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Como funciona a cirurgia bariátrica | Fábio Viegas

Como funciona a cirurgia bariátrica | Fábio Viegas

O Olá a cirurgia bariátrica também conhecida como cirurgia de redução do estômago é feita há décadas da Medicina as técnicas evoluíram muito nos últimos anos a mortalidade caiu a níveis muito baixos e muitas vezes é a única solução para os casos de obesidade grave que vem em conjunto com outras comorbidades hipertensão arterial

Diabetes problemas ortopédicos apneia do sono e muitas outras o Conselho Federal de Medicina ampliou a indicação para essas condições hoje a cirurgia bariátrica é indicada para 21 comorbidade entre elas a esteatose hepática que o acúmulo de gordura no fígado apneia do sono hérnia de disco enfim para várias situações nós vamos

Falar sobre a bariátrica com Dr Fábio Viegas que é presidente da Sociedade Brasileira de cirurgia bariátrica e metabólica vamos começar explicando o que é a cirurgia bariátrica cirurgia bariátrica é um procedimento é uma ferramenta em se utiliza para tratar uma doença e se chama obesidade mórbida em obesidade

Mórbida ela é uma doença crônica ele é uma doença que não tem cura mas que tem controle a uma cirurgia bariátrica é o mecanismo de controle dessas doenças tem gente que implica um pouco com o nome na de dizer que obesidade mórbida da impressão que isso é um adjetivo depreciativo

Explica Qual é o sentido que a gente dá em medicina para esse termo Fábio oitenta por cento dos pacientes chamados de obesos e aqueles pacientes que têm o índice de massa corporal acima de 40 né que são chamados os obesos mórbidos eles morre antes dos cinquenta setenta por cento Mornas

Vou fazer uma pergunta aqui pessoal e se lembra de ter visto alguma vez na rua obeso mórbido velhinho de cabelinho branco na terceira idade e não me torrar lá isso né Porque que a gente não vê a gente não lembro que essas pessoas morrem cedo é essas pessoas morrem de doenças associadas é

Diabetes hipertensão e apneia do sono são várias doenças então obesidade mórbida é aquela obesidade e o individo ele adquire ou desenvolve no que nós chamamos de comorbidades associadas São aquelas doenças que estão associadas a um excesso de peso EA exatamente por conta desse excesso dessas doenças e a gente indica uma

Cirurgia bariátrica Anos Atrás a indicação de cirurgia bariátrica era porque esse pacientes tinham muita dificuldade Muitas dificuldades na rotina diária né não havia ainda uma discussão A respeito dessas e patologias que acompanham a obesidade o Conselho Federal de Medicina ampliou essa lista de indicações vamos falar sobre elas um pouco no passado nós

Indicavam os a cirurgia como sendo uma última opção e aqueles pacientes que realmente apresentavam é já uma obesidade grau 3 grau 4 super super obesidade eram encaminhados com a cirurgia Isso mudou um pouco o conceito moderno ele ele é muito parecido com o conceito da cirurgia oncológica quanto

Mais precoce a gente fizer a cirurgia é melhor paciente que melhor serão os resultados a longo prazo não só de diminuição da morbidade cirúrgica Mas também de melhora o resultado das doenças associadas que se controlam o a perda de peso no passado nós indicavam nos a cirurgia o ponto paciente tinha

Uma doença muito grave já casa diabético já numa fase terminal já um hipertenso expressa cardíaco ou seja isso aumentou muito aumentava muito a mobilidade da cirurgia um dia não é a cirurgia ela avançou muito né a técnica cirúrgica ela vão sua mãe hoje em dia cirurgia é feita por vídeo-laparoscopia

Vi as foto sua eu consigo enxergar melhor o vídeo do que abrir nunca barriga eu hoje eu faço movimentos um robô o braço robótico que não faço com a minha mão e hoje eu consigo enxergar em Terceira Dimensão dentro de uma abdômen que eu não consigo enxergar o a

Iluminação que eu tenho então Isso mudou muito isso diminuir um muito a morbidade da cirurgia você ter uma ideia e 1998 quando eu comecei a fazer bariátrica a a idade da cirurgia está contando de um e meio por cento hoje está em 0,2 é uma melhora muito grande né houve

