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ANÁLISE DA VITÓRIA DO BOTAFOGO X ESTUDIANTES PELA CONMEBOL LIBERTADORES | TROCA DE PASSES | sportv

ANÁLISE DA VITÓRIA DO  BOTAFOGO X ESTUDIANTES PELA CONMEBOL LIBERTADORES | TROCA DE PASSES |  sportv

Eh, hoje o Vitinho fez um grande jogo. Dá para elogiar também a dupla de zaga do Botafogo, uma dupla nova, jovem, né, que tá iniciando sua carreira no clube. Eh, e também os dois fizeram uma partida interessante de novo cuiabano com muita força do lado esquerdo, participando de lances agudos e mesmo sem alguns de seus principais jogadores, o Renato tá conseguindo encontrar alternativas. O Juan Cruz, que é um jogador contestado pela torcida, fez gol hoje, deixou o campo aplaudido no momento da substituição. Então, há coisas para se dizer e para fazer com que o torcedor olhe pro futuro de maneira mais otimista, né, Maçor? Isso é uma coisa importante também do jogo de hoje, que é a participação, o Artur, por exemplo, a participação que ele tem nos jogos, ela já vinha acontecendo. Só que a gente chamava atenção para um detalhe eh na na no 2025 do Botafogo, que precisariam aparecer os jogadores capazes de transformar, por vezes, situações em gol, de de assumir o papel de serem decisivos, né? Eh, o Artur é um jogador que tem essa capacidade, pode não ser em todas as temporadas da sua carreira ter números de grande artilheiro, mas em alguns momentos teve, foi um jogador que teve gol e é importante que volte a ter. O o que mais me chamou atenção no lance do golaço dele é uma característica que para mim é marcante do Arturo há algum tempo. Ele sempre foi um jogador em outros clubes de receber muito aberto. Sempre que ele recebia muito aberto, ele tinha uma característica que é o primeiro toque na bola. Primeiro toque na bola sempre já foi dominando para para preparar a jogada seguinte, quase sempre trazendo para dentro. Hoje na hora que ele dá o domínio, até tive a sensação que a bola tinha escapado um pouquinho mais. É, nem sei se como o que que o que tava na cabeça dele pro lance. O fato é que ele tirou dois num toque só e aí conseguiu fazer o o a finalização pro gol, que aliás também foi com muita categoria, né? Aquela batida de de chapa com curva. Acho que o goleiro apostou que a bola ia que ele ia ia bater no canto esquerdo, né? E aí quando o goleiro vê a bola saindo, ele só torce, mas aí não tinha muito muito para ele fazer. O Botafogo foi muito consistente no jogo, muito dominante no primeiro tempo, né? O o Estudiantes veio com uma proposta que me chamou até atenção a forma como o Estudiante defendia eh uma linha de cinco, mas à frente dessa linha ele tinha dois volantes e os três jogadores de frente eles vigiavam mais a saída do Botafogo do que propriamente o o uma ajuda a esses volantes, né? Embora nunca com pressão, né, Mansur? Ao contrário do que quase todo mundo tá fazendo hoje em dia no futebol, quer pressionar muito a saída de bola adversária, o Estudiantes não teve vergonha nenhuma de esperar atrás um pouquinho e deixar o Botafogo sair com tranquilidade, né? O atacante do lado esquerdo, que é o S, sei já tem 39 anos, né? Do outro lado tava o Palácios, mas eles vigavam um pouco a saída do Botafogo pelos lados, até tentando impedir a condução dos zagueiros e só que faziam com que os volantes, o Gabriel Neves, que jogou no São Paulo, e o ACA tivesse que percorrer muita distância, ou então deixarem um, ou deixar ser um clarão na frente da área ou percorrem grandes distâncias. É por ali que sai, inclus. E o Botafogo começa a explorar isso muito bem, com jogadores arrastando esses volantes para fora e jogadores ocupando esse espaço e ou às vezes o zagueiro era obrigado a sair e alguém entrava