é meu F mosque é o novo fenômeno da música brasileira e um verdadeiro Hit nas redes sociais acumulando mais de 17 milhões de curtidas no tiktok e 16 milhões de visualizações no YouTube O DJ é a prova de que a Internet não é tudo mas pode sim abrir novos caminhos Pedro Maia é um jovem de 25 anos de Sorocaba São Paulo ele já é considerado um dos grandes nomes da música eletrônica nacional e internacional mas sua trajetória começa com a influência da cultura hip hop e do skate enquanto seus grandes Ídolos São Jorge Ben e Edie mot sou music a a disco music originou a house music tanto em gruve assim quanto de de de estética assim acho que é é uma coisa que tem tem 100% tudo a ver E é só uma evolução do mesmo gruve da mesma coisa que que que tava lá só para fazer a galera dançar mesmo bom ele mesmo já definiu que toca um Tech House sujo com pitadas de Tecno e Breaks classudos mas que também flui de acordo com os momentos é então vou a te buscar valeu valeu é música eletrônica sempre foi sempre vai ser música eletrônica nasce da mesma maneira não tem como a gente segregar as duas coisas eu acho que segregar é justamente algo muito negativo e muito que vem de um preconceito de tentar separar as coisas para criar um ambiente de playboy e um ambiente da quebrada música eletrônica nasce com house music sendo uma mú música preta gay então é muito importante que isso seja enxergado da mesma maneira hoje em dia o chque também faz sucesso nas redes sociais com as parcerias com outros DJs como o musão que produz músicas de funk e subgêneros do hip hop como rap grill e grime para além do seu sucesso como DJ mosque é produtor e um dos fundadores da Dog House records uma gravadora que pretende entrar na contramão dos padrões estéticos musicais em setembro deste ano ele também inaugurou o oblíquo seu próprio clube e espaço cultural em Sorocaba sua cidade natal o sha Colin sua festa autoral já passou por cidades como Londres Amsterdã Nova York Lisboa e São Paulo chegando a reunir até 12.000 pessoas o objetivo é chamar o público para olhar para as coisas novas que estão acontecendo na cena desde quando eu comecei assim a lançar minhas primeiras músicas ali fora tipo numas numas primeiras gravadoras no Brasil e sair fora da minha cidade sair fora do meu estado para tocar sempre a ideia foi esse cara aqui faz uma parada muito maneira vou trazer ele aqui essa mina faz um bagulho muito maneiro vou trazer ela para cá ano passado a gente conseguiu trazer uma galera de brasileiro para tocar com a gente no ADN Amsterdam que é a maior conferência de música eletrônica no mundo esse ano vou levar o musão para Paris a gente vai fazer o mochar Colin em Paris lá junto com ele eu acho que é muito sobre isso eu não eu nunca tive essa ideia de tentar expandir a minha carreira para que eu fosse o grande holofote da coisa para mim sempre foi mais sobre criar um um movimento e a galera poder se ajudar mas me conta você já conheci o mque quer saber mais sobre a cena eletrônica nacional Então acesse o site do Globo
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