Um incremento muito grande não só dá até tão chamado conhecimento também desenvolvemos um conhecimento de aprendemos a tratar os pacientes é clinicamente melhor isso propiciou né o sucesso da cirurgia por conta disso o Ministério da Saúde o Conselho Federal de Medicina ele ampliou também as patologias associadas à obesidade

Ampliando né o buscou né de indicação da cirurgia não só para obesidade mórbida mas também 2017 se eu não me engano foi 17 o cfm ele começou a indicar a cirurgia bariátrica por aqueles pacientes que não eram obesos mórbidos é a chamada cirurgia metabólica e agora a técnica cirurgia bariátrica aplicada em

Quem tem um índice de massa corporal entre 30 e 35 e é diabético e isso é a gente ia né Muito interessante contar um pouquinho da história da cirurgia que a gente envia aqueles pacientes diabéticos obesos mórbidos que operavam eles ficavam controlados do diabetes na primeira

Semana e a gente não entendia como é que podia isso E aí a gente começou a estudar o pessoal da Unicamp é Carlos paredes em muitos outros enfim começamos a estudar entendemos que existe uma série de hormônios que são produzidos lá no estômago intestino EA gente começou a

Entender que na verdade o estômago e intestino é o maior órgão endócrino do nosso corpo então a gente operava com a intenção de restringir né a quantidade fazer um de espinho no intestino e na verdade o hormônio na verdade a gente atirava no que viria a ser tava no que

Não vir e aí começamos a entender que na verdade o que faz o paciente emagrecer são essas alterações hormonais e o paciente passa a pena partir do momento que opera E com isso a cirurgia começou a criar E aí o Conselho Federal de Medicina começou a ampliar entendendo e

Outras doenças associadas também é derivavam do excesso de peso do paciente apresentar o Fabiano Se o testemunho histórica porque eu sou bem mais velho que você a mortalidade na no início da cirurgia justamente por causa desses dessas comorbidades As quais você se referiu chegava dez a vinte porcento tá o Seu

Jorge também não precisava um escolher selecionar com muito critério espaço a pera em segundo lugar Todos Nós aprendemos na faculdade de medicina naquela época que diabetes é uma doença crônica sem cura e esses primeiros casos que vocês operavam aqui de repente nunca havia minha ficava normal e não

Precisava mais tomar remédio a gente demorou muito para aceitar que alguns desses pacientes estavam curados porque a gente aprendeu que não tinha curso hoje a gente a gente volume um pouquinho a gente não fala mais em cura a gente fala em controle né É na verdade assim é

O controle ele tem que ser e murcho também hoje mas entendemos e cirurgia ela não é ou tratamento ela faz parte de um tratamento ela é o início de um tratamento né tratamento o que vai acontecer depois que você opera assistir adianta operar e não tratar e funciona na verdade Dr

Esse é o conjunto da obra né se nós não somos nós não podemos médicos né cirurgiões ainda é muito arrogantes pela pela antes conhecimento claro mas assim a gente faz parte de um contexto a gente tá aqui para ajudar então assim tem um endocrinologistas e psicólogos em a nutricionista Nós não

Somos nada a gente faz parte desse a equipe aí tá ajudando paciente o Fábio explica assim Quais são as principais técnicas da cirurgia bariátrica não é uma única técnica na não é uma única não várias técnicas na verdade hoje em dia existem mais 15 técnicas existem aquelas

Técnicas onde a gente mexe corta diminui trabalha só no estômago no proposta dessa técnica é alterar não só ponto de o paciente como também diminuir um hormônio chamado grelina que o hormônio responsável pela forte mas nós podemos associar a esse essa diluição gástrica O desvio intestinal pe vários tipos de

Junho na verdade é todos têm o objetivo de atrapalhar a passagem da comida por determinada a parte de cima intestino a gente pode trabalhar na sociedade a gente pode trabalhar com homem a gente pode dependendo do hormônio que eu queira trabalhar em mexer eu posso fazer

