absurdo. Já fui agredido, todo mundo agredido aqui. Parece que imagina a final da Copa do Mundo como vai ser. Os caras não tem tradição. Então, pô, então aprenda a trabalhar com o jornalista. Poxa, esse é o Daniel Andrade, companheiro nosso da TV Globo. Eu acho que nunca na vida a expressão take foi usada tantas vezes num curto espaço de tempo. Alô. Olha só o que que essa polícia tá fazendo aqui, camarada. Amiga, moras aqui, Ravier. Passa aqui. Olha aqui, me rasgou a roupa. Olha aqui. Olha aqui. Me rasgou a roupa. Olha aqui. Olha aqui o que a polícia tá fazendo aqui. O cara me rasgou a roupa, tirou do meio da entrevista do Parreira. É um negócio absurdo, absurdo, absurdo. É um negócio absurdo. É, é um negócio absurdo o que que acontece. E esse baixinho aqui, eu vou contar, ele é pequenininho, mas ele é troculento também. Cara, cara de, de maluco aí. Ele é pequenininho, mas é forte que nem o cão, rapaz. na porrada, eu não tenho limites. Avançando um pouco no tempo, chegamos nessa reportagem do SBT que tentou intermediar uma briga entre vizinhos. Sim, porque briga entre vizinhos é tipo o carro do ovo, né? Uma vez por semana tá em algum canto do bairro. Cadê seu filho? Tá trabalhando, tá roubando. E esse kip procó aqui começou depois que essa mulher fez um puxadinho, mas o vizinho falou que estavam usando parte da laje dele. Todo ele começou, ele entrou no fórum dizendo que a laje era dele, pertencia a ele e que nós estávamos fazendo uma obra irregular. Essa obra, lógico, não é irregular, que mostra que tá sendo feita em cima da nossa laje. Querem me expulsar na minha casa, não vou ser expulso daqui não. E não demorou pros ânimos se alterarem. sobrar aquele supapo no pé do ouvido. Ó, muito nervosa, a dona Maria você. Ai, a confusão aí, ó, sendo instalado aí, ó. Eu vim morar aqui há um ano. Sabe o que que ele me processou? Alegando que eu fui ameaçada a xingar a mulher dele dia e noite, entendeu? Olha esse cara, olha, não tem nem palavra para falar. Isso é pior que o demônio. Isso é pior que o demônio. Esse cara bebe igual um filha da ficou um [ __ ] acha qu todo mundo. Você acha que ele tem que respeitar o ser humano. Você acha incrível a população aqui dentro? Ninguém gosta desse cara, meu irmão. Já o senhor se defendeu alegando que a vizinha subornou a criançada na rua com um punhado de chiclete para eles detonarem a casa dele. Tá. Esse moleque quebraram minha casa. Sou criança quebraram minha casa. Eles mole quebraram minha casa. Tava aqui, tá? O neto dela dando instrução por moleque, tá? E vou te falar com você. No dia, no dia que começav a quebrar minha casa, essa mulher que tava junto com as crianças e o companheiro dela, o companheiro dela tava jogando ping pong com eles aqui, ó, no dia aqui, ó, tá jogando ping pong. E eu tenho como, o que eu falo, eu tenho como provar, eu tenho como afirmar. Esse aqui seria o relógio, relógio. O relógio aqui teria sido destruído durante o ataque aí de de alguns vizinhos que, segundo o senhor Júlio, eles chamam as crianças para fazer isso. A gente pode observar as portas foram todas aqui, olha. deedradas, destruídas. A porta tá quebrada, tá certo? Aqui também janelas foram quebradas. No fim, ele se justificou dizendo que a implicância dos vizinhos é única e exclusivamente, porque no final de semana ele não abre mão de tomar uma gelada. Sou cidadão trabalhador, trabalho de segunda a sábado, final de semana eu tomo cerveja, bebo mesmo que eu tenho dinheiro. Graças a Deus trabalho para isso, entendeu? Eu trabalho para isso. Eu posso fazer o que eu quero no final de semana. Será que é só eu que bebo? Já essa outra treta entre vizinhos teve um outro motivo que é motivo até comum de briga entre vizinhos, o muro. O cara tinha um quintal no fundo que tinha uma bela de uma vista, mas o vizinho decidiu subir um muro gigantesco que tapou tudo ali. Que que esse muro tá fazendo aí? Esse muro, por cerca de se meses foi levantado pelo vizinho do fundo, o qual ele de algum tempo para cá ele tem algum tipo de implicância com a gente e falou que nós tirávamos a privacidade dele. Mas, ó, o quarto do andar de baixo ficou ainda pior. Nessa espécie de sacada aqui no quarto do Igor, uma parede também foi levantada, murto aí bloqueando toda a ventilação. E agora pouco tempo, o Igor tava me contando que conseguiu abrir esse outro espaço, onde ele tá colocando esses tijolos de vidro e tá entrando um arzinho, porque não tinha nem isso. Há cerca de um mês não tinha nada disso, como a fotos era tudo fechado, ele tampou, ele deixou uma fresta apenas de 18 cm na lateral. Aí a família chamou Record e eles levaram um advogado lá para tentar resolver a peleja. Exatamente. Me parece até que é uma implicância mesmo com essa família. Há