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Roberto Campos Neto faz alerta sobre inflação no mundo

Roberto Campos Neto faz alerta sobre inflação no mundo

O presidente do Banco Central Roberto Campos Neto fez um alerta sobre a inflação pelo mundo de acordo com ele o cenário Global ficou mais difícil no último mês e meio Campos Neto destacou que a inflação tem recuado nos países emergentes mas ponderou que em alguns lugares o preço dos serviços aumentou

Bancos centrais pelo mundo estudam se existe relação na mão de obra apertada e a alta dos serviços a declaração veio duas semanas depois que o COPOM diminuiu a taxa básica de juros para 10,75 ao ano a celic é a principal ferramenta para controlar a inflação no Brasil e já acumula seis quedas

Consecutivas para entender como esse cenário Mundial pode influenciar no Brasil a gente conversa agora com o professor de economia Samuel Barros que é reitor do ibemc Rio de Janeiro Professor uma boa noite obrigado pela participação aqui conosco presidente do Banco Central fala desse cenário um pouco mais complicado de fato a economia

Mundial a inflação Mundial tá suspeita digamos assim não descontrolada mas causando ali preocupações aos bancos centrais espalhados pelo mundo Boa noite Renata boa noite Gustavo quando a gente olha o comportamento da inflação mundial o que a gente tem observado em diversos países é uma resistência de queda eh realmente

Existem pontos a serem considerados são efeitos que podem atingir o Brasil de qualquer forma Principalmente quando você pensa eh nos efeitos da dolarização na Pr nossa própria economia então isso pode influenciar um efeito dentro da nossa própria inflação e os bancos centrais estão tentando entender os motivos dessa resistência em alguns

Países desenvolvidos o própri Estados Unidos tem passado por alguns momentos eh alguns comportamentos não esperados dentro da sua própria inflação em virtude das ações dos seus bancos centrais então Eh atuação dentro da própria pra de juros que é um fenômeno que aqui no Brasil a gente já atua de

Forma bastante consistente é como foi dito eh pela própria Renata é o nosso principal alavanca de controle de inflação e também é utilizado em outros países mas não tem surtido o efeito que tem surtido aqui no Brasil assim como tem surtido em outros emergentes Professor o presidente do

Banco Central também alertou para o que tá acontecendo lá nos Estados Unidos eh e disse que tem que AG ali para ver o que vai acontecer em junho quando a taxa de juros deve e cair quando deve acontecer um corte como que isso pode implicar pra gente aqui no Brasil qual é a

Relação acho que perdemos o contato com o professor Samuel vamos ver de Vamos tentar retomar esse contato uma instabilidade e na rede e enquanto isso a gente vai tentando Agora sim Professor perdão a Renata tinha acabado de fazer uma pergunta justamente eh quando perdemos o sinal Professor você me ouviu op eu te

Ouvi eh em relação a Júlio a junho julho realmente é necessário a gente aguardar a decisão do Banco Central americano em relação ao composição da taxa de juros deles até porque isso também vai influenciar na entrada e saída de capitais aqui no Brasil consequentemente isso vai gerar

Um efeito no dólar aqui o que pode aumentar ou diminuir a nossa inflação um ponto relevante a gente considerar é que no próprio relatório de redução da taxa celic agora na última reunião do Copon o governo foi muito claro eh o relatório foi muito claro dizendo que existia

Expectativa de mais uma análise e não futuras quedas então isso já é um sinal do nosso Banco Central mercado o nosso Banco Central é bastante conservador e isso é muito bom eh dizendo que vamos ser cautelosos Vamos tomar cuidado porque o objetivo não é ferir a população e sim garantir uma economia

Saudável pro país Professor eh o presidente do Banco Central cita a questão da inflação nos países desenvolvidos e também a inflação dos países emergentes é a inflação é diferente ela Age de maneiras diferentes nessas economias nas economias grandes e nas economias emergentes como que a gente pode fazer esse

Paralelo como é que elas funcionam de maneiras diferent bom o primeiro paralelo que você pode fazer de forma direta é o próprio paralelo cambial então nós sofremos influência e do câmbio estrangeiro diferente do do estrangeiro que sofre muito pouca influência do nosso câmbio então naturalmente qualquer variação no próprio país externo vai

Acabar algum efeito aqui seja entrada de Capital seja saída de Capital deixando a nossa moeda valorizada ou desvalorizada Então esse é o primeiro fenômeno o segundo fenômeno é o próprio processo de compra dos nossos produtos então Eh em virtude de uma moeda mais fraca lá fora pode acabar provocando alguma redução da

Nossa operação em balança comercial então consequentemente passaremos a ter problemas internos também em relação à produção excedente e coisas do tipo eh acrescenta toda essa questão um mau humor e quando você olha esse mau humor de mercado ele acaba influenciando todos os investidores e por sua vez influencia

Todos os mercados de forma muito natural eh levando em consideração que parte significativa do nosso mercado é operado com recursos externos temos sim um grande volume com recurso interno eh quando você tem um volume um volume externo mal morado você acaba provocando um efeito nos próprios investimentos internos o que vai provocar um

Encarecimento dos produtos o que por sua vez gerará uma inflação nós conversamos com o professor de economia Samuel Barros Professor muito obrigada pela sua participação aqui no Jornal da Record News uma boa noite até mais obrigado boa noite

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