em em progressão. Botafogo quase sempre fazia esse desenho aqui quando atacava, né? O Alex Tes ganhava o espaço, por mais que o que o Cuiabano seja um jogador de muita força, mas tinha o Alex Teres ou por trás ou vindo dentro ou por vezes o Cuiabano entrando para ele ultrapassar. Eh, o Artur flutuando muito, Vitinho chegando por aqui, o Gregory participava da saída ou pelo lado ou entre os zagueiros. No lance do gol, aproveitando os espaços que ficavam na lateral do volante, quem conduz a bola é o Jair. O Jair conduz a bola e faz um ótimo cruzamento pro Artur que tá aqui pela esquerda. O Juan Cruz tá no centro da área e aproveita para fazer o gol. E outro detalhe, o domínio do Artur nesse lance é espetacular também. Domío dele é sempre muito bom, né? Porque o zagueiro sobe à frente dele, né? não consegue alcançar a bola, então ele teve que pensar muito rápido ali para dominar, ela ficar na feição para ele bater cruzado e o Juan Cruz chegar na segunda trave. Exatamente. Aos poucos o Soça, que era o ponto esquerdo, começou a dar uma ajuda maior aos volantes e aí surgiu esse espaço pela direita que foi por onde o Jair foi conduzir. O Botafogo parecia que tinha resolvido o jogo no 2 a 0, né? Uma bola parada, cabeçada do tranquilo ali, né? Foiador e aí tem um pênalti que eu não consigo entender, não consigo enxergar, não sei de onde a arbitragem deu. E aí tem a questão, ah, o Botafogo tem muitos jogadores do ano passado, mas é um novo comando com as lesões. Hoje tem quatro titulares que não eram do ano passado, que estão no time, ainda é um time que vai amadurecendo na sua forma de jogar. E acho que o Botafogo aí sentiu muito o gol. Teve um momento que o Botafogo desconectou do jogo, acabou tomando o segundo gol e aí virou um certo drama, né? Não é que o Botafogo ia tá eliminado. Se acaba 2 a do o Botafogo ia pra última rodada por uma vitória, por dois gols contra Universidade Chile no Sant. Isso não era uma coisa impossível, mas é uma montanhazinha para escalar. Claro. Agora o Botafogo vai por vitória simples. Se empatar acho que dificilmente o Botafogo passa, porque imagino que o Estudiante vai vencer o cara bobo jogando em em La Plata. Eh, o fato é que aí surge esse grande lance do Artur, resolve o jogo. Uma vitória muito justa do Botafogo. Muito curioso, né, Alex, que apesar de todo o domínio do Botafogo no primeiro tempo em um em um determinado momento, achei que o Botafogo tava procurando demais as laterais do campo e cruzando a a bola área, né, até em demasia assim, porque de várias partes ali da lateral do campo, né, não só quando em algumas vezes, sim, da linha de fundo, mas muitas outras também, os cruzamentos, né, que partiam alé ali da área da intermediária da das laterais, né, e o aproveitamento tava muito baixo. Eu fui até procurar as estatísticas aqui. O Botafogo fez 38 eh 34 cruzamentos, né? Não é um número absurdo, mas é um número alto ainda assim, especialmente no primeiro tempo. Repito, eh ali faltava um pouco de construção, um pouco por dentro e menos bolas alçadas, às vezes para pouca gente na área. Tava só o Juan Cruz e o Igor Jesus por lá para tentar aproveitar esses cruzamentos, né? Pelo jeito foi o desenho programado, porque se a gente for olhar esse, por mais que o Artur ele venha um pouco mais por dentro, quem tava como meia e até fez dois, três passes muito bons foram foi o Marlon Freitas. né? O Cuiabano para ele jogar de costa ou de lado, da maneira que ele tá ali agressivo, dobrado com com Alex Teles, é é muito diferente isso. Então ele vai pegar uma bola mais agressiva. Muitas vezes o Igor Jesus ele veio flutuar, pegar bola, mas você pode ver que às vezes o lance ele não prosseguiu porque não é não é característica