Um tipo ou outro de cima na verdade a cirurgia Ela não é uma cirurgia igual para todo mundo não existe um um padrão técnico uma técnica única que a gente possa fazer em todas as pessoas até porque as questões são diferentes professora então é a gente da Verdade um

Médico ele tem é um procedimento sabes melhor aquele perfil de paciência você disse que o cirurgião é um dos profissionais envolvidos um dos profissionais envolvidos no tratamento da obesidade grave e os outros profissionais Quem são todos a gente tem que colocar com todo mundo né ginecologista importantíssimo dentista importantíssimo é sem Dente

Adequado o paciente não mastiga já começa por aí o psicólogo é fundamental se imagina é uma crise de autoimagem paciente possa se desenvolver no pós-operatório é fundamental paciente terapias de acompanhamento psicológico a nutricionista na nutricionista faz parte desse processo iníco o cardiologista maioria dos pacientes hipertensos na verdade isso não é uma

Cirurgia de uma especialidades e a cirurgia ela faz parte desse processo que é importante é o médico ter ao seu redor toda essa Gama de profissionais a gente tem que ver o paciente como um todo Professor adianta a gente operar o estômago dele não é portagem estômago a gente está tratando

De gente de que tá travando no ser humano Então são casos muito complexos diversos a gente tem que ter suporte de uma equipe multidisciplinar em todo o processo para você preparar um paciente para fazer a cirurgia né não é vamos operar amanhã deixa um processo de preparação paciente ele tem que ter uma

Formação ele tem que ter um treinamento uma cirurgia que a gente tem que ver o paciente como ou não obesidade ela afeta o organismo como um todo né que a cirurgia é um começo desse canal e você acha que o Sistema Único de Saúde o SUS tem equipes treinadas para oferecer esse

Tipo de cuidado inveja e vamos que hoje existam no Brasil 5,5 milhões de pessoas elegíveis para fazer uma cirurgia bariátrica esse 5,5 milhões 4 milhões estão no SUS Hoje existe uma discrepância muito grande entre os Estados é os estados eles não tem uma coordenação única Ministério da

Saúde não faz uma coordenação única eles não entendem talvez a obesidade como uma doença que atinge vi outras doenças como causa de câncer como causa de computação como causa deficiência renal a obesidade ela não existe existem estados da União em fase não tem cirurgia bariátrica e mesmo aqueles que

Têm com muita dificuldade né por conta de um hospital público só sabe a realidade o ter uma ideia é de Janeiro abril de 2011 20 é uma medida foram feitas viram 600 cirurgias só no Brasil o termo na verdade assim a gente está adicionando esses pacientes correr

Nenhuma né Ele é a obesidade ela não tem nem programa de enfrentamento a obesidade ela deveria ser empregada lá na infância baixo décimos um programa de enfrentamento talvez esses adultos e hoje precisou operar eles não precisariam amperagem sabe aí os efeitos da epigenética e mostrando crianças obesas que não forem tratados elas vão

Se tornaram adultos obesos ser evitado poderia ser evitado com ações controle tratamento Clínico estimulação do tratamento Clínico não queremos operar todos otários que não tem operar ninguém se possível o melhor é não alterar agora aqueles que precisam ser operados ele tem que ser operado Então eu acho que o

SUS a ver olhar isso de uma maneira muito mais carinhosa criando um programa de enfrentamento conversar se né Com a cirurgia mínimos com a nutrição Fala um pouquinho dos cuidados pré-operatórios e se recebe um paciente de cinco adra numa das indicações de cirurgia bariátrica que é feito antes da cirurgia e depois

Que é o mais difícil olha aqui uma saca paciente né Eu acho que ela me leva é fundamental Não paciente que tem que ouvir um paciente não vi a história desse paciente tem que botar a mão nesse paciente tem que contar esse paciente a primeira coisa aí vocês paciente ele tendo

Indicação cirúrgica no ponto de vista de peso não essa associada e de massa corporal esse paciente ele vai fazer vários exames veja só a grande o paciente vai comer o atendimento eles têm hipertensão e não sabem resistência insulínica o são diabéticos e não sabem eles tenham ideia

