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Petrobras focará em controle de custos diante de queda do petróleo, diz Chambriard | CNN MERCADO

Petrobras focará em controle de custos diante de queda do petróleo, diz Chambriard | CNN MERCADO

[Música] Olá, boa tarde. Eu te apresento agora a terceira edição do CNN Mercado desta terça-feira, que tem sido um dia bom, um dia positivo pro mercado brasileiro com o Ibovespa renovando a máxima histórica. A bolsa chegou a bater 138.991 pontos na trave por 139.000 pontos. Agora essa alta desacelera, mas ainda sobe 1,42% aos 138.500 pontos. Isso acontece com o apoio de empresas como a Natura, que teve resultados positivos no primeiro trimestre desse ano. Também está no radar a divulgação da ata do do COPOM. O Banco Central disse que vê necessidade de aperto maior e por mais tempo nos juros, mas destacou que a política monetária está funcionando. Enquanto isso, o dólar recua a pouco mais de 1%, custando R$ 5,60. Diante desse cenário, ponto pro Brasil de novo, porque hoje o real é a melhor moeda do mundo. Os investidores também reagem aos dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos, que ficaram abaixo das expectativas dos analistas. Também continua a perspectiva, claro, otimista sobre a negociação comercial entre os Estados Unidos e a China, com a redução das tarifas entre os dois países. E a gestão da Petrobras avalia que a queda dos preços do petróleo a 65 por barril trouxe um cenário desafiador. Segundo Magda Chambriar, que é presidente da empresa, o contexto vai exigir austeridade, ou seja, um controle rígido geral de custos. Ela destacou que os preços internacionais de petróleo caíram recentemente cerca de 20 quando a gente compara com o primeiro trimestre do ano passado. Ela pediu aos acionistas que fiquem tranquilos, porque a empresa está endereçando a redução de custos em meio a esse cenário desafiador em busca dos melhores resultados. Chambriar disse também que o mercado vai ouvir com frequência as palavras, a Pitobrás falar palavras como austeridade, simplificação de projetos, redução de custos de investimentos operacionais. Agora indo pro outro lado do mundo. Durante a visita oficial à China, o governo brasileiro disse firmou acordos com a China, autorizando então a exportação de cinco novos produtos ao país asiático. Os protocolos de abertura de mercado foram assinados hoje com o aval das autoridades chinesas e o Brasil vai poder sim vender carnes como de pato e de peru, além de miúdos de frango, grãos e farelo de amendoim. Em 2024, a China importou 155 milhões de dólares só em miúdos de frango. E em carne de Peru, o valor chegou a 50 milhões de dólares. Lembrando que o processo de abertura de mercado envolve a superação de algumas barreiras comerciais, como requisitos sanitários e a negociação de acordos para permitir a entrada. Para conferir mais detalhes sobre esse assunto, é só acessar a matéria do Gabriel Garcia, disponível na aba de economia do site da CNN Brasil. Eu volto em breve com o CNN Mercado às 17:50 com mais economia. Você segue com a gente agora no CNN 360. Até mais tarde. [Música]

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