desse time. Então, como eles estavam encontrando, conseguiu armar uma estratégia para chegar bem pela beirada e é óbvio que você cruza 34 bolas, é óbvio que você vai pegando o o tempo ali certinho e você vai, quanto mais você cruzar, 23 no primeiro tempo, sua impressão tava correta. E o primeiro tempo foi realmente maior, mas pelo jeito foi uma estratégia deles, até porque tem tendo esses dois atacantes e o Igor é impressionante, né? O que que ele voltou a jogar bem, né? Tá numa fase mais constante, né? Mas é, mas é notório que você a hora que você chega pra beirada, você não tem meias, né? Você não tem essa característica, você não vai ficar rodando bola, né? A não ser passando praticamente pelo pelo Marlon Freitas. Mas acho que foi uma aquilo que o jogo pediu e eles fizeram e por mais que vinha aquela pressãozinha do estúdio, antes eles tinham essa bola em profundidade para chegar com velocidade, não aquela bola profundidade como chutão e tudo, você vê que era direcionada de alguma maneira para fazer essa bola chegar onde eles queriam. E aí você ocupar a área depois no cruzamento. Agora que alternativa virou o cuiabano, né, Manson? Porque tem muita gente que torce o nariz quando se fala em dobra de lateral, né? Ah, mas ficar essa invenção de dobra de lateral, né? Vários treinadores já fizeram isso, eh, não só aqui no futebol brasileiro, mas eh se a gente pensar na dobra específica do Botafogo, o Cuiabano ele tem uma força para chegar pelo lado esquerdo e com muita qualidade, porque ele quase sempre acaba terminando a jogada, né? seja com cruzamento, uma finalização, ele tem uma batida boa na bola. Eh, no momento em que os pontas do Botafogo estavam com dificuldade de se firmar ali naquela posição, seja o Mateus Martins, seja o Jefinho, né, na ausência do Savarino que quando sai da por dentro hoje Sant Rodrigues, que você lesionou hoje, tava no banco mais uma vez, não entrou. O o cuiabano foi talvez o que tenha se adaptado melhor aquela função ali e o que tenha rendido melhor também. Não, ele já foi solução eh eh como às vezes como um lateral com muita liberdade, né? Ano passado ele resolveu os jogos do Campeonato Brasileiro passando por ali, mas não segunda liga, ele era oficialmente uma dobra de lateral. Exato. Eh, até acho que a expressão dobra de lateral é meio uma figura de linguagem, porque ele e o Alex T são jogadores totalmente diferentes, são muito por característica, né? Então ele tá fazendo a função de um ponta mesmo. Ele ele é lateral na, se você pegar na na quando ele preenche a ficha, né, o jogador posição, ele vai escrever a lateral, mas ele tá jogando como um ponta, ele tá fazendo a função de um ponta, é mais gostoso ainda. Ele não precisa correr atrás dos atacantes aqui. Daí ele economiza um pouco de energia, ele faz o que ele gosta. É, é, é lomba baixo, como diz os gaúchos, né, cara? Só lá pra frente. É isso daí. Mas ele é um jogador interessante para esse lado. Você ganha em força, né? Dois que dominam bem. E como o propósito do jogo ele era muito mais disso, você vê que ele teve chance com chegada na área de cabeça que ele acabou errando. Era uma chance muito boa para se fazer o gol, mas essa força dele realmente traz algo. E outra, a hora que você vai pressionar, você tendo um lateral ali na frente, poxa, é uma ajuda danada que você tem para isso. Pensando ali na frente um pouquinho, não tão lá na frente, mas logo ali, ô Moçu, no ano passado o Igor Jesus e foi titular em jogos da seleção brasileira com o Dorival Júnior. Caso, claro que é um novo trabalho, vai começar agora. Muito difícil a gente pensar no que vai acontecer sobre o comando do Anchelote. Quais são os jogadores que ele vá convocar? Até imagino que ele vá