Em março de 2025, a misteriosa esfera de Buga foi avistada sobrevoando os céus da Colômbia. Apenas meses depois, em abril, essa informação foi divulgada à população enquanto os cientistas realizavam diversos experimentos para tentar explicar o misterioso objeto. Agora, alguns resultados destes experimentos foram divulgados. Contudo, cada resposta levanta uma nova pergunta. No vídeo de hoje, você vai conferir o que os cientistas descobriram até agora sobre essa misteriosa esfera. Até o momento, as investigações levantam bastante dúvidas, sendo que cada vez mais acredita-se que a esfera não é o objeto deste mundo, ou pelo menos é diferente de tudo que conhecemos. Voltando ao princípio, a esfera foi avistada pela primeira vez, sobrevoando a pequena cidade de Buga. Apesar do governo local não se pronunciar, vários moradores relataram tê-la visto pelos céus. Ela foi filmada por pelo menos dois moradores locais, sendo que essas gravações constituem uma importante prova sobre a veracidade da esfera. David Veless é um dos moradores que avistou o misterioso objeto, sendo ele o responsável por recuperá-lo. Conforme ele alega, o governo colombiano solicitou que ele lhes entregasse a esfera, porém, com medo de que o governo simplesmente sumisse com objeto, ele se negou. Ao invés disso, ele o entregou a Jamie Maan, o famoso jornalista e ufólogo, que levou a esfera até o México para analisá-la, juntamente a uma equipe de pesquisadores. Conforme as pesquisas foram sendo realizadas, diversas coisas estranhas foram observadas. Para começar, a esfera não contém nenhum tipo de soldas ou juntas, alguma fora do padrão das construções humanas. Sobre isso, o radiologista José Luiz Velasques, um dos envolvidos na pesquisa, chegou a dizer que é de origem artificial, pois não apresenta evidências de soldagem e sua estrutura interna composta de elementos de alta densidade. O laboratório CT Scanner, no México, foi o responsável por analisar o interior da esfera. As imagens revelaram que ele não estava vazio, pelo contrário, foram encontradas 16 microesferas, todas ao redor do núcleo, de modo padronizado. Tão padronizado que é quase como se a posição deles estivesse ali por um objetivo. Os cientistas estão chamando essas esferas de chips e concordam que elas foram colocadas no interior da esfera antes que ela fosse selada. De acordo com o que foi observado, o dispositivo interno apresenta uma natureza eletromagnética, a qual poderia ser responsável por fazer a esfera levitar. Pelas análises, também foi possível identificar a composição da esfera. A esfera é composta por 95% de alumínio, com adição de ferro, zinco e manganês. Além disso, verificou-se também que a camada externa possui 2 cm de espessura, o que faz com que ela seja extremamente resistente. A resistência é tão elevada que ela seria até mesmo capaz de suportar as fortes pressões no fundo dos oceanos. O que o objeto capaz de suportar as profundezas do oceano estaria fazendo nos céus da Colômbia é um mistério à parte. Mas este está longe de ser o único mistério por trás dessa esfera. Mesmo tendo comprovado que a esfera apresentava uma composição de 95% de alumínio, cientistas notaram algo estranho. Ao analisarem a dureza da esfera, eles comprovaram que ela representa um valor de 300 HB, o que corresponde a duas vezes mais que o valor do alumínio usado na indústria aeroespacial. Curiosamente, quando um íã de alta potência foi aplicado na esfera, a dureza dela caiu drasticamente, algo jamais visto antes no alumínio comum. Já com relação à temperatura, os cientistas descobriram que a esfera não apresentava a mesma temperatura ambiente. Pelo contrário, as medições demonstraram que, mesmo em ambientes com temperatura controlada, o objeto apresentava temperaturas constantes. As variações chegaram a até 9ºC. Mudanças bruscas de dureza e temperatura não são propriedades do alumínio, tal como conhecemos. O engenheiro químico David Ávila Rondan, um dos responsáveis por analisar a esfera, afirmou que o comportamento observado é incompatível a qualquer outro material já estudado. O material capaz de alterar sua densidade e temperatura de tal modo não corresponde a algo que conhecemos. Complementando as análises realizadas, detectores identificaram emissões contínuas de campos eletromagnéticos. Essas emissões causavam reações visíveis e audíveis na esfera, sendo este mais um indício de atividade interna que a ciência convencional não podia explicar. No entanto, para aumentar ainda mais o mistério, em alguns momentos, a espera parava de emitir essas frequências somente para retorná-las mais tarde, deixando os cientistas sem uma explicação. Poderia esse ser um indício de que alguém estaria ativando remotamente a esfera? Para o pesquisador espanhol Igncio Irho, a esfera aparenta possuir um sistema interno que ainda está ativo. As tomografias indicam que a esfera não é apenas muito avançada tecnologicamente, mas que até certo ponto ela ainda está ativa. Os especialistas afirmam que é cedo para cravar que este é um objeto de outro planeta. Ao mesmo tempo, eles também afirmam que esses comportamentos analisados não condizem com nenhuma tecnologia atualmente conhecida. Jamie Malsan, o responsável pela esfera, diz que todas suas pesquisas estão devidamente documentadas, gravadas e disponibilizadas não somente ao público, mas também à própria comunidade científica. Aliás, isso é algo que os pesquisadores responsáveis vem pedindo. Para que a comunidade científica internacional redirecione seus olhos à esfera de Buga, o objetivo é construir uma base sólida de evidências científicas através dessa colaboração multidisciplinar e internacional. Apesar das pesquisas ainda estarem sendo realizadas e só recentemente terem sido divulgadas, nós podemos estar diante de uma das maiores descobertas ufológicas e intrigantes do ano. Este pedido dos pesquisadores para que outros cientistas redirecionem suas lupas para a esfera é o indício de que eles querem comprovar de uma vez por todas a origem desse misterioso objeto. E você, arrisca algum palpite sobre o que é essa espera? Não deixe de comentar o que você pensa sobre isso.
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