E amanhã milhares de manifestantes vão às ruas de Buenos Aires para recordar as vítimas da ditadura militar Argentina a data vai ser um grande protesto contra o governo Javier milei e acontece justamente quando o presidente reivindica uma participação ativa dos militares nas ruas para combater o crime organizado 24 de Maro de
1976 começou uma das ditaduras mais sanguinárias da América Latina o regime militar argentino foi tão cruel que desde 2002 foi criado o feriado nacional do dia da memória pela verdade pela justiça para recordar as vítimas a chegada de Javier milei ao poder faz com que neste ano a manifestação seja um grande protesto
Contra o presidente argentino organizações sociais movimentos de direitos humanos e partidos políticos todos de esquerda uniram-se contra milei consideram o presidente argento um negacionista da ditadura que reivindica o papel dos militares Marcela hospital de 61 anos ergue um cartaz em homenagem à brasileira marielo Franco como símbolo
Da luta Popular desde que assumiu o cargo em dezembro o presidente Javier milei aplica um protocolo de segurança que proíbe manifestações que fechem o trânsito só são permitidos os protestos em praças explanadas e calçadas para Marcela o protocolo é uma forma de repressão para impedir o protesto no bairro de Santelmo milhares
De manifestantes fizeram uma prévia da manifestação de domingo a marcha das tochas percorre cada ponto do Bairro em que as vítimas foram sequestradas antes de serem torturadas e mortas pela ditadura as siluetas contra o fogo visam reproduzir aqueles [Música] corpos a historiadora brasileira Dani Santana de 36 anos trabalha com
Políticas e perspectivas de gênero na Argentina Dani descreve a importância da manifestação lutar pelos Direitos Humanos na atual período da argena éu legado madres voz do Praça de Maia da praça de Maia que há 48 anos não saem das ruas pela defesa desses próprios direitos que a gente sabe que precisa
Defender com unhas dentes então dentro do que é o projeto político do milei hoje na Argentina Eu acredito que a gente tem que lutar pela manutenção e garan desses direit nesta da anou que o governo quer que as forças armadas intervenham diretamente contra o terror imposto pelo tráfico de drogas
Que o governo considera narcoterrorismo estamos modificando a Lei de Segurança interior para permitir que as forças armadas possam intervir e realizar operações que permitam devolver Tranquilidade e paz indicou o ministro da Defesa pela primeira vez desde o final do regime militar um pretende alterar o papel das forças armadas para que façam
A segurança nas ruas na próxima semana o presidente Javier milei vai enviar para cá para o congresso um projeto de lei para permitir que os militares combatam o crime organizado patrulhando ruas e controlando as pessoas a vice-presidente Victória vij ruel é filha neta e sobrinha de militares durante a campanha
Eleitoral Victória vi ruel explicou a Record que defende a chamada memória completa Essa visão pretende não apenas condenar militares e policiais pelos crimes durante a ditadura mas também julgar os guerrilheiros de esquerda para ela terroristas pelos atentados cometidos antes e durante o período militar eu não reivindico nenhum governo de fato o que
Eu reivindico sempre é que as vítimas do terrorismo tenham Direitos Humanos tanto para Victória ve ruel quanto para Javier M Houve uma guerra interna no país entre 1900 para nós durante os anos 70 Houve uma guerra o governo nega a cifra de 30 mortos pela ditadura Argentina Esse
Número é defendido pelas organizações de direitos humanos e pelos partidos de esquerda mas não é comprovado oficialmente o número que o presidente M aceita 87e conus 873 48 anos depois do golpe militar a Argentina vive uma guerra cultural por escrever ou por reescrever a história o
Governo vai divulgar um vídeo com a sua verdade enquanto milhares de manifestantes vão às ruas para defender outra
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