preferência para caras que ele já conhece um pouco melhor, que é, por exemplo, tem passagens pela Europa e tudo mais, mas o Igor Jesus com o que ele vem jogando no Botafogo nas últimas partidas, ele vai se colocando novamente na lista de convocáveis, porque aparentemente ele tinha saído, né, dessa dessa lista e ele vai se colocando novamente, não acha, sim. É, tudo que a gente disser agora é muito de suposição, né? Vai começar um trabalho totalmente novo, assim. É, acho que o que eu imagino ver e aí sem sem conhecer o que tá na cabeça do Anchelote, o quanto ele vai ver de jogos de jogadores brasileiros ou não até a convocação, eu imagino que ele se coloque talvez uma lista de espera. Eu ainda ficaria muito surpreso se as primeiras opções não se não não forem jogadores que estão já mais ou menos nesse radar aí. João Pedro, o próprio Hendrick, o Mateus Cunha, eh, talvez até o Mateus Cunha bastante possibilidade por mais rodada com um pouco mais de casa, espetacular também, né? Exato. Com uma temporada muito boa e e pro momento que a seleção vive, eh, precisando de resultado, precisando se afirmar, acho acho até que tá seja, talvez seja natural a opção por ele. acho que ele se coloca ali como uma uma lista de espera para para eventuais pr para eventuais ausências, mas e acho que possivelmente uma a partir do dia 26, sendo apenas o treinador da seleção, ocelote vai olhar mais os jogadores daqui, até como parte do trabalho quando vier viver aqui no Brasil também tendo uma familiaridade maior com o ambiente. Deixa eu dar uma olhada aqui nos números do jogo. Vamos colocar aqui na tela para vocês o que os números dizem a respeito desse Botafogo 3 Estudiantes 2 no estádio Newton Santos. Olha só, posse de bola, o Botafogo teve um pouco mais a bola. 56 a 44%, trocou mais passes também, 532 a 364. A, o percentual de acerto de passes foi bom até, né, 87% contra 82% do Estudiantes, 17 finalizações, um bom número de finalizações do Botafogo, né, contra seis apenas do Estudiantes, era o que a gente falava sobre o momento do a 0. Era um jogo muito tranquilo, né? E ali, curiosamente, né, o Botafogo entra um pouco em parafuso até retomar. Seis finalizações no gol, na direção do gol do Botafogo, contra quatro no gol do John. Mudando a página, vocês vão ver que os impedimentos só foram marcados a favor do Estudiantes, né? Foram quatro impedimentos do ataque do Estudiantes contra nenhum do Botafogo. Cortou bem o sistema defensivo do Botafogo ali, os jogadores, né? É, mantiveram a linha, né, Alex? Nove escanteios pro Botafogo, só um pro Estudiantes. Nove desarmes a sete pro time brasileiro. 6 a s em faltas cometidas. Três amarelos para jogadores do Estudiantes, um amarelo para jogador do Botafogo. Os números estão meio de acordo com com aquilo que a gente vinha comentando por aqui da superioridade do Botafogo ao longo do jogo. E tem aquilo, às vezes a gente tenta explicar situações do jogo, né? Ah, moveru um jogador para cá, eh, eh, se colocou mais e mudou o posicionamento de alguma peça ou de algum jogador, alguém passou a render mais ou menos. Às vezes o futebol tem uma coisa assim, poucas mudanças táticas, entre aspas, são tão impactantes num jogo de futebol quanto um gol, né? Porque um gol muda o humor do jogo todo. Traz insegurança de um lado, traz confiança de outro, eh, muda o ambiente do estádio, que também por vezes ele é muito importante do jogo. Então, o o que demarca mesmo assim a queda do Botafogo no jogo é o pênalti. O lance do pênalti ele é muito impactante no jogo. E na opinião nossa aqui, você achou pênalti, Alex? Nossa, não houve o pênalti, né? A bola toca aqui sim no braço do jogador do Botafogo, mas ele tá com o braço, né, na frente aqui. Antes tá