Do sono e não sabem A grande maioria não sabe porque são doenças silenciosas que estão associadas ao felicidade antes paciente ele vai passar primeiro uma avaliação médica clínica cirúrgica no caso ele vai ser submetido a uma avaliação multidisciplinar avaliação da Saúde Mental E aí ele pode

Não só do psicólogo mas ele pode usar psiquiatra ele vai estar da nutricionista ele precisa de um endócrino de um pingo ele vai passar por palestras informativas e ele vai então ser submetido a cirurgia depois da cirurgia esse paciente aí tem que ter acompanhamento o resto da vida não é ter

A ir embora pelo contrário paciente ele tem que ter um acompanhamento com essa equipe multidisciplinar que a gente a história né depois da cirurgia Olha tem que ter acompanhamento o resto da vida acompanhamento Laboratorial acompanhamento com a nutricionista acompanhamento com psicólogo ser fundamental longo desse período de pós-operatório

Tendo indicação excesso de pele é que isso aí leve a uma deformidade corporal spaciente então em é encaminhada ao cirurgião plástico para correção dessas é desses excessos de pele que podem acontecendo né paciente que perdem uma grande quantidade de normalmente Qual é a porcentagem do Peso corpóreo perdido

Nessa cirurgia em média né os pacientes eles pedem plano de setenta a oitenta por cento o excesso de peso um gosto de dar você vai perder 40kg e 50kg nãos depende Varia muito né Depende da massa o paciente tem a independente da idade de loja de tombos mais preocupados em

Moderna mente com a perda de peso perda de peso é uma das situações e nós encontramos no pós-operatório mais importante do que a perda de peso o controle da doença associada copos bem a sua própria sociedade brasileira de Antropologia saiu do nesse simplismo né no índice de

Massa corporal do peso e passou a focar mais na questão de controle de com essa associada que é o que a gente hoje mais objetivo Vamos só lembrar para deixar claro que você tá se referindo quando diz 60 70 porcento é do excesso de peso uma pessoa que tivesse por exemplo 140

Kg mas de ver se pesar vamos dizer 90 quilos perderia Teoricamente sessenta a setenta por cento se liga pesar 90 pesa 140 o excesso 150 quilos é esse excesso que ela ela perderia vamos setenta por cento e oitenta por cento de 50 vai dar então de 40 aqui ó ficou

Nosso objetivo é atingir essa perda de peso eu fui aluna do professor Bernardo Leo que você deve ter conhecido pelo menos de nome porque o Bernardo levando os primeiros endocrinologistas do Brasil e formou toda uma geração de endocrinologistas na faculdade de medicina da USP o Doutor Bernardo e

Lutava contra o peso o tempo inteiro e fazemos regimes duros se encontrava com ele estava com o rosto parecer tá meio um aparência até meio doentia e magro passavam seis meses se encontrar com ele ele tava obeso outra vez e ele dizia assim olha você quando vocês forem

Tratar de um paciente obeso ele é uma o resto é com velho come muito esse era o conceito antigo não é da obesidade hoje a gente sabe que esse não é o problema não é que eu sempre digo que o gordo não é gordo Porque come muito ele come muito

Que ele é gordo não é existe essa essa relação direta da da ingestão calórica com o metabolismo daquela pessoa em particular que é condicionado é o geneticamente de alguma forma mas quando você pega uma pessoa tem excesso de peso vamos é nome de quatro paredes 140 150

Quilos Lógico que ele come bastante para poder se manter e ele de repente não consegue comer mais tudo isso nem que ele queira ele consegue porque se ele passar do ponto e fica se sentindo muito mal tem que se adaptar a essa nova circunstância uma pessoa que tava

Acostumada gosta de comer bem tá com os amigos tal de e fica com uma restrição muito grande com impacto psicológico diz Fábio esse é o medo de todo paciente mas isso não acontece e eu vou explicar só porque aqui não o nosso estômago ele tem mais ou menos um tamanho de uns dois

Litros de volume onde a gente come estômago de Stent manda ordem de Adriano vamo lá para o nosso cérebro o nosso cérebro interpreta que o nosso estômago está cheio nome disso nessa cidade então vamos lá onde a gente diminui o estômago nós diminuímos aí noventa porcento do tamanho do

