[Música] Olá, muito bom dia. Bem-vindos à primeira edição do CNN Mercado. E o mercado financeiro vai ter uma semana um pouco mais curta por causa do feriado de 1eo de maio. A agenda econômica dessa semana se concentra nos dados do payroll, relatório de emprego norte-americano, e na leitura preliminar do PIB do primeiro trimestre dos Estados Unidos. Os dados devem ajustar as expectativas sobre o corte de juros do Federal Reserve, o Banco Central norte-americano. Aqui no Brasil não é diferente. Além da temporada de balanços corporativos, os investidores aguardam os dados de emprego do IBGE e também o CAGED, que devem influenciar as apostas sobre a decisão do próximo COPOM. Nessa manhã, o ministro da Fazenda, Fernando Hadad, participa do evento de um banco junto a Gabriel Galipolo, que é presidente do Banco Central. Em seguida, a Dad segue para uma coletiva sobre o segundo leilão da Eco Invest. E o mercado financeiro reduziu a projeção paraa inflação em 2025. Você vê na tela o que mostra o boletim Focus dessa segunda. A expectativa é que o IPCA fique em 5,55% ao final desse ano. Ao mesmo tempo, pro ano que vem, os agentes projetaram uma leve alta com o índice em 4,51%. O relatório também traz uma redução na projeção do câmbio, mas para 2026 com o dólar cotado em R$ 5,95. Enquanto isso, as projeções para o PIB e paraa taxa básica de juros, a CELIC se mantiveram inalteradas. A expectativa é que o crescimento do país atinja a casa dos 2% para esse ano e 1,7% pro ano que vem. Já a SELIC é projetada no patamar dos 15% ao final desse ano e 12,5% para 2026. E falando agora sobre o impacto da política tarifária de Donald Trump, o presidente dos Estados Unidos, o diretor do Conselho Econômico Nacional alertou que os impactos das tarifas devem começar a ser sentidos no país no final de maio. Segundo ele, os mais pobres devem ser os mais afetados por essas taxas, uma vez que o grupo gasta cerca de 100% dos salários em bens de consumo, enquanto os mais ricos conseguem poupar uma parte maior dessa renda. Segundo o diretor, a estimativa considera o tempo de envio e distribuição desses produtos. Ainda sobre esse assunto, em entrevista ao CNN Maney, a economista chefe da Byide Brasil, Andrea Damico, afirmou que a China deve intensificar agora o movimento para reduzir a dependência do país dos Estados Unidos. Vamos ouvi-la. A China, ao longo dos últimos anos, ela veio se preparando, né, para ficar mais, digamos, independente dos Estados Unidos, né? Isso porque no primeiro, no governo Trump um, né, a China já teve ali uma série eh de de tarifas, claro, nem perto do que a gente tá vendo agora, mas já teve ali a a guerra comercial com os Estados Unidos, né? Então, a China veio se preparando, né, nesse sentido, em diminuir a sua dependência pro em relação aos Estados Unidos. dos Estados Unidos representavam aí alguns anos atrás cerca quase 10% das eh importações chinesas hoje é perto de 6%, né? E esse foi o CNN Mercado. Eu volto às 5 para meio-dia com muito mais atualizações. Fica agora com Live CNN. Até mais. [Música] ไป
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