meio na frente dele assim. Isso. Não, não. Achei até que o VAR fosse intervir, né, chamar o árbitro para dar uma olhada, para mostrar que não houve nenhuma interferência, né, no lance ali. Enfim, mas o pênalti foi marcado e por pouco esse pênalti não causa um estrago, né, no Botafogo, porque poderia ir pra última rodada precisando vencer por dois gols de diferença e iniciar uma partida já com a obrigação de fazer dois gols. É bem diferente de você entrar precisando de uma vitória simples, né? A classificação do grupo depois dos jogos dessa rodada tá assim, ó. Universidade do Chile é líder com 10, o Estudiantes tem nove, o Botafogo também tem nove. A diferença é no saldo de gols, né? O Estudiantes tem quatro e Botafogo tem dois. E o cara bobo já eliminado. Não dá para falar que não tem um cara bobo, né? Que fala, não tem cara bobo cara bobo pro futebol, mas tem, né? E aí é o seguinte, então a situação pra última rodada tem Botafogo e Universidade do Chile no Newton Santos. O Estudiantes eh joga contra o cara bobo fora de eh em casa. Então tudo a gente imagina que o Estudiantes vai conseguir vencer na Argentina, é o natural e o Botafogo vai precisar vencer a Universidade do Chile porque aí ele ultrapassa em pontos e estamos conversados, não há outra possibilidade. Em caso de empate até dá pro Botafogo eh passar, né? Mas aí vai precisar empatar, vai ter que superar nos gols pro, né? O quê? Para ter triplice empate. É para ter o triplice empate. Não, não, não é possível. Porque Botafogo, Universidade do Chile se enfrentam. 11. É verdade. É, não tem como. Não tem no empate. Não tem, não tem jeito. Não tem possibilidade. O que a realidade assim, é isso mesmo. Eh, oficialmente hoje, eh, em termos de em termos práticos, oficialmente hoje acabou a fase de grupos pro Botafogo. Começou o mata-mata. É, é verdade. Como paraa Inter e Bahia. Isso porque já é fato, a gente já pode dizer aqui, já temos um eliminado, ou o Inter ou o Bahia, um deles estará eliminado ao término da primeira fase, porque eles vão fazer uma decisão no Beira Rio. Isso. Quem passar avança, né? Quem perder tá fora, porque o Nacional eh já está classificado. Então, a situação do Botafogo é essa. Aí estão os jogos da última rodada para vocês. Olha, no dia 27, Botafogo Universidade do Chile no Newton Santos. E lá na bela cidade de La Plata, o Estudiantes recebe o carabobo. Aliás, o estádio do Estudiantes para mim que é um dos mais bonitos da Argentina. Daqui a pouco a gente volta. Se tivermos a entrevista, né, quando tivermos a entrevista do Renato Paiva, imagino que ele deva estar satisfeito com a produção do time dele. Eh, a gente traz aqui para vocês. Ainda convido a todos participarem na #trocade passes, né? Vocês torcedores do Botafogo, torcedores do São Paulo, que acharam da exibição dos times de vocês que acabaram de jogar, né, pela Libertadores. Eh, eh, queremos ouvi-los, tá legal? Um detalhe, assim, a parte mais desagradável desse mata-mata é que o Laú vem para jogar vida também, né? Porque tá todo mundo considerando a vitória dos Estudiantes como certa. Então isso, Estudiantes vai se classificar. Só um deles sai do Newton Santos classificado. O grupo do Inter ainda tem, a gente vai falar um pouco depois disso, mas tem um uma possibilidade bem ruim pro futebol brasileiro, né? Que se o Inter perde perderu o jogo amanhã, aí tem o cenário de eliminação dupla. É, que é o pior deles pra última rodada. Se eles empatam o jogo no na última rodada, o Nacional ganha do Atlético Nacional, eh, passam os dois e ficam Inter e Bahia pelo caminho. Aliás, é um jogo duro pro Internacional amanhã contra o Nacional lá no Uruguai. [Música] [Música]

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