Estômago mas mantemos a inervação recíproca ou seja não cabem mais 2 litros a limpar bem 150 mililitros mas veja que interessante quando eu como e eu encho esse estômago que tá pequeno áudio estender esse estômago da pequeno estimula o meu nervo Damn e no meu cérebro interpreta Como se eu tivesse comido

É com dois litros de tamanho de volume Ou seja a cirurgia da verdade ela induz O paciente até uma sensação de sociedades precoce porque a sociedade ela é motivada pela distensão do seu estômago do na verdade assim é a cirurgia é uma ferramenta de controle foi a primeira coisa que eu falei no

Chão é uma ferramenta de controle eo paciente tem que saber o Zap por isso a importância do treinamento se o paciente souberam usar essa ferramenta de controle ótimo mas ele tem que escolher o alimento correto concordo com o Senhor então é o conjunto da obra que faz funcionar Quais são os resultados da

Cirurgia a longo prazo resultado ruim bem a pessoa não perder peso Professor imagina só o paciente que opera e faz acompanhamento esse paciente ele vai ter controle da sua Não elas depois que eu falei a cirurgia ela é um mês é de controle precisa ter controlado a cirurgia sem

Controle é ruim e péssimo a cirurgia sem controle do paciente ele vai ter deficiência de vitamina o paciente vai ganhar peso mais facilmente Hoje os índices de satisfação com a cirurgia ultrapassa 90 porcento dos pacientes que têm controle e fala seu sua acompanhamento passa o seu falar agora o

Paciente e faz a cirurgia e abandona esse paciente ele está fadado a ter todos os problemas eu faço isso há mais de 20 anos Oi Eu já pedi mais de 10 mil pessoas na minha vida não conheço um cirurgião que me diga aquele paciente que faz acompanhamento negativa do problema

Agora o paciente que não faz acompanhamento e esse vai ter problema é certo então o problema não é a cirurgia um problema é a cirurgia sem controle esse acompanhamento mais da cirurgia vai permitir esse paciente fique mar mantenha-se magro e melhor controlado das doenças associadas quais são aquelas contra-indicações pacientes

Que te procura se diz olha o seu caso não é de cirurgia basicamente é é um paciente que não tem condição de entender isso é o paciente que tem alguma deficiência e não tenha condição de entender o esquizofrênico que esteja entre turco nós não tem condição de TV Ou aquele paciente a

Língua uso atual de drogas ou alcoólatra em uso na galp infinito E durante o organismo dele eu sei que são as contra indicações maiores que eu entendo fora isso não paciente que mesmo aquele deprimido ele vai continuar reprimido paciente ansioso vai para ter que tratar ansiedade as doenças psiquiátricas na

Verdade elas não são é uma contra-indicação a a cirurgia bariátrica e você recebe casos de pacientes que procuram a cirurgia por razões puramente estéticas muito e a gente se encontra indica cirurgia bariátrica não é isso eu tenho que caso de uma paciente eu perguntei porque a senhora vai tinha 68

Anos eu perguntei o que que a senhora quer operar ela precisa Doutora eu tenho um sonho eu queria ir num baile funk botar uma calça da grande dançar funk funk as ideia mais variados objetivos pizza e tem que entender a cirurgia bariátrica como procedimento para salvar a vida não é uma brincadeira

É uma cirurgia que tem que ter controle pós-operatório tem que ter avaliação pré-operatória e ela tem as suas indicações não é uma cirurgia para ficar Magrinho desfilando nunca jamais mas a gente tem a gente recebe isso que a gente tem que explicar para o paciente essas questões né ele não tem nenhum

Único não mas eu não faço cirurgia a Ester tá muito obrigado por todas esclarecimento viu Obrigado Professor satisfação foi minha falar com senhor nós falamos com Doutor Fábio Viegas que é presidente da Sociedade Brasileira de cirurgia bariátrica e metabólica e ele deixou bem claro que estipula de cirurgia tem indicações muito precisas

E que envolve uma equipe multidisciplinar e começa a cuidar do paciente antes da operação no pré-operatório e depois deve acompanhar esses pacientes pelo resto da vida muito obrigado muito obrigado a você Fábio obrigado pelos

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