um problema muito sério aqui de relacionamento. Me parece que eles eram até amigos. O fato é o seguinte, é que há regras administrativas, há um código de obras na cidade, os muros de divisa dos imóveis têm uma metragem máxima e isso não está sendo respeitado. Bom, eles foram todos então até a casa do vizinho para informar que o muro era irregular e o cara teria que derrubar o muro de Berlim, eu digo o muro de Pirituba. Sempre fica a gente aí? Sim, a mãe dele fica aí. A mãe dele sempre está aí. Daqui a pouquinho, quanto tempo? Ah, me dia. Mas ele vem aqui. Senhora, pode falar para ele conversar com a gente? Porque é um problema aí que que tá se arrastando há muito tempo aí para eles. Há muito tempo. Mas eles prejudicaram nós. Mas que que eles fizeram, dona? Eles eu tenho tudo escrito aqui, todos os papel. Quem levantou o muro foram vocês. Mas eu eu levantei o muro com ordem da prefeitura e em ordem do engenheiro. Mas um muro além da do limite legal? Porque é por causa da que ele fazia folia com as com as moças lá e ficava olhando pro meu que você fazer com as moças lá. É um argumento que eles ficam usando. O filho dela até chegou me acusar de maconheiro. Eu falei que ia fazer um toxicológico e abrir um processo contra ele. Mas eis que o responsável por construir o muro chegou e aí sim o barraco foi armado. Tudo bom, Cor? Nós estamos aqui, na verdade, hoje para tentar um acordo entre vocês em relação a esse muro. Meu amigo, por favor, sem câmera, sem câmera, sem câmera, sem câmera, câmera. Pouh sem acordo. Eu tô dentro das minhas leis. Sem recol, por favor. Vamos, vamos, por favor, por favor. Eu também tô trabalhando. Semar, sem encostar, por favor. Vocês quer fazer contra mim? Nós queremos senhor. Nós queremos conversar o rapaz lá que eu assisto lembrando você, eu assisto você. Quero conversar com o senhor. É o seguinte, tá? Problema é o seguinte, pode filmar, tem problema não. Pode filmar. O cara foi de zero a 100 em 3 segundos, né? Minha minha mãe sofreu calúnias, quase bateram na minha mãe aqui no muro, tá? De quem isso? Tá uma do vizinho. Tá. Xingou. Eu não. É sim. xingou minha mãe. Faltou só pular e bater na minha mãe e xingar minha mãe. Isso aconteceu nunca aconteceu. É ele que subiu aqui e fica me ameaçando. Como vocês veem que ele fica ameaçando a gente como ele faltou calúnia com a minha mãe, como vocês estão aqui. Eu tenho um boletim de ocorrência contra ele registrado na delegacia, o qual ele fica no muro. Não se arrepia não. Não se arrepia não. Fica miudinho que eu não tenho nada a perder. Vamos lá. Fica olhando para mim, né? Entendeu? Vamos lá, senhor direito. Vamos lá. Nós queremos ouvir um pouquinho. Nós queremos ouvir um pouquinho. Não podemos falar aqui. Não tem problema. No fim das contas, o cara não concordou em derrubar o muro e o advogado Record falou que ia na prefeitura para ver se esse muro era mesmo legalizado, mas não retornaram com a decisão do caso. Bom, e na TV brasileira não pode faltar também aquele barraco temático, né? O Super Pop sempre fez isso com maestria e nesse dia colocou pessoas que se odeiam para falar sobre funk. Ah, mas não demorou 10 minutos para rolar aquela discussão nível reunião de condomínio. E eu penso no futuro do meu filho. Não, não só por isso também. Lógico, se eu quisesse trabalhar com no artístico para mim sem problema, mas é de mim, entendeu? Eu não conseguiria não. E agora as pessoas batem nela muito. Quanto mais bate, mais eu cresço. Ó, tá vendo? É isso que não pode falar numa TV, amor. Você tem que aprender. Ah, você não é professora para me ensinar? Não, não sou, mas eu tô há muito tempo atrás. Já Mas você desistiu da sua carreira. Não, não desistiu. Apenas dei uma pause, entendeu? Deu uma pause. Então você vai voltar a semualizar ainda. Ai gente, olha, porade. Eu sou muito sua fã. Eu te acompanho muito. Você gostava das mulheres frutas? Sim, gostava muito. Sempre acompanhei. Você inspira nas mulheres frutas, amor. Não é que eu sou outro tipo de comida, eu sou pipoca. Pipoquinha. Ela é o nível já mais avançado, milho estourado, mais evoluído, assim, não. As mulheres frutas foram estouradas na época delas. A gente fez muito sucesso, a gente trabalhava com o corpo, a gente era dançarina, daí resolvemos virar uma MC mestre cerimonial. Em que si já que você era minha fã, você deveria saber. Você cantou mais gente, vamos acomar que música eu quero quero saber o sentido das músicas só que eu só vi, eu só conhecia as mulher fruta, não conhecia tipo as músicas. Aí eu queria saber. Tudo bem, faz parte. O Google tá aí sempre. Glu gulu gulu. Ai para você, qual foi o melhor mais hilário barraco do vídeo de hoje? Deixa aqui nos comentários. 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